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E. E. Ernesto Solon Borges Bandeirantes Prof. Regente: Cida Prof. STE: Ronan Disciplina: Literatura Série: 2° ALUNOS: Data:

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1 E. E. Ernesto Solon Borges Bandeirantes Prof. Regente: Cida Prof. STE: Ronan Disciplina: Literatura Série: 2° ALUNOS: Data:

2 Roteiro uso de roteiro: apresentação (6 a 12 slides) sobre Parnasianismo Vida e obras Faça uma pesquisa no google (internet) sobre o seu tema de cada Grupo; Principais autores Obras Característica da poesia Coloque fotos para ilustrar a sua apresentação (pesquise no google - imagens); Mude a cor da letra (formatar fonte)e a cor do slide (formatar plano de fundo)

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4 Parnasianismo O Parnasianismo, surgido na França, com o propósito de reagir contra o subjetivismo poético, pretendendo criar uma poesia impessoal, de clara perfeição de forma, teve seus seguidores no Brasil com Alberto de Oliveira(1857-1937), Olavo Bilac(1865-19180, Raimundo Correia(1859-1911), Luís Delfino (nasceu no Desterro, SC e viveu no rio de Janeiro,1834-1910) e Vicente de Carvalho(1866-1924). Alberto de Oliveira publicou Canções Românticas, Meridionais, O Livro de Ema, Por Amor de uma Lágrima, Alma Livre, Versos e Rimas, reunindo mais tarde em quatro séries de Poesias toda a sua obra poética a que devemos acrescentar a Póstuma, publicada pela Academia Brasileira, em 1944. Olavo Bilac, tendo estreado com Poesias, em 1888 – constituído de Panóplias, Via Láctea e Sarças de fogo – terminou com o volume Tarde a sua obra poética. Grande prosador, primoroso orador, Bilac publicou ainda crônicas, contos, conferências e discursos, além de um Dicionário de Rimas e um Tratado de Versificação, ambos de colaboração com Guimarães Passos (1867-1909), seu amigo e companheiro de geração, excelente poeta, autor de Versos de um Simples e Horas Mortas. Raimundo Correia completa com Bilac e Alberto de Oliveira a tríade parnasiana; publicou Sinfonias, Versos e Versões, Aleluias, Poesias. Luís Delfino, que deixou uma obra copiosa, dispersa em jornais e revistas, além de muitos inéditos, não publicou livro. Só muito depois de sua morte apareceram, reunindo-lhe o vasto acervo romântico, parnasiano e simbolista, os volumes Algas e Musgos, Poesias Líricas, Intimas e Aspásias, Atlante Esmagado, Rosas Negras, Arcos de Triunfo, Esboço da Epopéia Americana, Imortalidades, Posse Absoluta. A tríade parnasiana não encerra em si os mais altos poetas do Parnasianismo brasileiro: Vicente de Carvalho está na mesma linha de grandeza de Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira, com os seus Poemas e Canções.

5 REGIONALISMO O regionalismo literário trazendo para o conto, a novela e o romance as peculiaridades de uma região, na singularidade das paisagens, dos tipos, da fala e dos costumes, deu ao Brasil algumas figuras importantes: Valdomiro Silveira(1873-1941), autor de várias coletâneas de contos: OS Caboclos, Nas Serras e nas Furnas, Mixuangos, Leréias; Coelho Neto (1864-1934), autor de Sertão, Treva, Banzo, Rei Negro; Afonso Arinos(1868-1916), autor de Pelo Sertão, Lendas e Tradições Brasileiras, Histórias e Paisagens; Alcides Maia(1878-1944), autor de Tapera, ruínas Vivas e alma Bárbara; Viriato Correia(1884-1967), autor de Minaretes, Contos do Sertão, Histórias Ásperas e A Balaiada, além de ter escrito para teatro várias peças de inspiração regionalista como A Juriti e Sertaneja; Simões Lopes Neto(1865-1916), autor de Lendas do Sul, contos Gauchescos, Cancioneiro Guasca. Coelho Neto, depois de enorme popularidade que o consagrou como o príncipe dos prosadores brasileiros, foi combatido pelas novas gerações, ao longo da polêmica que se travou a partir de 1924, com o modernismo literário. Mais de cem obras compõem a sua bibliografia, entre contos, novelas, romances, discursos, crônicas, conferências e recordações da vida literária. Poucos escritores terão tido posição mais destacada que o mestre de Rei Negro. Às contestações do modernismo, que lhe negaram a obra, contrapuseram-se os juízos serenos de Brito Broca e Otávio de Faria, que lhe reexaminaram o legado de arte, para reconhecer os seus altos merecimentos.

