VII SEMINÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Saídas de emergência em edifícios altos Rosaria Ono PROFESSORA TITULAR, FACULDADE DE ARQUITETURA.

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1 VII SEMINÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Saídas de emergência em edifícios altos Rosaria Ono PROFESSORA TITULAR, FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DAUNIVERSIDADE DE São paulo Grupo de fomento à segurança contra incêndio (gsi/nutau/usp)

2 Edifício Andraus (SP) Data:24/02/1972 31 andar Origem: 4o andar
16 mortes 329 feridos Danos do 40 ao 27o andar

3 Edifício Andraus

4 Edifício Andraus

5 Edifício Andraus

6 Edifício Andraus Vista após o incêndio

7 Edifício Andraus Efeitos do calor radiante em edifícios vizinhos

8 Edifício Andraus Atividades de Resgate

9 Edifício Joelma Data: 01/02/1974 24 andares Origem: 12o andar
179 mortes Danos do 12o ao 24o andar

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11 Edifício Grande Avenida (1969 e 1981)

12 Torres da CESP Data: 21/05/1987 21 & 23 andares Origem: 5o andar
01 morte Danos em todos os pavimentos e colapso estrutural de uma das torres

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15 Vista do edifício vizinho à Torre CESP I vista por trás (andaimes da construção vizinha)

16 Adaptação dos Edifícios às Condições Mínimas de Segurança
Edifícios construídos / aprovados anteriormente ao Código de Obras de 1975 Falta de alternativas de fuga Falta de sistemas de proteção contra incêndio

17 Adaptação dos Edifícios às Condições Mínimas de Segurança

18 Adaptação dos Edifícios às Condições Mínimas de Segurança

19 Adaptação dos Edifícios às Condições Mínimas de Segurança

20 Edifícios Altos no mundo (fim Sec. XX)
World Trade Center Torres gêmeas, Nova Iorque 417 metros (1971) Petronas Towers Kuala Lumpur, Malásia 448 metros (1998)

21 Edifícios Altos no mundo (Sec. XXI)
Taipei 101 Taipei, Taiwan 510m (2004) Burj Khalifa, Dubai, Emirados Árabes 828m (2010)

22 Edifícios Altos no mundo (Sec. XXI)

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24 Edifícios Altos (Futuros)
Previsão de mais de m de altura. Burj Mubarak Al Kabir (Kwait, 2016) Kingdom Tower (Arábia Saudita, 2020) Nakheel Tower (Dubai, 2020)

25 Edifícios Altos no Brasil
Adaptado de em 26/06/2016 Posição Nome Cidade Altura (m) Andares Ano 1 Millenium Palace Camboriú 177 46 2014 2 Mirante do Vale São Paulo 170 51 1960 3 Itália Rio de Janeiro 168 45 1965 4,5 V.Serena Towers 164 49 2012 6 Rio Sul Center 162 40 1982 7 Altino Arantes 161 1947 8 Torre Norte 158 38 1999 9 a15 Pq.CidadeJardim 41 2008 16 Brascan 154 17 M.Costa Pinto Salvador 43

26 Edifícios mais altos - Brasil

27 Edifícios Altos Brasil:
São Paulo: 1610 torres entre 27 e 37 andares (até 160 m de altura) Rio de Janeiro: Centro Cândido Mendes (50 andares, 150m)

28 Edifício Alto - Definição
Relativo e subjetivo Altura em relação ao entorno Proporção / Esbelteza Tecnologias empregadas na construção Transporte vertical expresso; Estrutura especial Número de andares

29 Edifício Alto - Definição
Council on Tall Buildings and Urban Habitat ( Um edifício em que os seus sistemas são especiais devido à altura. Tall (50 a 300m); Supertall (300 a 600m) = 91 torres (dez/2015); Megatall (+ 600m) = 2 torres (dez/2015).

30 Edifício Alto - Definição
Segurança contra incêndio Todo edifício que se eleva acima da altura- limite alcançável pelos equipamentos de bombeiros (intervenção externa)

31 Problemáticas do Edifício Alto

32 Problemáticas do Edifício Alto
Dificuldade de Intervenção Externa para Salvamento e Combate Dificuldade de Abandono do Edifício Complexidade dos Sistemas de Proteção contra Incêndio (projeto e gerenciamento / manutenção)

33 Problemáticas do Edifício Alto
Dificuldade de Intervenção pelo Exterior Aproximação ao lote Largura das Ruas Área de Manobra Dificuldade de Trânsito Obstáculos (equipamentos urbanos) Acessibilidade ao edifício Obstáculos no interior do lote

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36 Implantação CENU

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38 Sede BankBoston (2002) 145 m 37 andares 12mil m2 de jardins

39 Sede BankBoston

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41 Sede BankBoston

42 Sede BankBoston

43 Problemáticas do Edifício Alto
Dificuldade de Abandono Abandono total e simultâneo se torna inviável Distâncias a percorrer excessivas x Tempo É necessário Plano de Abandono e sua Prática (exercício / treinamento) Uso correto das saídas de emergência e dos equipamentos de apoio (sistema de comunicação, elevadores de emergência, etc.)

