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Introdução às Redes de Dados Programa FOCO António Cardoso Martins

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Apresentação em tema: "Introdução às Redes de Dados Programa FOCO António Cardoso Martins"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução às Redes de Dados Programa FOCO António Cardoso Martins (acmartins@hal.min-saude.pt)

2 2 Porquê assistir... Desejo de aprender mais sobre redes Saber o que existe para além de “Navegar” Melhor saber para melhor ensinar Progressão na carreira profissional

3 3 Pré-requisitos Experiência em informática Experiência de utilização em S.O. Do tipo Windows ou Linux Conhecimentos mínimos de “Internet” Experiência de instalação de software

4 4 Objectivos da formação Saber planificar, instalar e manter uma rede de computadores Configurar os serviços de rede básicos necessários para uma rede informática Escolher e configurar um método de acesso à internet

5 O que é uma rede - Introdução Secção 1

6 6 Objectivos Definição de rede Diferenças entre redes locais (lan’s) e de grande abrangência (wan’s) Vantagens de partilhar informação em rede

7 7 Definição de rede 1 Computador produz, mas não partilha informação com outro 1 impressora ou outro dispositivo só serve para 1 computador

8 8 Definição de rede 2 ou mais dispositivos informáticos ligados por cabos Capacidade de partilha de informação –Semelhança com a rede telefónica

9 9 LAN – Local area network Os dispositivos encontram-se confinados numa área geográfica comum –Escritório, Edifício, Campus –Elemento básico de redes

10 10 LAN – Local area network Dimensão varia desde 2 até centenas de computadores Variam desde simples a complexas

11 11 WAN – Wide area network Os computadores não estão confinados geograficamente Pode ligar computadores em locais opostos do mundo

12 12 WAN – Wide area network Compõe-se por LAN’s interligadas Tipicamente complexas A mais conhecida é a Internet

13 13 Vantagens de partilhar informação em rede Partilha de informação Partilha de hardware e software Administração centralizada Diminuição de custos

14 14 Partilha de informação Antigamente –Transmissão verbal –Memoranduns –Papel –Diskettes

15 15 Partilha de informação Instantaneamente disponibilizada para milhares de pessoas –Correio electrónico –Bases de dados –Sites internet –Ficheiros –Video –Audio –...

16 16 Partilha de informação Agendar reuniões Distribuir informação a nível empresarial ou mundial Partilhar hardware e software

17 17 Partilha de aplicações Normalização –Folhas de cálculo –Bases de dados Uso global da mesma versão da aplicação Manutenção centralizada

18 Configurações de rede Secção 2

19 19 Objectivos Identificar redes ponto-a-ponto ou servidor cliente Descrever as diferenças entre estas Discutir as vantagens de cada Determinar o tipo de rede adequado para cada situação

20 20 Componentes de uma rede Servidores (servers) Clientes (clients) Meio (media) Recursos (resources) –Hardware Impressoras Scanners Modems –Software Ficheiros Sites Bases de dados...

21 21 Configurações de rede Ponto-a-ponto ou cliente-servidor? Escolha baseada em: –Dimensão da organização –Nível de segurança necessária –Nível de suporte administrativo necessário –Necessidades dos utilizadores –Orçamento

22 22 Redes ponto-a-ponto Os computadores actuam como clientes e como servidores ao mesmo tempo (consumindo recursos ao utilizador) Administração da rede descentralizada –Os utilizadores administram o seu posto –Determinam que informação é partilhada na rede –Definem a segurança local Pequenos grupos de 2 a 10 computadores localizados na mesma área Dispensa de um servidor ou componentes de rede de alta capacidade

23 23 Redes ponto-a-ponto Num computador com partilha de recursos: –O utilizador administra o seu posto e define a segurança –Os utilizadores remotos consomem Processador Espaço em disco Memória Sistema descentralizado

24 24 Redes ponto-a-ponto Instalar, se a resposta às seguintes perguntas for afirmativa –Tem até 10 utilizadores? –Os utilizadores partilham recursos, como ficheiros e impressoras? –A segurança não é uma preocupação? –Espera manter a dimensão presente?

