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PublicouClara Rios Bandeira Alterado mais de 7 anos atrás
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Pedir a graça do Espírito Santo Ligar o som e deixar andar sozinho
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Continuando com a pesquisa na Internet,
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as informações dizem que Nossa Senhora,
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em substância, nasceu como os demais filhos de Adão,
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mas com tais condições e particularidades da graça,
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que este nascimento foi admirável milagre para toda a natureza
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e eterno louvor de seu autor...
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Despontou, pois, este divino luzeiro no mundo às doze horas da noite,
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começando a separar a noite e trevas da antiga lei,
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do novo dia da graça que já queria amanhecer...
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Envolveram-na em panos e foi tratada como as demais crianças,
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aquela que tinha sua mente na Divindade,
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e como infante, quem em sabedoria
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excedia a todos os mortais
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e mesmo aos anjos...
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Não consentiu sua mãe que outras mãos cuidassem da menina,
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e com as suas as envolveu em mantilhas.
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Seu estado não lhe foi impedimento,
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porque como vimos na Parte 1,
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foi isenta das conseqüências do parto!
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Recebeu Sant´Ana em suas mãos
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aquela que, sendo sua filha,
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era ao mesmo tempo o maior tesouro
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do céu e da terra entre as puras criaturas,
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inferior somente a Deus e superior a toda a criação.
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Com fervor e lágrimas, sua mãe a ofereceu a Deus dizendo interiormente:
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Senhor de infinita sabedoria e poder, criador de tudo quanto existe:
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ofereço-vos o fruto do meu seio,
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recebido de vossa bondade,
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com eterno agradecimento por me terdes dado sem eu tê-lo podido merecer.
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Na filha e mãe cumpri vossa vontade santíssima
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e do alto de vosso trono e grandeza olhai para nossa pequenez.
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Sede eternamente bendito
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por terdes enriquecido o mundo com criatura tão agradável ao vosso beneplácito,
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e porque Nela preparastes a morada e tabernáculo (Sb 9,8) para o Verbo Eterno residir.
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Vós me ordenastes construir um templo na vossa montanha santa e um altar na cidade em que habitais: imagem da sagrada habitação que preparastes desde o princípio. (Sb 9,8)
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A meus santos pais e profetas dou felicitações
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e neles a toda a linhagem humana,
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pelo seguro penhor que lhes dais de sua redenção.
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Entretanto, como tratarei aquela que me dais por filha,
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se não mereço ser sua serva?
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Como tocarei a verdadeira arca do testamento?
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Dai-me, Senhor e Rei meu,
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a luz que necessito para conhecer vossa vontade,
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e executá-la para vosso agrado e serviço de minha filha.
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Respondeu o Senhor no intimo da santa matrona,
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que exteriormente tratasse a divina menina como sua filha
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sem mostrar-lhe reverência,
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mas que conservasse em seu coração essa reverência.
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No mais, cumprisse com as obrigações de verdadeira Mãe,
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criando sua filha com solicitude e amor.
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Assim fez a feliz mãe...
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Usando deste direito e permissão,
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sem perder a divina reverência,
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deliciava-se com sua Filha Santíssima,
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tratando-a e acariciando-a como as outras mães,
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mas atenta à grandeza
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do tão oculto e divino segredo que entre ambas haviam...
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Continua na Parte 3
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OBRIGADO, SENHOR
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