44 Problemáticas do Edifício Alto
Evacuação: Evacuar para fora do edifício: evacuação faseada Realocar no interior do edifício Permanecer no local

45 Estratégias de abandono
Faseada Realocação em outro piso Realocação no mesmo piso

46 Componentes das Saídas de emergência
Tempo Adequado para Sair Rotas de Fuga Adequadas Disponibilidade das Rotas de Fuga Estratégia de fuga Saídas de Emergência Projeto do Edifício Sistemas de Proteção Visibilidade das Rotas de Fuga Saídas: Número , Larguras e Distâncias de caminhamento Compartimentação; Sistemas de controle de fumaça; etc; Iluminação e Sinalização de Emergência Sistemas de Detecção e Alarme Reconhecimento do sinistro

47 Problemáticas do Edifício Alto
Quanto mais complexo o edifício, mais econômicas se tornam as soluções de arquitetura e engenharia baseadas no desempenho e nas decisões de engenharia Uso de ferramentas apropriadas e mais adequadas para cada caso.

48 ABNT / NBR 9077

49 NBR 9077: BREVE HISTÓRICO NB 208/ 1974 – Saídas de emergência em edifícios altos NB 208/ 1983 – Saídas de emergência em edifícios altos Coordenada pelo CB-02 Revisão da Comissão de Estudo sediada em Porto Alegre/ Escola de Engenharia da UFGRS NBR 9077/ Saídas de emergência em edifícios Novo registro e nomenclatura NBR 9077/1993 – Saídas de emergência em edifícios Revisão da Comissão de Estudo sediada em Porto Alegre/ Escola de Engenharia da UFGRS / Colaboração do CB-24 (recém-criado) NBR 9077/ 2001 – EMENDA (substituição de citação a uma norma de referência) Fonte: FAILLACE, R.R. Escadas e saídas de emergência. Porto Alegre: Sagra, 1991.

50 Origem do texto em vigor
Apropriação de alguns dos princípios básicos de dimensionamento dos seguintes documentos em vigor à época (Faillace, 1991): NFPA 101 – Life Safety Code / National Fire Protection Association (EUA) National Building Code / National Research Council of Canada.

51 Estrutura da Norma Objetivo Documentos complementares Definições
Condições gerais Condições específicas Anexo – Tabelas Índice alfabético

52 Objetivo “1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir: a) a fim de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física; b) para permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população. 1.2 Os objetivos previstos em 1.1 devem ser atingidos projetando- se: a) as saídas comuns das edificações para que possam servir como saídas de emergência; b) as saídas de emergência, quando exigidas.”

53 NBR 9077 : Documentos Complementares
NBR Iluminâncias de interiores - Procedimento NBR Exigências particulares das obras de concretoarmado e protendido em relação à resistência ao fogo – Procedimento (Citação excluída em 2001) NBR Chaminés para tiragem dos gases de combustão de aquecedores a gás - Procedimento NBR Adequação das edificações e do mobiliário urbano à pessoa deficiente - Procedimento NBR Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio - Procedimento NBR Materiais de construção – Determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante - Método de ensaio NBR Paredes e divisórias sem função estrutural - Determinação da resistência ao fogo – Método de ensaio NBR Proteção contra incêndio por chuveiro automático - Procedimento NBR Sistema de iluminação de emergência - Procedimento NBR Porta corta-fogo para saídas de emergência - Especificação NBR Barra antipânico - Especificação BS-5588/4 - Code of practice for fire precautions in the design of buildings - Smoke control in protected escape routes using pressurization EUROCODE 2 (citação incluída em 2001) Lei Federal n° 4591, de 16 de Dezembro de 1964  

54 NBR 9077 : Documentos Complementares
Normas já citadas Atualizar citação Retirar citação Normas “novas” não citadas Incluir citação Normas complementares a elaborar

55 NBR 9077 : Definições “3 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.55.” Atualizar; Compatibilizar com terminologias de: Normas complementares atualizadas; Novas normas a serem incluídas.

56 Condições Gerais “4 Condições gerais 4.1 Classificação das edificações
4.1.1 Para os efeitos desta Norma, as edificações são classificadas: a) quanto à ocupação, de acordo com a Tabela 1 do Anexo; b) quanto à altura, dimensões em planta e características construtivas, de acordo, respectivamente, com as Tabelas 2, 3 e 4 do Anexo.”