25 25 Redes ponto-a-ponto Fáceis de instalar Fáceis de manter Mais Baratas Ideais para pequenas organizações

26 26 Redes servidor cliente Utilizam 1 ou vários servidores para servir as necessidades de todos os utilizadores da rede –Optimizados para o tempo de resposta aos utilizadores e manutenção da segurança dos dados Permitem a centralização da administração e suporte da rede

27 27 Redes servidor cliente O papel do administrador: –Gerir contas e chaves de utilizadores –Disponibilizar recursos –Manter aplicações e dados –Instalar e actualizar software Os recursos só existem no servidor, com acesso por passwords

28 28 Redes servidor cliente Centralização total de: –Recursos –Administração –Segurança

29 29 Tipos de servidores Servidores de: –Ficheiros e impressoras –Aplicacionais –Correio (e-mail) –Comunicações Cuidados especiais ao configurar um servidor especializado Atenção ao crescimento da rede

30 30 Redes Servidor Cliente - Vantagens Mais complexas de instalar, configurar e manter Alto nível de segurança Administração centralizada (políticas globais) Crescimento ilimitado –Ferramentas de gestão e monitorização Possibilidade de atribuir tarefas a servidores especializados

31 31 Redes Servidor Cliente - Vantagens Auditoria dos recursos Cópias de segurança –manuais ou automáticas Suporte para milhares de utilizadores Optimização de recursos

32 32 Planeamento Conhecimento dos utilizadores e as suas necessidades? Quantos utilizadores existem? Que tipo de dados precisam de partilhar? Quais os requisitos de segurança? A rede está projectada para crescer? Custos

33 Topologias de rede Secção 3

34 34 Objectivos Identificar as quatro topologias de rede standard, e as suas variações Descrever as vantagens e desvantagens de cada topologia Determinar a topologia adequada para determinado plano de rede

35 35 Barramento (BUS) 1 único cabo que liga todos os computadores, numa única linha (trunk) As mensagens viajam em ambas as direcções Solução económica e simples Apenas 1 computador envia mensagens em dado momento Mais computadores, maior tempo de espera Se o cabo se interrompe, toda a rede falha

36 36 Estrela (Star) Component central, chamado concentrador (HUB) A mensagem é enviada de um posto para todos os outros Centralização de recursos e gestão Em caso de falha do hub, toda a rede falha São necessários muitos cabos

37 37 Anel (Ring) 1 cabo distribuído em forma circular As mensagens viajam em uma direcção e passam por cada computador Os computadores participam activamente Não é necessário muito cabo Solução barata A falha de um computador pode ter impacto no desempenho da rede

38 38 Malha (Mesh) Cada computador está ligado a todos os outros por um cabo separado Caminhos redundantes Se um cabo falha, a rede continua Solução dispendiosa

39 39 Topologias mistas É habitual misturarem-se as topologias numa implementação Topologia StarBus

40 40 Topologias mistas Topologia estrela-anel

41 41 Disposição física A disposição física, pode diferir do layout inicial da rede

42 42 Comunicação na rede (BUS) Transmissão de sinal “Signal bouncing” Terminadores Interrupção da rede –Quebra do cabo –Perda de ligação Expansão da rede –Repetidores –Conectores BNC

43 43 Comunicação na rede (Star, Ring) Topologias activas Regeneração do sinal

44 44 Concentradores Ponto central na topologia estrela Controla tráfego Isola falhas Passivos Activos Híbridos ou inteligentes Permitem a fácil expansão Repetidores activos multiporta Gestão de rede Monitorização Diagnóstico Usam vários tipos de cablagem

45 45 Concentradores Falhas inusuais Amplamente usados Fácil expansão da rede

46 46 Planeamento Implementações simples  topologias standard Implementações complexas  topologias híbridas Topologia estrela-barramento (star bus) é mais económica que estrela-anel (star ring)

47 Cablagem Secção 4

48 48 Objectivos Identificar tipos de cablagem Definir as especificações dos cabos Distinguir entre transmissão banda-base e banda larga Distinguir os diferentes tipos de transmissão, que permitem o aumento de velocidade da rede

49 49 Tipos de cabos Coaxial Par torcido (twisted pair) Fibra óptica Cada cabo tem as suas vantagens e desvantagens

50 50 Cabo coaxial Barato Leve Flexível Fácil de trabalhar Composto por: –Núcleo Transporta os dados Unifilar ou multifilar (cobre) –Isolador dieléctrico –Malha Protege o núcleo de interferências (EMI - ruído) –Isolante exterior Teflon

51 51 Thinnet e Thicknet Thinnet (RG-58) –Flexível (1/4”) –Núcleo sólido de cobre –185 metros máx. Thicknet (RG-8) –Semi-rígido (1/2”) –500 metros máx.

