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1/92 Visão Geral do MPS.BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) Prof. Alexandre Vasconcelos

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Apresentação em tema: "1/92 Visão Geral do MPS.BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) Prof. Alexandre Vasconcelos"— Transcrição da apresentação:

1 1/92 Visão Geral do MPS.BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) Prof. Alexandre Vasconcelos (amlv@cin.ufpe.br)

2 Objetivo Melhoria de processos de software nas micro, pequenas e médias empresas, a um custo acessível, em diversos locais do país. 2/47

3 Motivação Em 2003, dados da Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia : 30 empresas no Brasil possuíam avaliação CMM –24 no nível 2; –5 no nível 3; –1 no nível 4; e –nenhuma no nível 5. 3/47

4 Motivação Empresas exportadoras e grande Empresas pequenas e médias Níveis de maturidade CMMI 2 e 3 Custo É Crítico – 2 a 3 anos Níveis de maturidade CMMI 4 e 5 Custo NÃO é Crítico – 4 a 10 anos 4/47

5 Estrutura do Modelo Programa MPS.BR ISO/IEC 12207 Modelo de Referência (MR-MPS-SW) Guia de Avaliação CMMI-DEV Modelo de Negócio (MN-MPS) Modelo de Avaliação (MA-MPS) ISO/IEC 330XX Documentos do ProgramaGuia de AquisiçãoGuia GeralGuia de Implementação 5/47

6 Base Técnica do Modelo MR-MPS ISO/IEC 12207 Definição de Processos Propósitos e Resultados ISO/IEC 330XX Definição da Capacidade de Processos Requisitos de Avaliação CMMI Complementação de Processos 6/47

7 Equipe Coordenadora do Projeto mps.BR Fórum de Credenciamento e Controle Definição MR MPS-BR Treinamento para Implementação e Avaliação Controle do Projeto Guia Geral Guia Imple- mentação Guia Avaliação Equipe Técnica do Modelo Coordenação Geral do Projeto Credenciamento Implementação/ Avaliação Instituições Credenciadas Implementação Instituições Credenciadas Avaliação Implementação do MR MPS-BR Avaliação segundo MRmps.BR Empresas Avaliadas Guia Imple- mentação Estrutura do Projeto MPS-BR Guia Avaliação 7/47

8 Organização do Projeto Equipe Técnica do Modelo –Equipe responsável pela definição e aprimoramento do MR-MPS, MA- MPS e Guias específicos. –Também, é responsável pelo programa anual de treinamento MPS.BR, composto de cursos, provas e workshops. Fórum de Credenciamento e Controle –Fórum com representantes da Indústria (SOFTEX), Academia e Governo, responsável pela análise e parecer que subsidiam decisão sobre credenciamento e descredenciamento de Instituições Implementadoras (II) do MR-MPS e Instituições Avaliadoras (IA) seguindo o MA-MPS. 8/47

9 Guia Geral Estrutura do MR-MPS Definições Níveis de Capacidade Níveis de Maturidade 9/47

10 Estrutura do Modelo Guia Geral Objetivo –Descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MR- MPS) e fornece uma visão geral sobre os demais guias que apóiam os processos de avaliação e de aquisição. Público alvo –Instituições interessadas em aplicar o MR-MPS para melhoria de seus processos de software. –Instituições implementadoras e avaliadoras segundo o MR-MPS. Referências –Básicas -> ISO/IEC 12207:1995/Amd 2:2002 e ISO/IEC 330XX –Complementar -> CMMI 10/47

11 Estrutura do MR-MPS Níveis de Maturidade ProcessoCapacidade Propósito Resultado Atributo de Processo 11/47

12 Definições Processo –“Um conjunto de atividades inter-relacionadas que transforma entradas em saídas” Propósito do Processo –“O principal objetivo da execução do processo e os prováveis resultados obtidos com a efetiva implementação do mesmo. Convém que a implementação do processo forneça benefícios tangíveis aos envolvidos” Resultado Esperado do Processo –“Um resultado observável do sucesso do alcance do propósito do processo” Capacidade do Processo –“Uma caracterização da habilidade do processo atingir os objetivos de negócio atuais ou futuros” Atributo de Processo –“Uma característica mensurável da capacidade do processo aplicável a qualquer processo” Nível de Maturidade –“Grau de melhoria de processo para um pré-determinado conjunto de processos no qual todos os objetivos dentro do conjunto são atendidos” 12/47

