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SECRETARIA DE SAÚDE PROFISSIONAL DE INFORMAÇÃO EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Elaine C.S.Bezerra Turma da Vigilância Ambiental de.

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1 SECRETARIA DE SAÚDE PROFISSIONAL DE INFORMAÇÃO EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Elaine C.S.Bezerra elainebezerra@franca.sp.gov.br Turma da Vigilância Ambiental de Franca.

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3 Doenças causadas por vírus, de gravidade variável e transmitidas pela fêmea infectada do mosquito Aedes aegypti. Transmissor também da febre amarela.

4 Biologia do A.aegypti

5 Que mosquito é esse?

6 Porque ele ataca?

7 Onde se esconde...

8 Morando com o inimigo...

9 Sintomas...

10 Embora zika, chikungunya e dengue apresentem sinais clinicamente parecidos, como febre, dores de cabeça, dores nas articulações, enjoo e exantema (machas vermelhas pelo corpo), há alguns sintomas marcantes que as diferem.

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12 São conhecidos quatro sorotipos do vírus de dengue. ▫DEN 1 ▫DEN 2 ▫DEN 3 ▫DEN 4

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14 Hemorragia conjuntival Equimose em membro superior Hemorragia nasal Petéquias

15 É importante procurar atendimento médico em caso de suspeita de dengue. Somente o acompanhamento médico pode avaliar se o doente vai desenvolver a forma grave da doença.

16 A principal manifestação clínica de chikungunya é as fortes dores nas articulações (artralgia). Essa artralgia pode se manifestar em todas as articulações, mas, em especial, nas dos pés e das mãos, como dedos, tornozelos e pulsos. Na chikungunya, essas dores são decorrentes de um processo inflamatório nas articulações e podem ser acompanhadas de edemas e rigidez.

17 Aedes aegypti

18 Aedes albopictus

19 O CHIKV pode causar doença: Aguda (3-10 dias), subaguda (2 – 3 meses) e Crônica (sintomas que persistem mais de três meses).

20 (Foto: Defesa Civil Amapá/Divulgação)

21 Enquanto o paciente com dengue ou zika pode apresentar dores de leves a moderadas, o paciente infectado com chikungunya apresenta dores de nível elevado, tendo como consequência a redução da produtividade e da qualidade de vida. Na fase subaguda ou crônica da doença, as dores podem persistir por meses ou até mesmo anos, particularmente em pacientes de maior idade.

22 Os sintomas relacionados ao vírus zika costumam se manifestar de maneira branda e o paciente pode, inclusive, estar infectado e não apresentar qualquer sintoma. Mas uma manifestação clínica que pode aparecer logo nas primeiras 24 horas e é considerada uma marca da doença é manchas vermelhas na pele que provocam intensa coceira. Outro sintoma que pode servir nos diagnósticos clínicos dessas doenças é a vermelhidão nos olhos. Enquanto a dengue provoca dores nos olhos, o paciente infectado com zika ou chikungunya pode apresentar olhos vermelhos, com uma conjuntivite sem secreção.

23 Como evitar e quais as medidas de prevenção e controle? Não existem medidas de controle específicas direcionadas ao homem, uma vez que não se dispõe de nenhuma vacina ou drogas antivirais. Os programas de controle das doenças e para o Ae. aegypti, tradicionalmente, têm sido voltados para o controle de mosquitos imaturos, muitas vezes por meio de participação da comunidade em manejo ambiental e redução de criadouros.

24 PREVENÇÃO A única forma de prevenção da doença é combater o vetor Aedes aegypti ou Aeddes albopictus. O combate depende da participação de todos, uma vez que a reprodução do mosquito transmissor ocorre em qualquer recipiente com água acumulada, tanto em áreas sombrias como ensolaradas. Por isso ação da população é fundamental durante todo o ano, com vistorias semanais em suas casas e quintais. Essas medidas devem fazer parte da rotina da população.

