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Documentação Fotográfica e Preservação Digital Documentação científica por imagem: registro fotográfico de acervos museológicos Profa. Ms. Lia Sipaúba.

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1 Documentação Fotográfica e Preservação Digital Documentação científica por imagem: registro fotográfico de acervos museológicos Profa. Ms. Lia Sipaúba Proença Brusadin Curso de Museologia Escola de Direito, Turismo e Museologia - UFOP

2 Documentação científica por imagem A documentação científica por imagem utiliza-se de técnicas de análises baseadas na física e possui uma especial relevância no estudo de acervos museológicos. É caracterizada por não necessitar da retirada de amostras e por resultar em imagens visíveis que evidencia, detalhes técnicos e estruturais das obras, que permitem efetuar um diagnóstico da mesma.

3 Exame a olho nu  Utilização da luz natural ou artificial  Análise da superfície e do verso da obra  Uso de lupa de cabeça ou binocular  Avaliação prévia  Dados da técnica  Estado de Conservação

4 Fotografia de luz visível  Captura da imagem do objeto feita com a câmera digital, observando os pré-reajustes da câmera, de luz, temperatura de cor, balanço de branco e gerenciamento de cor em função da tipologia da obra e do local onde as fotografias serão realizadas. Grupo 1, fotografia com luz visível-frente Grupo 2, fotografia com luz visível-frente Grupo 6, fotografia com luz visível-verso

5 Fotomicrofotografia  A utilização da lupa binocular permite um estudo mais acurado da superfície pictórica, sendo possível, em determinados casos, observar e documentar (através de uma câmera fotográfica acoplada ao sistema ótico do microscópio) Grupo 4, fotomicrofotografia Corte Estratigráfico Cristo, carnação atual, (aumento 33X) BRUSADIN, 2014

6 Fotomacrofotografia  Fotografia ampliada de um detalhe da pintura que permite uma leitura precisa [...] aumento na proporção é de 1:1 até 1:10 Grupo 3, fotomacrofotografia

7 Fotografia com Luz Rasante ou Tangencial  Esse exame deve ser feito em uma sala escura e consiste em incidir tangencialmente, sobre a superfície de um objeto, uma fonte de iluminação visível o mais homogênea possível (formando um ângulo que varie entre 5 o a 30 o num plano em relação à obra) Grupo 5, fotografia com luz rasante/tangencial

8 Fotografia com Luz Transmitida ou Reversa  Consiste em projetar a fonte de luz dispersa sobre o verso da obra. Essa técnica evidencia áreas onde existem perdas, abrasões na camada pictórica, orifícios no suporte ou desenhos subjacentes, como quadriculados ou esboços Grupo 6, fotografia com luz transmitida/reversa

9 Fotografia de Fluorescência (UV)  No emprego da luz ultravioleta como fonte de radiação excitante, a fluorescência se manifesta em grande parte na faixa do espectro visível ao olho humano. Essa fluorescência visível pode ser registrada através da fotografia digital. Para a realização desse exame é utilizada a Lâmpada Wood (como fonte de emissão radiação ultravioleta) que é projetada sobre a obra, numa sala escura Grupo 7, fotografia com Fluorescência (UV)

10 Prática em sala: documentação fotográfica com luzes Divisão da sala em 7 grupos para a realização dos seguintes tipos de documentação fotográfica: 1.Fotografia de Luz Visível (Pintura-frente): Grupo 1 2.Fotografia de Luz Visível (Pintura-frente): Grupo 2 3.Fotomicrofotografia: Grupo 4 4.Fotomacrofotografia: Grupo 3 5.Fotografia com Luz Rasante ou Tangencial: Grupo 5 6.Fotografia com Luz Transmitida ou Reversa + Fotografia de Luz Visível (Pintura-verso): : Grupo 6 7.Fotografia de Fluorescência (UV): Grupo 7

11 Materiais usados na atividade prática: Tecido preto como fundo Fita crepe e fita adesiva 2 ou mais Câmeras Fotográficas semiprofissionais 1 Tripé 1 lupa binocular 2 lanternas 1 Luz Ultravioleta 1 Cavalete 2 Telas: pintura à óleo

12 BIBLIOGRAFIA: BARIO, Nestor. O Exame da Fluorescência da Pintura. In: MENDES, Marylka (org.). Restauração Ciência e Arte. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, IPHAN, 1998. BRUSADIN, Lia Sipaúba Proença. Os Cristos da Paixão da Ordem Terceira do Carmo de Ouro Preto (MG). 260 f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014. ___________________________. O Chumbo na Arte Escultórica: a análises científicas das máscaras metálicas dos Cristos da Paixão do Carmo de Ouro Preto (MG). Patrimonium, Belo Hoizonte, V. 1, N. 2, Dezembro de 2015, ISSN 2358-0879. QUITES, Maria Regina Emery. Imagem de Vestir: revisão de conceitos através de estudo comparativo entre as Ordens Terceiras Franciscanas no Brasil. 2006. Tese (Doutorado em História) - Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 2006. RELATÓRIO DE ANÁLISES, Laboratório de Ciência da Conservação (LACICOR), Centro de Conservação de Bens Culturais Móveis (CECOR), da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Cristo Crucificado e Cristo Coroado de Espinhos. Responsabilidade técnica João Cura D’Ars de Figueiredo Junior, Belo Horizonte, 02/07/2014. RELATÓRIO DE CONSERVAÇÃO-RESTARAÇÃO, Curso Técnico de Conservação e Restauração de Bens Culturais, Núcleo de Conservação e Restauro, Escola Rodrigo Melo Franco de Andrade, Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP), Santa Luzia, coleção particular. Responsabilidade Técnica Lia Sipaúba Proença de Moraes, Ouro Preto, 12/2010. _________________________________________, Curso Técnico de Conservação e Restauração de Bens Culturais, Núcleo de Conservação e Restauro, Escola Rodrigo Melo Franco de Andrade, Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP), São Sebastião, Igreja de Nossa Senhora da Piedade de Ouro Preto. Responsabilidade Técnica Lia Sipaúba Proença de Moraes, Ouro Preto, 12/2010. ROSADO, Alessandra. História da Arte Técnica: um olhar contemporâneo sobre a práxis das Ciências humanas e Naturais no estudo de pinturas sobre tela e madeira. 2011. Tese (Doutorado em Artes). Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 2011. SOUZA, Luiz Antônio Cruz. Evolução da Tecnologia de policromia nas Esculturas em Minas Gerais no Século XVIII: O interior inacabado da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Catas Altas do Mato Dentro, um monumento exemplar. 1996. Tese (Doutorado em Ciências – Química) - Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 1996.


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