13 Níveis de Capacidade Atributos de Processo –AP 1.1 O processo é executado Medida do quanto o propósito do processo é alcançado pela sua execução –AP 2.1 O processo é gerenciado Medida do quanto a execução do processo é gerenciada –AP 2.2 Os produtos de trabalho do processo são gerenciados Medida do quanto os produtos de trabalho do processo são gerenciados, isto é, produzidos, controlados e mantidos –AP 3.1 O processo é definido Medida do quanto o processo padrão da organização é mantido de forma a apoiar sua adaptação para um processo definido –AP 3.2 O processo está implementado Medida do quanto o processo padrão está implementado na organização 13/47

14 Níveis de Capacidade Atributos de Processo –AP 4.1 – O processo é medido Medida do quanto as necessidades de informação são definidas,os relacionamentos entre os elementos de processo são identificados e dados são coletados –AP 4.2 – O processo é controlado Medida do quanto dados objetivos são utilizados para gerenciar o desempenho do processo que é predizível –AP 5.1 – O processo é objeto de inovações Medida do quanto mudanças no processo são identificadas a partir de investigação de enfoques inovadores para a definição e implantação do processo –AP 5.2 – O processo é otimizado continuamente Medida do quanto as mudanças na definição, gerência e desempenho do processo alcançou os objetivos 14/47

15 15 Níveis de Maturidade Medição - MED / Gerência de Configuração - GCO Aquisição - AQU / Garantia da Qualidade - GQA Gerência de Portfólio de Projetos - GPP Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional - AMP Definição do Processo Organizacional - DFP Gerência de Reutilização - GRU Gerência de Recursos Humanos - GRH Gerência de Projetos - GPR (evolução) Desenvolvimento de Requisitos - DRE Projeto e Construção do Produto - PCP Integração do Produto - ITP Verificação - VER / Validação - VAL Gerência de Decisões - GDE Desenvolvimento para Reutilização - DRU Gerência de Riscos - GRI G F E D C Gerência de Requisitos - GRE Gerência de Projetos - GPR A B Gerência de Projetos - GPR (evolução) (sem processo específico) Em Otimização Gerenciado Quantitativamente Definido Largamente Definido Parcialmente Definido Gerenciado Parcialmente Gerenciado

16 MR-MPS: Níveis de Maturidade (7 níveis) Gerência de Projetos – GPR AP 1.1 AP 2.1 Gerência de Requisitos – GRE G Aquisição – AQU Gerência de Configuração – GCO Gerência de Portfólio de Projetos – GPP Garantia da Qualidade – GQA AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 Medição – MED F Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional – AMP Definição do Processo Organizacional – DFP Gerência de Recursos Humanos – GRH Gerência de Reutilização – GRU AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 AP 3.1 AP 3.2 Gerência de Projetos – GPR (evolução) E Atributos de Processo ProcessosNível

17 MR-MPS: Níveis de Maturidade (7 níveis) Atributos de ProcessoProcessosNível Desenvolvimento de Requisitos – DRE Integração do Produto – ITP Projeto e Construção do Produto – PCP Validação – VAL AP 1.1 AP 2.1 AP 2.2 AP 3.1 AP 3.2 Verificação – VER D Gerência de Decisões – GDE Desenvolvimento para Reutilização – DRU AP 1.1 AP 2.1AP 2.2 AP 3.1AP 3.2 Gerência de Riscos – GRI C AP 1.1 AP 2.1AP 2.2 AP 3.1AP 3.2 AP 4.1AP 4.2 Gerência de Projetos – GPR (evolução)B AP 1.1AP 2.1AP 2.2 AP 3.1AP 3.2AP 4.1 AP 4.2 AP 5.1AP 5.2 (sem processo específico)A

18 Comparação entre o MPS.BR e o CMMI estagiado 18/47

19 Implementação 19/47 Guia de Implementação

20 Estrutura do Modelo Guia de Implementação Objetivo –Fornecer orientações para implementar nas organizações os níveis de maturidade descritos no Modelo de Referência MR-MPS, detalhando os processos contemplados nos respectivos níveis de maturidade e os resultados esperados com a implementação dos processos. Público alvo –Instituições interessadas em aplicar o MR-MPS para melhoria de seus processos de software, –Instituições implementadoras e avaliadoras segundo o MR-MPS Referências –Básicas  MPS.BR – Guia Geral –Complementar  Diversas 20/47

21 Guia de Implementação Composto por treze documentos: –Fundamentação para implementação do MR- MPS:2009 Parte 1: do Nível G Parte 2: do Nível F Parte 3: do Nível E Parte 4: do Nível D Parte 5: do Nível C Parte 6: do Nível B Parte 7: do Nível A –Implementação do MR-MPS:2011 em organizações Parte 8: que adquirem software Parte 9: do tipo Fábrica de Software Parte 10: do tipo Fábrica de Teste Parte 11: que implementam e avaliam o MPS.BR em conjunto com o CMMI Parte 12: Análise da Aderência do MR-MPS-SW:2012 em relação à NBR ISO/IEC 29110-4-1:2012 Parte 13: Mapeamento e Sistemas de Equivalências entre o MR-MPS- SW:2012 e o MoProSoft:2005 21/47