57 NBR 9077: Condições Gerais - Cálculo da População e Dimensionamento das saídas
4.4 Dimensionamento das saídas de emergência Unidade de passagem de 0,55 cm (modular) Largura mínima: 110cm (2 unidades de passagem) 4.4.1 Largura das saídas NBR 9077 atual calcula saídas para Evacuação Faseada! Dimensionamento deveria variar de acordo com a Estratégia de Evacuação: Evacuação total e simultânea Evacuação faseada Realocação no interior do edifício

58 NBR 9077: Largura de corredores
NFPA 101/2009

59 Largura de escadas NBR 9077 / 1993 NFPA 101/ 2009

60 Dimensionamento de saídas: proposta original da revisão de 1991
Valores incrementais para cálculo de largura de escadas de emergência. Uso Escadas (largura por pessoa, em mm) NFPA 101 NBCC* Faillace (1989) Asilos, creches, reformatórios, etc. 10 18,4 20 Estabelecimentos de saúde com instalação de sistema de chuveiros automáticos 7,6 Estabelecimentos de saúde sem instalação de chuveiros automáticos 15 Locais com concentração de alto risco 18 9,2 Todos os demais tipos *National Research Council of Canada (1990 apud FAILLACE, 1991, p.77).

61 Largura de corredores e saídas horizontais (exemplo britânico)
Número máximo de pessoas Número mínimo de saídas 60 600 +600 1 2 3 Número máximo de pessoas Largura mínima em mm 60 750 110 850 220 1050 + 220 5 por pessoa Fonte: Building Regulations 2000, Fire Safety - Approved Document – Volume 2 – Buildings other than dwellling houses (edição 2006, em vigor a partir de 2007)

62 Capacidade das escadas para evacuação simultânea (exemplo britânico)
Número de Pavimentos Largura em Escadas 1000mm 1100mm 1200mm 1300mm 1400mm 1500mm 1600mm 1700mm 1800mm 1 150 220 240 260 280 300 320 340 360 2 190 285 310 335 385 410 435 3 230 330 390 420 450 480 510 4 270 375 445 515 550 585 5 380 460 500 540 580 620 660 6 350 465 555 600 645 690 735 7 560 610 710 760 810 8 430 665 720 775 830 885 9 470 780 840 900 960 10 905 970 1035 Para mais de 10 pavimentos, fazer uma extrapolação linear dos valores. Fonte: Building Regulations 2000, Fire Safety - Approved Document – Volume 2 – Buildings other than dwellling houses (edição 2006, em vigor a partir de 2007)

63 Capacidade das escadas para evacuação simultânea (exemplo britânico)
Alternativamente, é possível calcular a largura das escadas pela seguinte fórmula: P=200w+50 (w-0,3)(n-1) Ou W= P + 15n-15 / n onde: P: número de pessoas que se servem da escada; w: largura, em metros, da escada; n: número de pavimentos atendidos pela escada Fonte: Building Regulations 2000, Fire Safety - Approved Document – Volume 2 – Buildings other than dwellling houses (edição 2006, em vigor a partir de 2007)

64 Capacidade das escadas para evacuação faseada (exemplo britânico)
População máxima do piso mais lotado Largura da escada, em mm 100 1000 120 1100 130 1200 140 1300 150 1400 160 1500 170 1600 180 1700 190 1800 A fórmula de cálculo para este caso é: L= (P x 10) -100 (mm) Onde: P: população máxima do pavimento com maior lotação Fonte: Building Regulations 2000, Fire Safety - Approved Document – Volume 2 – Buildings other than dwellling houses (edição 2006, em vigor a partir de 2007)

65 Condições gerais - Acessos
4.5 Acessos Distâncias máximas a serem percorridas a) o acréscimo de risco quando a fuga é possível em apenas um sentido; b) o acréscimo de risco em função das características construtivas da edificação; c) a redução de risco em caso de proteção por chuveiros automáticos; d) a redução de risco pela facilidade de saídas em edificações térreas. IT 11: acréscimo de distância em função de instalação de sistema de detecção e alarme automáticos !!!

66 Condições gerais – Rampas (não considera NBR 9050)
4.6 Rampas Obrigatoriedade O uso de rampas é obrigatório nos seguintes casos: a) para unir dois pavimentos de diferentes níveis em acessos a áreas de refúgio em edificações com ocupações dos grupos H-2 e H-3; b) na descarga e acesso de elevadores de emergência; c) sempre que a altura a vencer for inferior a 0,48 m, já que são vedados lanços de escadas com menos de três degraus; d) quando a altura a ser vencida não permitir o dimensionamento equilibrado dos degraus de uma escada; e) para unir o nível externo ao nível do saguão térreo das edificações em que houver usuários de cadeiras de rodas (ver NBR 9050) Declividade A declividade máxima das rampas externas à edificação deve ser de 10% (1:10).