25 2/3 dos criadouros do Aedes estão nas residências. Saiba como mantê- las livre do mosquito O Aedes aegypti é um mosquito doméstico. Ele vive dentro de casa e perto do homem. Com hábitos diurnos, o mosquito se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas. Os ovos são colocados em água limpa e parada e distribuídos por diversos criadouros.

26 Plano Municipal de Mobilização Social no combate ao Aedes aegypti. Campanha 10 Minutos podem salvar vidas

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28 Seja parceiro da Saúde.

29 DADOS em FRANCA *confirmados Dengue2015 – 1722* 2016 – 2043 (suspeitos até 22.03) Chikungunya2016 - 12 Zika2016 - 07

30 Obrigada!

31 Outras informações

32 RECOMENDAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DA ÁGUA SANITÁRIA Publicado: Quinta, 04 de Fevereiro de 2016, 17h17 | Última atualização em Sexta, 05 de Fevereiro de 2016, 19h41 | Acessos: 515 O produto pode ser usado no combate às larvas, mas nunca em recipientes com água para consumo Água sanitária também poder ser utilizada no combate às larvas. Mas é importante lembrar que ela NÃO PODE ser utilizada em recipientes usados para armazenamento de água para consumo humano e de animais.

33 Recomenda-se a utilização de água sanitária pela população nos seguintes criadouros: LocalTratamento Vasos sanitários que não são de uso diário Adicionar 1 colher de chá (5ml) de água sanitária Caixa de descarga sanitária que não é de uso diário Adicionar 2 colheres de sopa (30ml) de água sanitária Ralos externos (captam água de chuva e de limpeza) e internos Adicionar 1 colher de sopa (15ml) de água sanitária Tambores de armazenamento (200 litros) de água não utilizada para consumo humano Adicionar 2 copos americanos (400ml) de água sanitária Bromélias, bambus e plantas que possam acumular água 1 colher de café (2ml) para cada litro de água e preencher nos locais onde acumulam água

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38 Zika e Síndrome de Guillain-Barré (SGB) A ocorrência de síndromes neurológicas após processos infecciosos pelo vírus da dengue e chikungunya está descrita desde a década de 1960, e com o Zika vírus desde 2007, especialmente após os surtos ocorridos na região da Micronésia e Polinésia Francesa. Dentre as manifestações neurológicas, é sabido que a síndrome de Guillain-Barré (SGB) é uma das mais frequentes. A SGB é uma manifestação autoimune tardia que pode ser desencadeada por processos infecciosos ou não infecciosos. Apesar da maior parte das manifestações (2/3 dos pacientes) estar relacionada a processos infecciosos, isso não significa que seja exclusivamente por infecção relacionada à dengue, zika ou chikungunya.

39 Entre janeiro e julho de 2015, alguns estados da região Nordeste notificaram à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS) a ocorrência de 121 casos de manifestações neurológicas e Síndrome de Guillain-Barré. Investigações estão sendo conduzidas pelo Ministério da Saúde, Secretarias de Saúde de Estados e Municípios da região e outras instituições, como o Instituo Evandro Chagas (IEC/SVS/MS) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/MS), para subsidiar os Estados e Municípios com orientações amparadas em evidências mais robustas. Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/orientacoes-zika

40 Zika - Qual a distribuição dessa doença? O vírus Zika foi isolado pela primeira vez em primatas não humanos em Uganda, na floresta Zika em 1947, por esse motivo esta denominação. Entre 1951 a 2013, evidências sorológicas em humanos foram notificadas em países da África (Uganda, Tanzânia, Egito, República da África Central, Serra Leoa e Gabão), Ásia (Índia, Malásia, Filipinas, Tailândia, Vietnã e Indonésia) e Oceania (Micronésia e Polinésia Francesa). Nas Américas, o Zika Vírus somente foi identificado na Ilha de Páscoa, território do Chile no oceano Pacífico, 3.500 km do continente no início de 2014.

