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PublicouMarco Antônio Vagner da Rocha Pinheiro Alterado mais de 8 anos atrás
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UNIC – UNIVERSIDADE DE CUIABÁ UNIDADE – SINOP AEROPORTO Prof. Especialista: Vanessa Bergo Hidalgo Dolce Vanessa Bergo Hidalgo Dolce
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS HISTÓRICO Da casca do salgueiro – Leroux isolou em 1827, a salicilina. Em 1838 Piria isolou um ácido da salicilina que denominou – Ácido Salicílico. Em 1844 – Cahours isolou o ácido salicílico. Finalmente em 1860 Kolbe e Lautemann conseguiram obtê-lo através de síntese. Em 1899, Dreser introduziu no uso clínico o ácido acetilsalicílico. Esses compostos aliviam apenas as dores brandas e moderadas, sem produzirem dependência.
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS MECANISMO DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO ● Inibição Periférica e Central da atividade da enzima ciclooxigenase e subseqüente, diminuição da biosíntese e liberação dos mediadores da inflamação, dor e febre (prostaglandinas).
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS MECANISMO DE AÇÃO ANTINFLAMATÓRIA MECANISMO DE AÇÃO ANTINFLAMATÓRIA ● Bloqueio da formação de PGs por inibição da Cox (Vane, 1971). ● Inibição da liberação de Histamina (Whittle, 1977). ● Diminuição da migração de monócitos (Di Rosa et al., 1971; Higgs et al., 1980).
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS MECANISMO DE AÇÃO ANALGÉSICA MECANISMO DE AÇÃO ANALGÉSICA ● Bloqueio da formação de PGs por inibição da Cox (Vane e Ferreira, 1979; Moncada et al., 1978).
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS MECANISMO DE AÇÃO ANTITÉRMICA MECANISMO DE AÇÃO ANTITÉRMICA ● Bloqueio da formação de PGs por inibição da Cox como modulador na regulação da Temperatura e ação Antipirética relacionada com interferência na liberação de PGs.
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS TRAUMA, LESÃO TECIDUAL, INFLAMAÇÃO AUMENTO NA FORMAÇÃO DE CITOCINAS FORMAÇÃO DA PGE2 HIPOTÁLAMO FEBRE
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS AS CICLOOXIGENASES COX-1 COX-1 Enzima essencial constitutiva Encontrada na maioria das células e tecidos Produção de PGs para a manutenção de funções fisiológicas
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DAS PROSTAGLANDINAS Estimulação da agregação plaquetária. Relaxamento vascular. Proteção da mucosa gástrica. Manutenção do fluxo renal e regulação do metabolismo de sódio e potássio.
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS AS CICLOOXIGENASES COX-2 COX-2 Formação induzida no processo inflamatório e interleucinas. Prostaglandinas que mediam inflamação, dor e febre.
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
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CLASSIFICAÇÃO DOS AINES NÃO SELETIVOS DA COX DERIVADOS DO ÁCIDO SALICÍLICO DERIVADOS ÁCIDO PROPIÔNICO DERIVADOS DOS FENAMATOS AspirinaIbuprofeno Ácido Mefenâmico SalicilatosNaproxeno Cetoprofeno Flurbiprofeno Fenoprofeno
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS CLASSIFICAÇÃO DOS AINES NÃO SELETIVOS DA COX DERIVADOS PIRAZOLÔNICOS DERIVADOS DO PÁRA- AMINOFENOL DERIVADOS DO ÁCIDO FENILACÉTICO Dipirona Acetaminofeno (Paracetamol) Diclofenaco FenilbutazonaApazona
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS DERIVADOS DO ÁCIDO INDOLACÉTICO DERIVADOS DO ÁCIDO ENÓLICO (OXICAM) IndometacinaPiroxicam SulindacoEtodolacoTenoxicam CLASSIFICAÇÃO DOS AINES NÃO SELETIVOS DA COX
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS CLASSIFICAÇÃO DOS AINES FÁRMACOS NÃO SELETIVOS DE COX FÁRMACOS SELETIVOS DE COX-2 FÁRMACOS ALTAMENTE SELETIVOS DE COX-2 Salicilatos (AAS) IndometacinaMeloxicamCelecoxibe FenilbutazonaPiroxicamNimesulidaEtoricoxibe DiclofenacoValdecoxibe Ibuprofeno NaproxenoTenoxicam
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ANALGÉSICOS ANTITÉRMICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS A Organização Mundial de Saúde (OMS), classifica os AINES seletivos para COX-2 em dois grupos: A Organização Mundial de Saúde (OMS), classifica os AINES seletivos para COX-2 em dois grupos: O primeiro grupo é chamado, de grupo dos Coxibes, representados pelo Refecoxibe e Celecoxibe. O segundo grupo é formado por AINES utilizados há certo tempo e, após passarem por testes de seletividade, demonstram serem seletivos para isoenzima indutiva. Fazem parte deste grupo a Nimesulida e Meloxicam.