52 52 Instalação coaxial BNC –Terminador Nas extremidades do cabo 2 por segmento –T Entre o cabo e uma placa de rede –Barril Expansão de um segmento

53 53 Pares torcidos Unshielded twisted pair (UTP) Foilded twisted pair (FTP) Shielded twisted pair (STP) –Cabos de cobre –Pares torcidos Número de torcidas –Efeito de cancelamento –Usados em instalações telefónicas

54 54 Pares torcidos Usar para: –Uma rede com ligações simples –Baixo custo Não usar para: –Redes com alto nível de segurança –Grandes distâncias Escolher UTP, FTP ou STP em função de: Custos Distâncias Velocidade de transferência Facilidade de instalação Tolerância a interferências

55 55 Fibra-óptica 1’s ou 0’s na forma de impulsos modulados de luz Não estão sujeitas a interferências eléctricas Permitem altas velocidades Grandes distâncias Muito seguras –Os dados não podem ser roubados nem monitorizados –Núcleo de 8 a 10 micron de diâmetro –Vidro ou plástico –2 fibras isoladas para transmissão unidireccional –Reforço de Kevlar

56 56 Fibra-óptica Instalação muito dispendiosa Necessita de profissionais altamente especializados Topo de gama das redes Difícil de manter

57 57 Transmissão de sinal Modulação de banda base –Sinalização digital –Uma única frequência e a banda total do cabo num único canal –Impulsos discretos de electricidade ou luz –A atenuação é resolvida pelo uso de repetidores –São necessários dois cabos para ter uma comunicação bidireccional –Usado na maioria das LAN’s

58 58 Transmissão de sinal Modulação de banda larga –Sinalização analógica (contínua) –Usa um conjunto de frequências –Ondas electromagnéticas ou ópticas –Canais ou cabos diferentes para transmissão e recepção de dados –Os amplificadores evitam a atenuação –Ideal para comunicação de voz, dados e imagem no mesmo meio

59 59 Tipos de transmissão Simplex –Os dados são enviados apenas numa direcção –Televisão, rádio,... –O emissor não sabe se a informação é recebida Half-duplex –A informação é enviada e recebida, mas em momentos de tempo diferentes –Walkie-talkies, rádio amadores –A informação mal recebida é informada e re-enviada –Utilização de um browser Full-duplex –A informação é enviada e recebida ao mesmo tempo –Telefones

60 60 Selecção da cablagem Instalação Isolamento –Motores –Ares condicionados –Cabos eléctricos Diafonia Taxa de transmissão –Mbps Custo Atenuação de sinal –Distâncias

61 61 Problemas Determinar se o problema é do cabo ou do computador TDR (time domain reflectometer) Quebra Curto-circuito Ligações defeituosas

62 62 Conclusão 90% das instalações são baseadas em cabo UTP Por motivos de segurança ou distância poderá não ser o meio mais adequado. Considere-se o uso de fibra-óptica ou tecnologia sem fios (wireless) Velocidades de 10Mbps ou 100Mbps

63 Placas de rede e redes sem fios Secção 5

64 64 Objectivos Descrever o papel das placas de rede Definir a forma de configuração Quais as considerações para a sua escolha Descrever tipos especializados de placas Descrever uma rede sem fios

65 65 Placas de rede Placas de expansão do computador que permitem a ligação entre a cablagem de rede e o computador Preparam, enviam e recebem dados Controlam o fluxo de informação São instaladas como qualquer outra placa de expansão Devem corresponder ao barramento do computador e ter as ligações de cabo adequadas

66 66 Placas de rede Convertem os dados paralelos (32 bit) em série para transmissão no cabo de rede Têm um número de identificação único para se distinguirem das outras (MAC) Adaptam os seus parâmetros para comunicarem e controlarem o fluxo

67 67 Placas de rede especializadas Para redes de computadores sem disquetes ou discos Aumentam velocidade Maiores custos Para redes sem fios Para redes de fibra-óptica

68 68 Redes sem fios Ligações adicionais ou alternativa a uma rede convencional Portabilidade Facilidade de crescimento Edifícios onde a instalação de uma rede convencional seja impossível Mobilidade dos utilizadores

69 69 Redes sem fios Wireless LAN –Rádio –Infra-vermelhos –Micro-ondas Wireless extended-LAN Mobile computing Num futuro próximo será barato e viável para muitas instalações

70 Métodos de acesso Secção 6

71 71 Objectivos Definir um método de acesso Descrever cada um dos métodos de acesso mais comuns Listar as considerações para a selecção de um método de acesso

72 72 A função dos métodos de acesso Cada computador toma o seu turno para transmitir dados Partilham o meio Se dois computadores enviam dados ao mesmo tempo, os pacotes colidem Garantir que o acesso ao meio é feito de forma regulada

73 73 Tipos de métodos de acesso Carrier sense multiple access with collision detection (CSMA/CD) Carrier sense multiple access with collision avoidance (CSMA/CA) Token Passing Demand Priority

74 74 CSMA/CD Método de contenda Cada computador “ouve” a rede Transmite dados se o cabo está livre Se dois mandam informação simultâneamente  Colisão Esperam um espaço de tempo aleatório, e depois retransmitem Mais computadores  mais colisões Atenção à atenuação !