22 Tópicos abordados nas partes de 1 a 7 Evoluindo do Nível Y para o Nível X (a partir de F) Começando a Implementação do MPS.BR pelo Nível X (somente até o E) Cada processo –Propósito –Fundamentação Teórica –Resultados Esperados Os Atributos de Processo no Nível X 22/47

23 Avaliação 23/47 Guia de Avaliação Equipe Passos da Avaliação

24 Estrutura do Modelo Guia de Avaliação Objetivo –Orientar a realização de avaliações, em conformidade com a norma ISO/IEC 330XX, em empresas e organizações que implementaram o MR-MPS. Público alvo –Empresas e organizações que queiram ser avaliadas segundo o MA-MPS –Instituições Avaliadoras do Modelo (IA-MPS) –Instituições Implementadoras do Modelo (II-MPS) Referências –Básica -> ISO/IEC 15504 Information Technology – Process Assessment –Complementar -> SCAMPI – Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement 24/47

25 Equipe Equipe de Avaliação (mínimo de 3, dependendo do nível) –1 líder da avaliação –1 avaliador adjunto –No mínimo, 1 representante da unidade organizacional Validade de 3 anos –Avaliação para outro nível –Avaliação para manter nível 25/47

26 Contratar a avaliação Pesquisar Instituições Avaliadoras Estabelecer contrato Preparar a realização da avaliação Viabilizar a avaliação Planejar a avaliação Preparar a avaliação Realizar a avaliação inicial Conduzir avaliação inicial Completar a preparação da avaliação Realizar a avaliação final Conduzir a avaliação final Avaliar a execução do processo de avaliação Documentar os resultados da avaliação Relatar resultados Registrar resultados MA-MPS: Método de Avaliação MPS.BR

27 Condução da Avaliação Análise dos dados previamente coletados Entrevistas Verificação dos dados coletados (evidências) Atribuição de Nível de Maturidade MR- MPS 27/47

28 Verificação dos Dados Avaliação feita através de indicadores –Diretos – produtos intermediários –Indiretos (opcionais) – documentos que indicam que a atividade foi realizada –Afirmação – resultantes de entrevistas 28/47

29 29/202 29 Verificação dos Dados Artefato é adequado, não são observadas fraquezas com relação ao modelo Artefato parcialmente aceito. Buscar confirmação, pedir mais documentação, etc Artefato não adequado. Buscar outra evidência, pedir mais documentação, pedir esclarecimento, etc

30 Escala para caracterizar o grau de implementação de um resultado esperado Grau de Implementação Caracterização Totalmente Implementado (T) O indicador direto está presente e é julgado adequado Existe pelo menos um indicador indireto e/ou afirmação confirmando a implementação Não foi notado nenhum ponto fraco substancial Largamente Implementado (L) O indicador direto está presente e é julgado adequado Existe pelo menos um indicador indireto e/ou afirmação confirmando a implementação Foi notado um ou mais pontos fracos substanciais Parcialmente Implementado (P) O indicador direto não está presente ou é julgado inadequado Artefatos/afirmações sugerem que alguns aspectos do resultado esperado estão implementados Pontos fracos foram documentados Não Implementado (N) Qualquer situação diferente das acima Não Avaliado (NA) O projeto não está na fase de desenvolvimento que permite atender o resultado ou não faz parte do escopo do projeto atender o resultado. Fora do escopo (F) O resultado esperado está fora do escopo da avaliação, conforme documentado no plano da avaliação. 30

31 Regras para Agregação Caracterização nos Projetos Avaliados Caracterização Agregada para a unidade organizacional Todos X (isto é, todos T ou todos L ou todos P ou todos N) X Todos os projetos terminados X e os incompletos NA (Não Avaliado) X Todos T ou L (não existem P ou N)L Todos T ou L e os incompletos NAL Existem P mas não existem N (Pode haver NA) L ou P (a decisão é da equipe) Existe NN, P ou L (a decisão é da equipe) Resultado Esperado F (Fora do Escopo)F

32 Regras para Caracterização do Grau de implementação dos Atributos de Processo Grau de implementação Caracterização Porcentagem de Implementação dos resultados relacionados Totalmente implementado (T) Existe evidência de um enfoque completo e sistemático para o atributo no processo avaliado e de sua plena implementação, Não existem pontos fracos relevantes para este atributo no processo avaliado >85% a 100% Largamente implementado (L) Existe evidência de um enfoque sistemático e de um grau significativo de implementação do atributo no processo avaliado. Existem pontos fracos para este atributo no processo avaliado >50% a 85% Parcialmente implementado (P) Existe alguma evidência de um enfoque para o atributo e de alguma implementação do atributo no processo avaliado Alguns aspectos de implementação não são possíveis de predizer. >15% a 50% Não implementado (N) Existe pouca ou nenhuma evidência de implementação do atributo no processo avaliado 0 a 15% Esta porcentagem deve ser vista de forma global no que se refere ao grau de implantação do atributo de processo e é, ao mesmo tempo, uma avaliação qualitativa e quantitativa 32/47