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SALICILATOS INDICAÇÕES CLÍNICAS INDICAÇÕES CLÍNICAS ♥ ANALGESIA – Dores leves a moderadas. ♥ Cefaléia, Artralgias, Dismenorréia, Mialgias. ♥ Antitérmico (Atenção Síndrome de REYE e Dengue). ♥ Dosagem Habitual – 4/4 horas ou de 6/6 horas. ♥ Absorvida principalmente por difusão passiva, proporcional a suas moléculas não dissociadas, dependente do pH. ♥ Distribui-se por todo organismo, tem alta ligação a PP (deslocador de fármacos).
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SALICILATOS EFEITOS COLATERAIS EFEITOS COLATERAIS ♥ GASTROINTESTINAIS: - Náuseas, Vômitos, Irritação da Mucosa Gástrica, podendo causar ulcerações com áreas hemorrágicas. ♥ LESÕES: - Efeito irritante direto sobre a mucosa. - Bloqueio da PGs ♥ OBS: AAS revestido AAS tamponado AAS tamponado
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SALICILATOS EFEITOS COLATERAIS EFEITOS COLATERAIS ♥ PELE E MUCOSAS: - Destrói células epiteliais e induz edema celular e descamação. ♥ FUNÇÕES PLAQUETÁRIAS: - Prolonga o tempo de sangramento, pode causar hemorragia por inibir Tromboxano A2. ♥ EFEITOS RESPIRATÓRIOS - Broncoespasmo em asmáticos.
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SALICILATOS EFEITOS COLATERAIS EFEITOS COLATERAIS ♥ SÍNDROME DE REYE: - Vírus + AAS – Predisposição Genética (Lesão hepática e encefalite). ♥ HIPERSENSIBILIDADE: - Comum em idosos com asma: rinite, edema, urticária, falta de ar, edema de glote, choque e morte. ♥ APRESENTAÇÕES: - Ronal®, Aspirina®, Melhoral®, AAS®, Somalgin®, Buferin®.
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HISTÓRICO Um dos primeiros derivados introduzidos nesse grupo, foi a Acetalinilida, em 1886, tendo sido, logo depois retirada do mercado por causar toxicidade. Em 1949 o Acetominofeno (Paracetamol), passou a ser a droga mais utilizada do grupo. PARACETAMOL
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MECANISMO DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO ● Inibe Ciclooxigenase, (pouca ↓ PGs). ● Possui fraca atividade antiinflamatória, por inibir fracamente a Cox-1 e Cox-2. ● Pode inibir uma terceira isoforma da ciclooxigenase a COX-3. ● Possui efeito muito fraco sobre as plaquetas. PARACETAMOL
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FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA ● Absorvido rapidamente pelo TGI. ● Pouca afinidade com as proteínas plasmáticas. ● Metabolização hepática onde este produz intermediários altamente reativos para as células hepáticas, processo esse chamado de BIOATIVAÇÃO. ● No processo de biotransformação o paracetamol é rapidamente conjugado com o ácido glicurônico. ● Através dessa reação de conjugação com o glutation esse intermediário reativo pode ser desintoxicado. ● Entretanto, o glutation é depletado pelo paracetamol, impedindo a desintoxicação e permitindo a hepatotoxicidade. ● Excreção renal. ● Não ingerir com carboidratos. PARACETAMOL
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AÇÕES FARMACOLÓGICAS AÇÕES FARMACOLÓGICAS ● Efeitos analgésicos e antipiréticos comparáveis aos do salicilatos. ● Preferido em pacientes com úlceras, broncoespasmos, crianças com infecções virais. ● Analgésico de eleição nas dores leves e moderadas na infância. PARACETAMOL
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EFEITOS COLATERAIS EFEITOS COLATERAIS ● O analgésico é altamente seguro quando administrado em doses terapêuticas, entretanto em determinadas condições pode causar hepatotoxicidade (metabólito altamente ativo e tóxico). CONTRA-INDICAÇÕES ● Em pacientes com hipersensibilidade a esta droga, pacientes com insuficiência hepática (alcoólatras) e renal. INTOXICAÇÃO AGUDA ● 24 horas: náusea, vômito. ● 48 horas: hepatotoxicidade (dose acima de 10 a 15 g). PREPARAÇÕES PREPARAÇÕES ● Tylenol®, Tylen. PARACETAMOL
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FARMACOCINÉTICA Boa e rápida absorção por via oral. Alta afinidade de ligação às proteínas plasmáticas. Biotransformação hepática. Excreção renal ÁCIDO MEFENÂMICO
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MECANISMO DE AÇÃO Inibição da Cox. AÇÕES FARMACOLÓGICAS São analgésicos,antiinflamatórios e antitérmicos. Como analgésico para dores de pequena e moderada intensidade e o tratamento não deve exceder mais de uma semana. Como atividade antiinflamatório possui metade da ação da fenilbutazona. Alivia a dor da dismenorréia. CONTRA-INDICAÇÕES Em pacientes com ulcerações e inflamação gastrintestinal, e pacientes com comprometimento renal.