41 O Zika Vírus é considerado endêmico no Leste e Oeste do continente Africano. Evidências sorológicas em humanos sugerem que a partir do ano de 1966 o vírus tenha se disseminado para o continente asiático. Atualmente há registro de circulação esporádica na África (Nigéria, Tanzânia, Egito, África Central, Serra Leoa, Gabão, Senegal, Costa do Marfim, Camarões, Etiópia, Quénia, Somália e Burkina Faso) e Ásia (Malásia, Índia, Paquistão, Filipinas, Tailândia, Vietnã, Camboja, Índia, Indonésia) e Oceania (Micronésia, Polinésia Francesa, Nova Caledônia/França e Ilhas Cook). Casos importados de Zika virus foram descritos no Canadá, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e Austrália (12) Adicionar Ilha de Páscoa.

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46 Zika e Síndrome de Guillain-Barré (SGB) A ocorrência de síndromes neurológicas após processos infecciosos pelo vírus da dengue e chikungunya está descrita desde a década de 1960, e com o Zika vírus desde 2007, especialmente após os surtos ocorridos na região da Micronésia e Polinésia Francesa. Dentre as manifestações neurológicas, é sabido que a síndrome de Guillain-Barré (SGB) é uma das mais frequentes. A SGB é uma manifestação autoimune tardia que pode ser desencadeada por processos infecciosos ou não infecciosos. Apesar da maior parte das manifestações (2/3 dos pacientes) estar relacionada a processos infecciosos, isso não significa que seja exclusivamente por infecção relacionada à dengue, zika ou chikungunya.

47 Entre janeiro e julho de 2015, alguns estados da região Nordeste notificaram à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS) a ocorrência de 121 casos de manifestações neurológicas e Síndrome de Guillain-Barré. Investigações estão sendo conduzidas pelo Ministério da Saúde, Secretarias de Saúde de Estados e Municípios da região e outras instituições, como o Instituo Evandro Chagas (IEC/SVS/MS) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/MS), para subsidiar os Estados e Municípios com orientações amparadas em evidências mais robustas. Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/orientacoes-zika

48 Dúvidas

49 A ingestão de vitamina B e o uso de plantas e produtos caseiros são eficazes contra o mosquito 'Aedes aegypti'? 26/01/2016 Não existe comprovação de que o consumo de substâncias como vitaminas, cebola ou alho seja eficaz como mecanismo repelente de mosquitos, e o consumo exagerado e sem orientação médica de vitaminas e medicamentos pode ser perigoso para a saúde. Além disso, os “inseticidas naturais” - produtos caseiros formulados à base de citronela, andiroba, óleo de cravo etc - não possuem a aprovação pela Anvisa até o momento. Sua utilização pode provocar efeitos colaterais como ressecamento e alergias, por exemplo. Fontes: Agência Fiocruz de Notícias; e Instituto Oswaldo Cruz.Agência Fiocruz de Notícias

50 Quais os repelentes indicados para a criança? 26/01/2016 Repelentes à base do composto DEET não são recomendados para crianças menores de dois anos. Em crianças entre dois e 12 anos, a concentração da substância de repelência DEET deve ser no máximo 10% e a aplicação deve se restringir a três vezes por dia. Concentrações superiores a 10% são permitidas para maiores de 12 anos.DEET Fonte: Agência Fiocruz de Notícias (AFN).Agência Fiocruz de Notícias (AFN). Quais os repelentes indicados para a criança?

51 Todos devem usar repelentes, inclusive as gestantes? 15/01/2016 É importante ressaltar a necessidade do uso do repelente para prevenção, sem deixar de controlar a proliferação do mosquito transmissor. O médico Rivaldo Venâncio sugere a ampla utilização de repelentes para a proteção contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus zika, inclusive para mulheres grávidas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) esclarece que não há impedimento para a utilização deste produto por grávidas, desde que registrados na Agência e que as instruções de uso – descritas no rótulo – sejam seguidas. Fontes: Rivaldo Venâncio, infectologista e diretor da Fiocruz Mato Grosso do Sul; e Anvisa.