33 33/251 Caracterização do Processo para a Unidade Organizacional 33/251 SATISFEITO: Todos os resultados esperados para o processo foram caracterizados como T ou L. Tem-se resultados para os atributos do processo conforme a tabela a seguir Nível MPSAtributos do ProcessoCaracterização GAP 1.1 e AP 2.1L ou T FAP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2L ou T EAP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2T AP 3.1 e AP 3.2L ou T DAP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2T AP 3.1 e AP 3.2L ou T CAP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2T AP 3.1 e AP 3.2L ou T BAP 1.1, AP 2.1, AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2T AP 4.1 e AP 4.2L ou T AAP 1.1, AP 2.1 e AP 2.2, AP 3.1 e AP 3.2, AP 4.1 e AP 4.2T AP 5.1 e AP 5.2L ou T

34 Atribuição de Nível Todos os processos pertinentes ao Nível devem ter sido caracterizados como SATISFEITO 34/47

35 Documentar os resultados da avaliação Propósito: Elaborar o Relatório da Avaliação Final, reunir a documentação da avaliação final e enviá-la ao auditor designado. Atividades: Relatar resultados; e Registrar resultados 35/47

36 Relato e Registro do Resultado Geração de Relatório Final da Avaliação –Informações sobre a empresa e a organização avaliada –Objetivo da avaliação –Projetos avaliados –Participantes da avaliação (equipe de avaliação e entrevistados) –Resultados por processo avaliado –Nível de Maturidade da organização –Acordo dos representantes da organização e equipe de avaliação sobre o conteúdo do Relatório Final –Entrega do Relatório Final para o patrocinador da avaliação, que é responsável por manter o documento Envio do Relatório à Sociedade SOFTEX Registro no Banco de Dados SOFTEX Divulgação no site www.softex.br/mpsbr 36/47

37 Aquisição Guia de Aquisição Processo de Aquisição 37/47

38 Estrutura do Modelo Guia de Aquisição Objetivo –Descrever um processo de aquisição de software e orientar a adaptação deste processo à medida que estejam participando instituições fornecedoras de software que tenham sido avaliadas seguindo o MA-MPS ou modelo equivalente. Público alvo –Organizações públicas e privadas que necessitem adquirir software –Produtores de software que queiram estar preparados para este processo de aquisição Referências –Básica -> ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002 –Complementar -> IEEE STD 1062:1998 38/47

39 Processos de Aquisição 39/47

40 Modelo de Negócio 40/47

41 Modelo de Negócio Projeto MPS.BR (SOFTEX) II-MPS & IA-MPS MNCMNE Convênio Convênio, se pertinente Contrato II-MPS – Instituição Implementadora do Modelo MPS.BR IA-MPS – Instituição Avaliadora do Modelo MPS.BR MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado) MNC – Modelo de Negócio em Grupo de empresas (pacote) 41/47

42 C1 - Curso Introdução ao MPS.BR P1 - Prova Introdução ao MPS.BR C2 - Curso Implementadores MR-MPS P2 - Prova Implementadores MR-MPS C3 - Curso Avaliadores MA-MPS P3 - Prova Avaliadores MA-MPS C4 - Curso Guia de Aquisição MPS.BR P4 - Prova Guia de Aquisição MPS.BR Implementador MR-MPS (ver COMUNICADO 03/2004 – II) Avaliador Adjunto MA-MPS (ver COMUNICADO 03/2004 – II) Capacitação MPS.BR WA-MPS.BR: Workshop Anual do MPS.BR Consultor de Aquisição, após projeto assistido (ver COMUNICADO 12/2006 – CA) 42/47

43 Capacitação MPS.BR Curso de Introdução ao MPS.BR (C1: 16h) Prova de Introdução ao MPS.BR (P1: 2h, s/ consulta) Curso de Implementadores MR-MPS (C2: 24h) Prova de Implementadores MR-MPS (P2: 4h, c/ consulta) Curso de Avaliadores MA.MPS (C3: 24h) Prova de Avaliadores MA-MPS (P3: 4h, c/ consulta) Curso Guia de Aquisição MPS.BR (C4: 16h) Prova Guia de Aquisição MPS.BR (P4: 4h, c/ consulta) 43/47


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