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DIPIRONA EFEITOS FARMACOLÓGICOS ● Age de forma semelhante ao AAS. EFEITOS COLATERAIS ● Choque anafilático. ● Hipotensão. ● Discrasias sanguíneas (agranulocitose). ● TGI: náusea, vômito, desconforto. PREPARAÇÕES PREPARAÇÕES ● Magnopyrol®, Anador®, Novalgina®, Baralgin®.
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FENILBUTAZONA FARMACOCINÉTICA ● Rapidamente absorvida pelo TGI ● Liga-se em torno de 96% às proteínas plasmáticas. ● Metabolização hepática. ● Excreção renal lenta de metabólitos. EFEITOS FARMACOLÓGICOS EFEITOS FARMACOLÓGICOS ● A Fenilbutazona é muito eficaz para o tratamento de artrite reumatóide, gota aguda, osteoartrite. ● Na crise aguda da gota constitui excelente alternativa a colchicina/indometacina. ● Causa toxicidade na medula óssea. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ● Como possuem alta afinidade de ligação às proteínas plasmáticas, acabam agindo como deslocadores de fármacos. ● Exemplos: Anticoagulantes orais, Sulfonamidas, Hipoglicemiantes orais.
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DICLOFENACO EFEITOS FARMACOLÓGICOS EFEITOS FARMACOLÓGICOS ● Potentes inibidores da COX. EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES ● TGI (20%): Sangramentos, ulcerações ou perfurações na parede. ● Renal. PREPARAÇÕES PREPARAÇÕES ● Voltaren®, Voltaflex, Cataflan®, Neotaren, Neotaflan, Flotac® (diclofenaco de colestiramina – 70mg).
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DERIVADOS DO ÁCIDO PROPIÔNICO EFEITOS FARMACOLÓGICOS EFEITOS FARMACOLÓGICOS ● Potentes inibidores da COX, inibição de cininas e histamina. EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES ● TGI (3 a 10%): Agranulocitose. ● Prolongamento do tempo de sangramento. PREPARAÇÕES PREPARAÇÕES ● Ibuprofeno - Artril®, Spidufen®, Ibuprovil®. ● Naproxeno - Naprosyn®. ● Cetoprofeno - Profenid®.
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DERIVADOS DO ÁCIDO ENÓLICO (OXICAM) EFEITOS FARMACOLÓGICOS EFEITOS FARMACOLÓGICOS ● Meia-vida prolongada. EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQUENTES ● TGI (16%): Cefaléia, zumbidos, edema, erupções cutâneas. PREPARAÇÕES PREPARAÇÕES ● Piroxicam - Anflene®, Feldene®. ● Tenoxicam - Tilatil®. ● Meloxicam - Movatec®.
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NIMESULIDA EFEITOS FARMACOLÓGICOS EFEITOS FARMACOLÓGICOS ● Inibidor de PGs. ● Boa tolerabilidade gástrica e renal. ● Poucos efeitos colaterais. ● Pediatria. PREPARAÇÕES PREPARAÇÕES ● Nimesulida - Scaflan®.
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INIBIDORES ALTAMENTE SELETIVOS DE COX-2 Celecoxib - Celebra® (1998). Rofecoxib - Vioxx® (1999) – (não está mais no comércio). Valdecoxib Bextra® (2002). Estudos sugerem que os fármacos que inibem seletivamente COX- 2, mas não a COX-1, poderiam aumentar a taxa de problemas cardiovasculares, quando comparados aos AINES tradicionais. Esses medicamentos não apresentam o “efeito cardioprotetor”, pois não bloqueiam a produção de Tromboxano A2 (TXA2), responsável pela agregação plaquetária.