75 75 CSMA/CA Os computadores sinalizam antes de enviar dados Evitam a colisão Quando transmitem a intenção de enviar informação, aumentam o tráfego, e diminuem a velocidade da rede

76 76 Token passing O testemunho circula na rede Quando um computador pretende enviar dados, espera pelo testemunho e guarda-o enquanto envia dados Método sem contenda

77 77 Demand Priority A comunicação só envolve o computador que envia, o que recebe, e um concentrador A informação não chega a todos os computadores Mais eficiente que CSMA/CD Esquema de prioritização Existe contenda

78 Como se enviam os dados - Os Pacotes Secção 7

79 79 Objectivos Definir o termo pacote Descrever o conteúdo, e função de cada componente de um pacote Como se utilizam pacotes para enviar grandes volumes de informação

80 80 Pacotes de dados Se um grande volume de informação fosse enviado de uma só vez, havia monopolização e grande degradação da rede por parte dos restantes elementos Se a informação tivesse erros, teria que ser integralmente re-enviada A solução é o Empacotamento

81 81 Empacotamento Empacotamento em pacotes (ou Tramas em mais baixo nível) Envio da informação original em pequenos blocos Recomposição da informação original pela ordem correcta, quando chega ao destino Verificação dos eventuais erros

82 82 Componentes de um pacote Endereço de origem Os dados Instruções que informam os componentes de rede, em como passar o pacote Endereço de destino

83 83 Componentes de um pacote Informação para o computador de destino de como deve reconstruir a informação original Informação para verificação de erros de transmissão

84 84 Estrutura de um pacote Cabeçalho (header) –Endereço de origem, destino e relógio de sincronização Dados –De 512 Bytes a 4KBytes Trailer –Varia dependendo do protocolo –CRC (cyclic redundancy check)

85 85 Protocolo Conjunto de regras que permite que vários computadores se liguem entre si e troquem informação com o menor número possível de erros

86 Ethernet Secção 8

87 87 Objectivos Identificar os componentes de uma rede ethernet Descrever as características de cada topologia normalizada “IEEE Ethernet” Identificar a cablagem de cada topologia ethernet Determinar a topologia ethernet adequada para cada caso Discutir as formas de melhorar o desempenho da ethernet

88 88 Características Ethernet Amplamente utilizada Vários fabricantes Modulação de banda base Taxas de 10Mbps CSMA/CD para acesso ao meio Regulamentada pelo IEEE 802.3

89 89 Trama Ethernet II Preâmbulo – Marca o início da trama Endereço de origem e destino Tipo – Usado para identificar o protocolo de camada de rede CRC – para detecção de erros

90 90 Topologias Ethernet 10 base-T e 100 base X –Twisted pair (2 pares) UTP ou STP –Taxas de 10 ou 100 Mbps –Transmissão em banda base –Distância máxima de 100 metros –Conectores RJ-45 –Topologia em estrela –Internamente é topologia BUS 10 base-T 10 base 2 10 base 5 10 base-FL 100 base X 100 base VG

91 91 Ethernet 10 base X Podem-se usar vários concentradores Máximo de 1024 nós

92 O modelo OSI Secção 9

93 93 Objectivos Listar os cinco passos em comunicação de redes Definir o modelo de referência OSI Descrever a função de cada camada do modelo OSI Explicar como os pacotes de dados trabalham no modelo OSI

94 94 Comunicação de rede A actividade de rede envolve: –Enviar dados de um computador para outro Reconhecimento dos dados Partição em blocos geríveis Adicionar informação aos blocos para identificar o destinatário Sincronização e código para verificação de erros Colocar a informação na rede e enviá-la

95 95 Comunicação de rede O software de rede opera em vários níveis no computador que envia e no que recebe Cada um destes níveis ou tarefas é regulado por um ou mais protocolos Especificações normalizadas para formatação e movimentação de dados

