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Semin á rio É UM GÊNERO ORAL QUE CIRCULA NOS MEIOS ESCOLARES, ACADÊMICOS, CIENT Í FICOS E T É CNICOS. SITUA Ç ÕES EM QUE A PESSOA OU GRUPO DE PESSOAS DESENVOLVE.

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1 Semin á rio É UM GÊNERO ORAL QUE CIRCULA NOS MEIOS ESCOLARES, ACADÊMICOS, CIENT Í FICOS E T É CNICOS. SITUA Ç ÕES EM QUE A PESSOA OU GRUPO DE PESSOAS DESENVOLVE UMA PESQUISA OU UMA INVESTIGA Ç ÃO ACERCA DE UM PROBLEMA E APRESENTA OS RESULTADOS A UM P Ú BLICO. COMO O SEMIN Á RIO É UM GÊNERO ORAL, ELE S Ó SE REALIZA PLENAMENTE QUANDO É APRESENTADO NUMA SITUA Ç ÃO CONCRETA DE INTERA Ç ÃO.

2 Planejamento e prepara ç ão Organiza ç ão pr é via: pesquisa sobre o tema, coletas de dados. Deve-se estudar e pesquisa com propriedade o tema, pois é finalidade do semin á rio transmitir para os ouvintes conhecimentos sobre o assunto em pauta.

3 Apresenta ç ão do semin á rio V á rios fatos não previstos podem ocorrer durante a apresenta ç ão do semin á rio, por exemplo, o p ú blico pode não compreender bem o conte ú do; um aparelho audiovisual pode não funcionar; se for em grupo, um dos integrantes pode faltar ou ficar nervoso. Por isso, é preciso estar atento a v á rios aspectos simultaneamente e, de acordo com a necessidade, introduzir modifica ç ões e improvisar solu ç ões, a fim de alcan ç ar o melhor resultado poss í vel.

4 Sequência e andamento da exposi ç ão Abertura: algu é m (geralmente o professor)faz uma breve apresenta ç ão e d á a palavra ao apresentador. Tomada da palavra e cumprimentos: o apresentador deve, primeiramente, colocar-se à frente da plateia, cumpriment á -la e tomar a palavra. Apresenta ç ão do tema: o apresentador diz qual é o tema, fala da importância de abord á -lo nos dias de hoje, esclarece o ponto de vista a partir do qual ir á abord á -lo e, no caso, delimita-o.

5 Exposi ç ão: o apresentador segue o roteiro tra ç ado, expondo cada uma das partes, sem atropelos. Ao t é rmino de cada uma das etapas, deve perguntar se algu é m quer fazer alguma pergunta ou se pode seguir adiante. Para continuar deve usar expressões como: Outro aspecto que.... Vamos abordar...; Se h á esses aspectos negativos, vamos ver agora os aspectos positivos...;

6 Conclusão e encerramento: o apresentador retoma os principais pontos abordados, fazendo uma s í ntese deles. Pode tamb é m deixar uma mensagem final, algo que traduza o pensamento do grupo. No final, agradece a aten ç ão do p ú blico e passa a palavra a outra pessoa.

7 Tempo: o apresentador deve estar atento ao andamento do semin á rio e ser capaz de introduzir ou eliminar exemplos e aspectos secund á rios a fim de se ajustar ao tempo dele e/ou grupo.

8 Postura do apresentador Posi ç ão: o apresentador deve preferencialmente falar em p é, com o esquema nas mãos, olhando para o fundo da sala. Voz, tom e ritmo: a fala do apresentador deve ser alta, clara, bem-articulada, com palavras bem pronunciadas e varia ç ões de entona ç ão, de ritmo e de altura de voz, a fim de que a exposi ç ão não fique mon ó tona.

9 Uso de textos de apoio: ao consultar o roteiro, o apresentador deve fazê-lo de modo r á pido e sutil, sem que seja necess á rio interromper o fluxo da fala e do pensamento. Se precisar ler uma cita ç ão, não deve abaixar demasiadamente a cabe ç a, a fim de que a voz não se volte para o chão.

10 Atitude em rela ç ão ao p ú blico: o apresentador deve se mostrar simp á tico ao p ú blico e receptivo a participa ç ões

11 Apresenta ç ão de um semin á rio em grupo Cada integrante do grupo pode ficar respons á vel pela apresenta ç ão de uma das partes do semin á rio. Contudo, o grupo todo deve se “ especializar ” no assunto em foco. Al é m de conferir maior seguran ç a à s exposi ç ões individuais, isso permite tamb é m que todos respondam com tranquilidade a qualquer pergunta feita pelo p ú blico.

12 Entre a exposi ç ão de um participante e a de outro deve haver coesão, isto é, não pode haver contradi ç ão entre as exposi ç ões nem ser dada a impressão de que uma fala é independente de outra.

13 Enquanto um dos apresentadores expõe, os outros podem contribuir manuseando os equipamentos (slides, computador, v í deo), trocando cartazes, apagando a lousa ou simplesmente ouvindo. Não h á obrigatoriedade de que todos fiquem em p é enquanto um dos integrantes do grupo faz sua apresenta ç ão.

14 Uso da linguagem O apresentador deve evitar certos h á bitos da linguagem oral, como a repeti ç ão constante de expressões como tipo, tipo assim, n é ?, t á ? E ahnn..., pois elas prejudicam a fluência da exposi ç ão. O apresentador deve estar atento ao emprego de voc á bulos e conceitos espec í ficos da á rea pesquisada e explicar ao p ú blico seu significado sempre que houver necessidade.

15 Durante a exposi ç ão, o apresentador deve fazer uso de expressões de reformula ç ão, isto é, aquelas que permitem explicar de outra forma uma palavra, um conceito ou uma ideia complexa. As mais comuns são: isto é, quer dizer, como por exemplo. Professora Cíntia Aparecida


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