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INIBIDORES ALTAMENTE SELETIVOS DE COX-2 Embora exista uma maior segurança quanto aos efeitos das COXIBs sobre o sistema gastrointestinal, informações farmacológicas adicionais são necessárias para elucidar os efeitos cardiovasculares e renais e as possíveis interações com outros medicamentos. Para o alívio de dores suave a moderada, ainda o uso de AINES convencionais, tenha a sua indicação.
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INIBIDORES ALTAMENTE SELETIVOS DE COX-2 De acordo com ADRAC (Adverse Drug Reactions Advisory Comitte), desde o início da comercialização do Celecoxib em outubro de 1999, já foram relatados 919 casos sobre os efeitos colaterais relacionados com o seu uso. Poucos pacientes relataram alterações no TGI. No entanto, outros efeitos colaterais tem sido mais proeminente com uso dos altamente seletivos Cox-2 entre eles, urticária, cefaléia, alergia.
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A gota é uma doença metabólica com produção excessiva de purinas. É caracterizada por episódios recorrentes de artrite aguda, devido ao depósito de urato nas articulações e cartilagem. A doença está normalmente associada a elevados níveis séricos de ácido úrico, devido a uma produção excessiva ou excreção diminuída. A incidência de gota varia na população de 20 a 35 casos por 100.00 pessoas, sendo mais freqüente no homem. O tratamento da gota visa o alívio da dor do ataque agudo, a prevenção de complicações associadas com a deposição crônica dos cristais de urato nos tecidos. DROGAS USADAS NO TRATAMENTO DA GOTA
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TRATAMENTO: Os AINES e a Colchicina são utilizados para o tratamento da gota aguda. Para o tratamento preventivo, utilizam-se drogas capazes de inibir a síntese de ácido úrico, como: Alopurinol. Ou ainda que aumentam sua excreção renal : Agentes uricosúricos (Probenicida, Sulfimpirazona).
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COLCHICINA É um alcalóide do Colchicum autumnale, usada no tratamento da gota aguda. Mecanismo de ação: Impede a migração de neutrófilos para a articulação ligando-se à tubulina. Impende também a liberação da histamina. Este medicamento sofre eficiente e rápida absorção oral. A via intravenosa também pode ser utilizada. A dor e o edema regridem dentro de 12 horas e desaparecem completamente dentro de aproximadamente 48-72 horas.
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ALOPURINOL Mecanismo de Ação: O Alopurinol, inibe a síntese do ácido úrico pela inibição da xantina oxidase, resultando na diminuição da concentração plasmática de ácido úrico e sua excreção urinária. A terapêutica com este medicamento também reduz a formação de cálculos de ácido úrico, reduzindo dessa forma, o desenvolvimento de nefropatia gotosa. Possui boa absorção via oral, é biotransformado em oxipurinol ativo, que é lentamente excretado na urina, em pacientes com função renal normal. A Probenicida aumenta a depuração do oxipurinol, enquanto o Alopurinol prolonga a meia-vida da Probenicida e potencializa seu efeito uricosúrico.
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AGENTES URICOSÚRICOS Estes compostos aumentam a excreção de ácido úrico. Probenicida: Bem absorvida por via oral, alta afinidade de ligação com a proteínas plasmáticas (85-95%), excreção renal. Mecanismo de Ação: Inibe o transporte de diversos ácidos orgânicos no túbulo renal e aumenta a excreção de ácido úrico. Sulfimpirazona: Bem absorvida por via oral, alta afinidade de ligação com as proteínas plasmáticas (99%), excreção renal. Mecanismo de Ação: Inibe a reabsorção tubular de ácido úrico e de diversos outros ânions orgânicos.
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Pode ocorrer ataque agudo de gota em até 20% dos pacientes tratados apenas com Probenicida, devendo-se nesses casos, associar ao tratamento a Colchicina e a Indometacina. Os pacientes com hiperuricemia devem ser aconselhados a ingerir grande quantidade de líquido, e se adequar à uma dieta pobre em purina e evitar o consumo de álcool. AGENTES URICOSÚRICOS
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PRINCIPAIS EFEITOS ADVERSOS DOS ANTIINFLAMATÓRIOS - AINES Diarréia e hemorragia gastrointestinal; Falência renal; Exacerbação da asma; Inibição da agregação plaquetária e aumento do tempo de sangramento; Interação com outras drogas.
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