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PublicouMarisa Aquino Moreira Alterado mais de 8 anos atrás
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Impressionismo
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Recebe o nome de impressionismo a corrente artística que surgiu na França, principalmente na pintura, por volta do ano de 1870. Esse movimento, de cunho antiacademicista, propôs o abandono das técnicas e temas tradicionais, saindo dos ateliês iluminados artificialmente para resgatar ao ar livre a natureza, tal como ela se mostrava aos seus olhos, segundo eles, como uma soma de cores fundidas na atmosfera. Assim, o nome impressionismo não foi casual. São duas as fontes mais importantes do impressionismo: a fotografia e as gravuras japonesas (ukiyo-e). A primeira alcançou o auge em fins do século XIX e se revelava o método ideal de captação de um determinado momento, o que era uma preocupação principalmente para os impressionistas. As segundas, introduzidas na França com a reabertura dos portos japoneses ao Ocidente, propunham uma temática urbana de acontecimentos cotidianos, realizados em pinturas planas, sem perspectiva.
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Os representantes mais importantes do impressionismo foram: Manet, Monet, Renoir, Degas e Gauguin. No restante da Europa isso ocorreu posteriormente. Ao impressionismo seguiram-se vários movimentos, representados por pintores igualmente importantes e com teorias muito pessoais, como o pós- impressionismo (Van Gogh, Cézanne), o simbolismo (Moreau, Redon), e o fauvismo (Matisse, Vlaminck, Derain, entre outros) e o retorno ao princípio, ou seja, à arte primitiva (Gauguin). Todos apostavam na pureza cromática, sem divisões de luz. A própria escultura deste período também pode ser considerada impressionista, já que, de fato, os escultores tentaram uma nova maneira de plasmar a realidade. É o tempo das esculturas inacabadas de Rodin, inspiradas em Michelangelo, e dos esboços dinâmicos de Carpeaux, com resquícios do rococó. Já não interessava a superfície polida e transparente das ninfas delicadas de Canova. Tratava-se de desnudar o coração da pedra para demonstrar o trabalho do artista, novo personagem da estatuária.
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Pintura do Impressionismo O que mais interessou aos pintores impressionistas foi a captação momentânea da luz na atmosfera e sua influência nas cores.Os primeiros estudos sobre a incidência da luz nas cores foram realizados pelo pintor Corot, modelo para muitos impressionistas e mestres da escola de Barbizon. Tentando plasmar as cores ao natural, os impressionistas começaram a trabalhar ao ar livre para captarem a luz e as cores exatamente como elas se apresentam na realidade. Logo chegaram à expressão máxima do pictórico (a cor) diante do linear (o desenho). Como nunca, a luz tornou-se protagonista e atingiu uma solidez ainda maior do que a que se vê nos quadros dos artistas da época, nas pinceladas truncadas e soltas ou no colorido, reinterpretada de modo inteiramente antiacadêmica.
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Escultura do Impressionismo A exemplo da pintura, a escultura do fim do século XIX tentou renovar totalmente sua linguagem. Foram três os conceitos básicos dessa nova estatuária: a fusão da luz e das sombras, a ambição de obter estátuas visíveis a partir do maior número possível de ângulos e a obra inacabada, como exemplo ideal do processo criativo do artista. Os temas da escultura impressionista, como de resto da pintura, surgiram do ambiente cotidiano e da literatura clássica em voga na época. Rodin e Hildebrand foram, em parte, os responsáveis por essa nova estatuária - o primeiro com sua obra e o segundo, com suas teorias. Igualmente importantes foram as contribuições do escultor Carpeaux, que retomou a vivacidade e a opulência do estilo rococó, mas distribuindo com habilidade luzes e sombras.
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Arquitetura do Impressionismo A arquitetura não foi uma manifestação artística muito desenvolvida no pós-impressionismo. Podemos dizer que somente após o término da Primeira Guerra Mundial a influência do expressionismo manifestou-se na arquitetura, antes de os edifícios e construções se tornarem simples e com grau de funcionalidade de acordo com o novo estilo moderno da época. Dentre as realizações, destaca-se a Torre Eintein, em Potsdam, obra de Erich Mendelsohn.
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Pós Impressionismo
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O movimento pós-impressionista surgiu como uma intelectualização do Impressionismo, entendido pelos artistas que o integraram como um método empírico de perceção da realidade. O pintor G. Seurat foi considerado o principal teorizador deste movimento e o primeiro a desenvolver a técnica do pontilhismo. Através da sua "pintura ótica", Seurat apresentou os fundamentos desta nova técnica, posteriormente seguida por outros pintores como Paul Signac. Ao contrário dos impressionistas que aplicavam e misturavam a tinta sobre a paleta, Seurat colocava-a diretamente sobre a tela em pequenos pontos de concentração variável, correspondentes às cores do objeto visto de perto. Por sua vez, estes pontos eram compostos na retina, através de um processo de mistura ótica. Um maior efeito lumínico e cromático era desta forma conseguido, pelo contraste simultâneo. Dando forma e expressão às formulações no campo da teoria da cor, Seurat tentou racionalizar as sensações causadas pela pintura. Na obra A Grande Jatte, realizada entre 1884 e 1885, concretiza os fundamentos da sua estética e pesquisa pictórica. Os seus contemporâneos Vincent Van Gogh e Paul Gauguin contribuíram igualmente para a definição de uma pintura baseada na simbologia codificada da cor, como meio de expressão de sentimentos e tensões. Paul Cézanne desenvolve uma representação objetiva, menos emotiva, que se revela tendência para a geometrização dos elementos formais da composição.
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Arquitetura do Pós Impressionismo A arquitetura não foi uma manifestação artística muito desenvolvida no Pós- Impressionismo. Podemos dizer que somente após o término da Primeira Guerra Mundial a influência do Expressionismo manifestou-se na arquitetura, antes de os edifícios e construções se tornarem simples e com um grau de funcionlidade de acordo com o novo estilo moderno da época. Dentre as realizações, destaca-se a Torre Einstein, em Potsdam, obra de Erich Mendelsohn.Primeira Guerra MundialExpressionismoPotsdamErich Mendelsohn
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Richard Zommer Richard Karlovich Zommer (1866 — 1939) foi um artista realista e impressionista russo. Foi um dos primeiros artistas russos a renderem-se às tendências impressionistas que transpunham as fronteiras da França. Pintor por excelência, um dos seus mais célebres trabalhos é sem dúvida A Mesquita deShir-Dor,Samarcanda, leiloado em 2006 na Sotheby's, na cidade de Londres, na New Bond Street. Da sua vida pouco se conhece. Sabe-se que tinha origens britânicas. E inspirado em outros artistas, fez várias viagens pela Ásia Central e de Leste. Foi durante uma destas visitas que, em 1907, concebeu o referido quadro, em território que hoje pertence ao Cazaquistão.18661939artistarealista impressionistarussoartistas tendências impressionistasfronteirasFrançaPintortrabalhosA Mesquita deShir-Dor,Samarcandaleiloado2006Sotheby'scidadeLondresbritânicasartistasÁsia CentralLeste1907 Cazaquistão
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Escola Estadual Dr. Martinho Marques Impressionismo e pós impressionismo Profª: Edna Perigo Profª multiplicadora: Cida Crivelli Coordenadora: Maria Bachiega Alunos: Amanda e Bruno 2º ensino médio “A” Agosto de 2011.
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