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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA TRAUMATISMO GENITAL Adriana Jastes.

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1 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA TRAUMATISMO GENITAL Adriana Jastes Danilo Silva Juliana Pinheiro Larissa Nascimento Lisio Hermes BELÉM – PARÁ 2009

2 CONCEITO Ambos os sexos
Agentes  penetrantes, perfurantes, trauma fechado, trauma cirúrgico, radiação e o trauma mecânico. Diagnóstico precoce

3 CONSIDERAÇÕES GERAIS Abordagem A avaliação inicial Natureza
Extensão da lesão tecidual Tipo e velocidade do agente agressor Grau de contaminação. A avaliação inicial Controle de hemorragia e choque Ressuscitação de acordo com a necessidade.

4 História detalhada do acidente - extensão da lesão.
Consideração Gerais Abdome e a genitália - contusões ou hematomas subcutâneos - lesões mais profundas (retroperitônio e estruturas pélvicas) História detalhada do acidente - extensão da lesão. 80% contusos - lesões associadas (bexiga, reto, uretra e cordão espermático) Preservação da função genital (ereção e/ou procriação) - objetivo médico

5 CLASSIFICAÇÃO Quanto a conduta e tratamento Tipo de lesão
Com traumatismo fechado Com ferimento penetrante (intervenção cirúrgica imediata)

6 QUADRO CLÍNICO Exame físico Equimose Ferimentos penetrantes, contusos
Dor na área afetada.

7 DIAGNÓSTICO Anamnese Exame físico Exames complementares
Ultra-sonografia Uretrocistografia Cavernossografia Arteriografia Ressonância magnética Tomografia computadorizada Medicina nuclear

8 TRAUMATISMO DO PÊNIS Etiologia: mordida de animais, ferimentos por armas de fogo ou brancas, acidentes com máquinas e relação sexual. Classificação para tratamento (conduta): Ferimento simples da pele ou ruptura do corpo cavernoso Avulsão da pele do pênis Estrangulamento do pênis Amputação do pênis

9 FERIMENTO SIMPLES DA PELE OU RUPTURA DO CORPO CAVERNOSO
Traumatismo do Pênis FERIMENTO SIMPLES DA PELE OU RUPTURA DO CORPO CAVERNOSO Traumatismo fechado peniano Intercurso sexual (fratura do pênis - ruptura da túnica albugínea ) Durante a ereção – diminuição espessura túnica albugínea diminui de 2 mm pra 0,25 mm Encurvamento abrupto do pênis.

10 AVULSÃO DA PELE DO PÊNIS
Traumatismo do Pênis AVULSÃO DA PELE DO PÊNIS Acidentes com máquinas. Circuncisão Fechamento primário do defeito. Desbridamentos

11 ESTRANGULAMENTO DO PÊNIS
Traumatismo do Pênis ESTRANGULAMENTO DO PÊNIS Objetos diversos (anéis metálicos ou plásticos, arruelas porcas, cadeados, aparelhos de vácuo) Manter ereção por tempo prolongado Propósito de masturbação Relação sexual anômala. Gangrena e lesão uretral Anéis na base do pênis.

12 Conduta inicial - reconstrução peniana.
Traumatismo do Pênis AMPUTAÇÃO DO PÊNIS Parcial ou total Acidentes Agressões por terceiros ou mesmo autoagressões (pacientes psiquiátricos) Pronto atendimento Seguimento peniano amputado (Inviável após 2 horas de isquemia quente) solução gelada de Ringer Lactato, antibiótico e heparina Conduta inicial - reconstrução peniana.

13 Amputação parcial do pênis.

14 Amputação total do pênis

15 TRAUMATISMO DOS TESTÍCULOS
Traumatismos fechados do escroto - ruptura do testítulo Lesões esportivas, agressões ou acidentes motociclísticos. Rupturas testiculares - não muito comuns Mobilidade Resistência da túnica albugínea. Mecanismo de ruptura - compressão do testículo contra o púbis.

16 Traumatismo dos Testículos
Quadro clínico Dor e equimose na pele escrotal Queixas gastrointestinais - náuseas, vômitos e dor abdominal baixa Diferenciar – hematocele, torção testicular e epididimite/orquite.

17 Traumatismo dos Testículos
Diagnóstico História Exame físico Posteriormente auxiliado pela US. Rotura - interrupção da túnica albugínea Diferenciar - orquite e epididimite (ausência de hiperemia)

18 Traumatismo do Escroto
Área susceptível a lesões Trauma comum entre motociclistas e operadores de máquinas industriais. Tipos de lesões: Contusão Lacerações Avulsão parcial ou total da pele

19 Traumatismo do Escroto
Trauma contuso Hematoma local e equimose. Tratamento clínico: Analgésicos e antiinflamtórios Lesões regridem em pouco tempo.

20 Traumatismo do Escroto
Lacerações Tratamento: Desbridamento adequado e cuidadoso Remoções de corpos estranhos e tecido necrótico. Sutura com tensão

21 Traumatismo do Escroto
Avulsão: Parcial Mobilização de pele do períneo Enxertos Total Posicionar o testículo no tecido subcutâneo da coxa ou virilha.

22 TRAUMATISMO DE PRÓSTATA
Causas: traumatismo de uretra posterior manipulação cirúrgica fratura dos ossos da bacia – liberação de espículas arma branca e/ou de fogo – região pélvica

23 REFERÊNCIAS BARATA, H. S.; CARVALHAL, G. F. Urologia: princípios e prática. ARTMED, Porto Alegre, p.439 VAN DER HORST, C. et al. Penile fractures: controversy over surgical or conservative treatment. British Journal of Urology. v. 92, p ISHIKAWA, T. et al. Fracture of the penis: nine cases with evaluation of reported cases in Japan. International Journal of Urology. v. 10, p MOREY, A. F. et al. Consensus on genitourinary trauma. British Journal of Urology. v. 94, p

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