52 Como ocorre a transmissão do vírus zika? 18/01/2016 O principal mecanismo de transmissão é por meio do mosquito Aedes aegypti embora existam registros, na literatura científica, de transmissão sexual, transfusional, perinatal e até em laboratórios. De acordo com o médico Rivaldo Venâncio, ainda há necessidade de outros estudos e testes, para certificar que as partículas virais encontradas em saliva, no sêmen e em leite materno são viáveis para propagar a infecção e transmitir a doença. Fontes: Rivaldo Venâncio, infectologista e diretor da Fiocruz Mato Grosso do Sul; e Ministério da Saúde.

53 esclarecimento de boatos da internet Para esclarecer os boatos que circularam nas redes sociais, nos aplicativos de bate-papo e informar a população, o Ministério da Saúde intensificou as ações redes. Confira a matéria publicada no Portal Saúde (http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cid adao/principal/agencia-saude/21291- ministerio-esclarece-boatos-sobre-virus-zika).http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cid adao/principal/agencia-saude/21291- ministerio-esclarece-boatos-sobre-virus-zika

54 1. OS CASOS DE MICROCEFALIA ESTÃO RELACIONADOS AO USO DE VACINAS VENCIDAS? MITO. O aumento de casos de microcefalia no país está associado ao vírus Zika, que é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Não há registro na literatura médica nacional e internacional sobre a associação do uso de vacinas com a microcefalia. Todas as vacinas ofertadas pelo Programa Nacional de Imuização (PNI) são seguras. O PNI é responsável pelo repasse, aos estados, dos imunobiológicos que fazem parte dos calendários de vacinação. Uma das ferramentas essenciais para o sucesso dos programas de imunização é a avaliação da qualidade dos imunobiológicos. O controle de qualidade das vacinas é realizado pelo laboratório produtor obedecendo a critérios padronizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Após aprovação em testes de controle do laboratório produtor, cada lote de vacina é submetido à análise no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) do Ministério da Saúde. Desde 1983, os lotes por amostragem de imunobiológicos adquiridos pelos programas oficiais de imunização vêm sendo analisados, garantindo sua segurança, potência e estabilidade, antes de serem utilizados na população.

55 link http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidad ao/principal/agencia-saude/21291-ministerio- esclarece-boatos-sobre-virus-zika

56 Existe uma relação entre síndrome de Guillain-Barré e zika? Em áreas onde se tem documentado epidemia de zika (como na Polinésia Francesa e no Brasil), houve um aumento de pessoas com a Síndrome de Guillain-Barré (SGB). No entanto, ainda não foi estabelecida uma relação causal direta entre a infecção com o vírus e SGB. Há outros fatores, como a infecção prévia por dengue ou fatores genéticos, que poderiam contribuir ou influenciar o aumento de casos de SGB. No momento, estão sendo realizados vários estudos para melhor estabelecer a relação entre zika e SGB. A Síndrome de Guillain-Barré ocorre quando o sistema imunológico de uma pessoa ataca a ele próprio, afetando particularmente as células do sistema nervoso. Esse processo pode ser iniciado pela infecção de várias bactérias ou vírus. Os principais sintomas são fraqueza muscular e formigamento (parestesia) nos braços e pernas. Podem ocorrer ainda complicações graves se os músculos respiratórios forem afetados. Os pacientes em estado mais grave precisam de assistência em unidades de terapia intensiva. Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde.Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde

57 O que é a síndrome de Guillain- Barré? 27/01/2016 A síndrome de Guillain-Barré é uma condição neurológica de natureza autoimune na qual o nosso organismo produz, de forma anormal, anticorpos que atacam o envoltório natural dos nervos periféricos (a chamada bainha de mielina). Isso faz com que o impulso nervoso seja transmitido de forma extremamente lenta através destes nervos. Essa lentificação na condução dos impulsos nervosos é a causa dos sintomas apresentados pelos pacientes. Acredita-se que algum fator prévio, seja traumático ou infeccioso, produza uma desregulação imunológica que faz com que o organismo monte uma reação cruzada entre partes do agente causador inicial (bactérias, vírus etc.) e o sistema nervoso. O sistema imune passa então a atacar os nervos como se estivesse atacando o agente que iniciou a reação imunológica. Fonte: Agência Fiocruz de Notícias.Agência Fiocruz de Notícias


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