96 96 Comunicação de rede A comunicação é garantida quando os protocolos são seguidos Cada fabricante faz a sua implementação Diferentes peças de software e hardware podem comunicar entre eles

97 97 OSI - Open Systems Interconnection ISO Arquitectura de rede para ligação de equipamentos dissimilares Mundialmente usado Descrição de como o software e o hardware trabalham em conjunto Definição por 7 camadas Facilita a resolução de problemas

98 98 Modelo OSI L7 – Aplicação –Interfaces para as aplicações terem acesso a serviços de rede L6 – Apresentação –Converte os dados num formato genérico para transmissão em rede –Traduz as mensagens recebidas num formato que as aplicações entendam L5 – Sessão –Permite que duas aplicações em computadores diferentes abram, usem e fechem uma ligação

99 99 Modelo OSI L4 – Transporte –Garante a coerência dos dados, em sequência e sem perda (QOS) L3 – Rede –Converte endereços lógicos em físicos –Determina a rota da origem para o destino L2 – Ligação de dados –Segmentação em tramas e controlo de erros L1 – Física –Converte bits em sinais elétricos e vice-versa

100 100 Modelo OSI

101 101 A norma IEEE 802.x Recordar a secções anteriores 802.3 define CSMA/CD 802.4 LAN’s Token BUS 802.5 LAN’s Token Ring 802.12 LAN’s com demand priority access

102 102 Modelo OSI Todas as placas vêm os dados Só uma aceita os dados Um broadcast é aceite por todas as placas num segmento

103 Protocolo TCP/IP Secção 10

104 104 Objectivos Reconhecer os protocolos mais comuns Definir o protocolo TCP/IP Entender o sistema de endereçamento IP e a utilização de portos Descrever as quatro camadas do protocolo TCP/IP, e a sua relação com o modelo OSI

105 105 Um mundo de protocolos

106 106 Protocolo TCP/IP TCP/IP = Transmission Control Protocol / Internet Protocol –Comunicação entre diferentes equipamentos de rede –Encaminhável (Routable)  Pode ligar redes –Acesso à Internet –Usa sockets

107 107 TCP / IP TCP – Verifica a correcta entrega de dados do cliente ao servidor IP – Move ou encaminha (route) os pacotes Sockets – Escondem o sistema operativo por detrás da implementação

108 108 Outros protocolos para uso com TCP/IP Outros protocolos escritos especificamente para TCP/IP: –SMTP e POP3 –FTP –SNMP –HTTP

109 109 Endereçamento IP Host – qualquer dispositivo capaz de transmitir pacotes IP Endereço IP – Número de 4 bytes (32 bits) que identifica um host ligado na internet Cada byte é expresso por um decimal entre 0 e 255 Cada byte separado por um.

110 110 Redes classe A Os endereços públicos são atribuídos pela “internic.net” Redes Classe A –1 byte identifica a rede, 3 identificam o host –A rede varia de 0 a 127 –Grandes empresas –+16.000.000 hosts –Já estão todos adjudicados

111 111 Redes classe B e C Classe B –2 bytes para a rede, 2 bytes para o host –+64000 hosts –Número de rede varia entre 128 e 191 –Ainda existem disponíveis Classe C –3 bytes identificam a rede, 1 byte identifica o host –254 hosts máximo –Número de rede varia entre 192 e 233 –Ainda existem disponíveis

112 112 Máscaras de rede Num endereço IP, permite separar o host, da rede Máscaras por defeito para cada classe de rede IP Classe A Classe B Classe C

113 113 Redes IP privadas Redes IP cujos computadores não são directamente ligados à internet Usadas nas LAN’s privadas Classe A – Classe B – Classe C – Se trocarmos os 0’s por 255 temos o endereço de broadcast 127.0.0.1 habitualmente representa o próprio host

114 114 Portos IP O porto permite identificar determinado serviço ou aplicação numa certa máquina Existem muitos normalizados Cada máquina pode ter até 65535 Um endereço IP e um porto constituem um socket, que permite efectuar uma ligação a um host Porto 25 = e-mail (SMTP)

115 115 Criação de uma rede IP Escolher uma rede e numerar todos os hosts Também existem redes privadas

116 116 TCP/IP e o modelo OSI TCP/IP é idêntico ao modelo OSI, mas reduzido a quatro camadas

117 117 TCP/IP - camada Rede IP – Protocolo de comutação de pacotes não orientado à ligação (connectionless), que efectua endereçamento e selecção de caminhos Address Resolution Protocol – Determina a correspondência de um endereço físico com um endereço IP Internet Control Message Protocol - fornece informação de estado das ligações