67 Condições gerais – Escadas (1)
4.7.1 Generalidades 4.7.2 Largura 4.7.3 Dimensionamento de degraus e patamares 4.7.4 Caixas das escadas 4.7.5 Escadas não destinadas a saídas de emergência 4.7.6 Escadas em edificações em construção 4.7.7 Escadas em edificações com população total inferior a 50 pessoas 4.7.8 Escadas com lanços curvos 4.7.9 Escadas com lanços mistos

68 Escadas enclausuradas protegidas
Escadas enclausuradas protegidas (EP)

69 Escadas enclausuradas à prova de fumaça por dutos
Escadas enclausuradas à prova de fumaça (PF) Antecâmaras Dutos de ventilação natural (ventilação natural indireta) Solução própria desta norma (não se encontrou igual em outras normas ou regulamentações)

70 Escadas à prova de fumaça com ventilação natural direta
Escadas enclausuradas à prova de fumaça (PF) Balcões, varandas e terraços (ventilação natural direta)

71 Escadas à prova de fumaça pressurizadas
Escadas à prova de fumaça pressurizada (PFP) NBR 14880: Saídas de emergência em edifícios — Escada de segurança — Controle de fumaça por pressurização BS-5588/4 - Code of practice for fire precautions in the design of buildings - Smoke control in protected escape routes using pressurization

72 Escadas à prova de fumaça pressurizadas

73 Condições gerais – Escadas (6)
Escadas Abertas Não abordadas na norma

74 Considerações gerais 4.8 Guardas e corrimãos
4.8.1 Guarda-corpos e balaustradas 4.8.2 Corrimãos 4.8.3 Exigências estruturais 4.8.4 Corrimãos intermediários Atualizar as referências / normas a citar (NBR 14718) Compatibilizar com outras normas (NBR 9050)

75 Elevadores de Emergência
4.9.1 Obrigatoriedade É obrigatória a instalação de elevadores de emergência: a) em todas as edificações com mais de 20 pavimentos, excetuadas as de classe de ocupação G-1, e em torres exclusivamente monumentais de ocupação F-2; b) nas ocupações institucionais H-2 e H-3, sempre que sua altura ultrapassar 12,00 m. Caberia uma norma específica

76 Uso de elevadores para emergência /evacuação
Safety Code for Elevators and Escalators (ASME / A17.1/CSA B44 – 2013) BS In caso de incêndio, use o elevador

77 Áreas de Refúgio (1) 4.10 Áreas de refúgio
Conceituação e exigências É obrigatória a existência de áreas de refúgio nos seguintes casos: a) em prédios institucionais de ocupações H-2 e H-3, quando classificados em M, N ou O por suas alturas (altura superior a 6,00 m); b) em prédios institucionais e educacionais – ocupações H-1, H- 2 e E - quando forem classificados em “W” por suas dimensões em plantas (mais de 5000 m2). Dar maior ênfase à implementação?

78 Áreas de Refúgio (2) Deslocamento horizontal (Hospitais e assemelhados)

79 Áreas de Refúgio (3) Deslocamento Vertical (Edifícios Elevados)
Pavimentos intermediários de refúgio (implementar?)

80 Áreas de refúgio para pessoas com dificuldade de locomoção
Não seja pego de surpresa! Você já incorporou das pessoas com deficiência no seu plano de abandono? Exigir! Compatibilizar com NBR 9050!

81 Áreas de Refúgio (4) Áreas de refúgio para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida em edificações não-hospitalares: NBR 9050 (2004)/ 2015 ADA (American Disabilities Act)

82 Áreas de Refúgio (5)

83 4.11 Descarga Tipos Dimensionamento Elevadores com acesso (ao piso de descarga) Compatibilizar com as diferentes estratégias de abandono? Rever a proteção das rotas horizontais até o exterior da edificação

84 Sistemas complementares
4.12 Alarme de incêndio e comunicação de emergência 4.13 Iluminação de emergência e sinalização de saída Atualizar para as diferentes estratégias de abandono Adequação / compatibilização das normas correlatas

85 Revisão da NBR 9077 Necessária:
Deve ter como referência as normas e regulamentações existentes em outros países; Deve ser compatível com as condições e capacitações técnicas nacionais; Deve ser compatibilizada com outras normas correlatas; Deve solicitar a compatibilização de outras normas correlatas, quando necessário.

86 VII SEMINÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Saídas de emergência em edifícios altos Rosaria Ono PROFESSORA TITULAR, FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DAUNIVERSIDADE DE São paulo Grupo de fomento à segurança contra incêndio (gsi/nutau/usp)


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