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7 LUÍS DELFINO Luís Delfino dos Santos nasceu a 25 de agosto de 1834, na cidade de Desterro, hoje Florianópolis, SC. Iniciou seus estudos no colégio dos Jesuítas. Aos 16 anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde concluiu o curso de Humanidades e ingressou na Faculdade de Medicina, na qual se graduou em 1857, sendo o orador da turma. Iniciou logo brilhante carreira de clínico, que lhe proporcionou invejável prestígio profissional e vultosa riqueza. Viveu rodeado de conforto. Portava-se como um cavalheiro. Era bondoso e conciliador de temperamento. Espírito culto e aristocrático,desenvolveu requintado estilo de vida, mas conservou-se avesso ao fervilhante convívio das rodas boêmias, preferindo receber os intelectuais em sua casa. Registra-se uma passagem sua pela vida política, eleito senador opor Santa Catarina, em 1891, para a Constituinte Republicana. Em política, era defensor de idéias liberais, pregando até fanaticamente a liberdade. Integrou o movimento abolicionista, tendo vários poemas dedicados à valorização do escravo como pessoa humana. Desde jovem escreveu poemas. Versejava com extrema facilidade. Não tendo publicado nenhum livro em vida, mesmo porque não precisava já que vivia da medicina, sua vasta produção ficou dispersa em jornais e revistas. Foi, contudo, considerado “o príncipe dois poetas brasileiros”. Iniciou sua produção no auge do romantismo, prosseguindo como parnasiano. Foi amigo e contemporâneo de Cruz e Sousa. Faleceu no rio a 31 de janeiro de 1910. Seu filho Tomaz Delfino dos Santos publicou postumamente 14 volumes de poemas reunidos: algas e Musgos, Poemas, Poesias Líricas, Intimas e Aspásias, A Angústia do Infinito, Atlante Esmagada, Rosas Negras, Esboço da Epopéia Americana, Arcos do Triunfo, Imortalidade(Livro de Helena, I), Imortalidades(Livro de Helena, II), Imortalidades(Livro de Helena – A Lenda do Éden, III), Posse Absoluta, Cristo e a Adúltera.

8 Culto à forma - A nova estética se manifesta a partir do final da década de 1870, prolongando-se até a Semana de Arte Moderna. Em alguns casos chegou a ultrapassar o ano de 1922 (não considerando, é claro, o neo parnasianismo). Objetividade temática e culto da forma: eis a receita. A forma fixa representada pelos sonetos; a métrica dos versos alexandrinos perfeitos; a rima rica, rara e perfeita. Isto tudo como negação da poesia romântica dos versos livres e brancos. Em suma, é o endeusamento da forma.

9 A poesia parnasiana preocupa-se com a forma e a objetividade, com seus sonetos alexandrinos perfeitos. Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira formam a trindade parnasiana O Parnasianismo é a manifestação poética do Realismo, dizem alguns estudiosos da literatura brasileira, embora ideologicamente não mantenha todos os pontos de contato com os romancistas realistas e naturalistas. Seus poetas estavam à margem das grandes transformações do final do século XIX e início do século XX.

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