118 118 TCP/IP - Camada Transporte Transport Control Protocol – Baseado em ligações, disponibiliza transportes fiáveis de informação User Datagram Protocol – Não baseado em ligação, disponibiliza transportes de informação onde não é necessário a garantia de entrega da informação

119 119 TCP/IP – camada Aplicação Windows / Unix sockets – Uma API que permite a comunicação entre aplicações TCP/IP diferentes NetBIOS – Outra API Utilizada por aplicações em LAN’s (também é o nome de um protocolo de camada

120 Dispositivos de conexão Secção 11

121 121 Objectivos Descrever as funções básicas de um modem Identificar os tipos e normas dos modems Descrever a função dos repetidores, bridges, routers e gateways

122 122 Modem Dispositivo para comunicar através de uma linha telefónica Modulator / demodulator (DCE) Interface RS-232 Tomada RJ-11

123 123 Modem Internos ou externos Porta COM, IRQ e I/O address Instalar drivers (pnp)

124 124 Modem Permite a comunicação entre computadores muito distantes Capacidade de marcação, remarcação e atendimento automático

125 125 Normalizações A maioria dos modems eram compatíveis “Hayes” (300bps), o que permitiu a ligação de muitas LAN’s com modems de vários fabricantes Hoje funcionam a 56.600bps (56K) International Telecommunications Union (ITU) criou as normas séries “V” –V.22 bis a 2400 bps demora 18 segundos a enviar uma documento de 1000 palavras –V.34 a 19600 bps demora 4 seg. A enviar o documento –V.90...

126 126 bauds e bps Nos anos 1980 a denominação baud=bps –(300 baud = 300 bps) Actualmente baud < bps –Compressão –Envio de múltiplos bits por sinal –(28.800 baud = 115.200 bps)

127 127 Modems assíncronos Dados enviados bit-a-bit em série Os mais usados Start of character bit e stop bit O modem receptor, usa os bits de start e stop para sincronizar momentaneamente Uso do bit de paridade para detectar erros

128 128 Modems síncronos Dados enviados em tramas Necessidade de um sinal de sincronização Não existem bits de start nem stop Mais caros, mas mais rápidos e eficientes Em caso de erro, as tramas são re-enviadas

129 129 Repetidores Ideais para expandir redes Permitem interligação de diferentes tipos de cabo HUB’s – Canal partilhado Switches – Canal dedicado Os vários segmentos devem ter o mesmo protocolo de controlo de ligação (LLC) e o mesmo método de acesso

130 130 Bridges Divide uma rede Aumenta a distância de um segmento Permite um maior número de computadores Reduz o tráfego Liga meios físicos diferentes Liga segmentos de rede diferentes

131 131 Bridges Operam na sub-camada MAC da camada de ligação de dados do modelo OSI –Ouve todo o tráfego –Verifica os endereços de origem e destino –Constrói uma tabela de encaminhamento –Encaminha pacotes

132 132 Bridges Envia pacotes baseando-se no endereço do nó de destino –Se o endereço não consta da lista de encaminhamento, este é enviado para todos os segmentos –Se constar da lista, é enviado apenas para o segmento onde o nó se encontra

133 133 Bridges Ideal para interligação de redes com isolamento de tráfego São mais inteligentes que os repetidores Têm uma memória RAM Reduzem o tráfego por segmento, assim como o número de computadores

134 134 Routers Para redes complexas –Melhor gestão de tráfego –Filtragem de broadcasts a cada segmento –Partilham informação de encaminhamento e estado –Comutam e encaminham pacotes por várias redes –Melhoram a entrega de pacotes

135 135 Routers As tabelas de encaminhamento dos routers contêm endereços de redes e não de nós –Permite a escolha da melhor rota para o envio de dados baseados no: Custo (velocidade Vs custo) Disponibilidade –Contêm instruções para comunicar com routers noutras redes –Caminhos possíveis –Custo de enviar dados por cada caminho

136 136 Routers Estáticos –Necessitam da definição dos caminhos e custos Dinâmicos –Aprendem dinamicamente os caminhos e os custos, minimizando a gestão necessária

137 137 Gateways –Protocolos de comunicação –Estrutura de formatação de dados –Linguagem –Arquitectura Re-empacota dos dados Liga redes heterogéneas com diferentes tipos de:

138 138 Gateways Tipicamente operam na camada de aplicação do modelo OSI Habitualmente usadas para ligação a sistemas mainframe


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