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A FORMA E O ESPAÇO CEUNSP _ Arquitetura e Urbanismo

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Apresentação em tema: "A FORMA E O ESPAÇO CEUNSP _ Arquitetura e Urbanismo"— Transcrição da apresentação:

1 A FORMA E O ESPAÇO CEUNSP _ Arquitetura e Urbanismo
IPA – Introdução ao Projeto Arquitetônico Prof Arq. Elizabeth Correia Turma _ aula 5 _

2 A FORMA E O ESPAÇO O espaço constantemente engloba nosso ser. Por meio do espaço é que nos movemos, vemos as formas, ouvimos os sons, sentimos as brisas, cheiramos as fragrâncias de um jardim florido. Sua forma visual, suas dimensões e escala, o tipo de sua luz, todas as características dependem de nossa percepção dos limites espaciais, definidos pelos elementos da forma. À medida que o espaço começa a ser apreendido, fechado, modelado e organizado pelos elementos da massa, a arquitetura começa a surgir.

3 A FORMA E O ESPAÇO: UMA UNIDADE DOS OPOSTOS
A relação simbólica das formas de massa e espaço na arquitetura pode ser examinada, e sua presença é constatada em diferentes escalas. Devemos atentar não somente à forma da edificação, mas também ao seu impacto sobre o espaço circundante. Na escala do terreno, há várias estratégias para relacionar a forma de uma edificação ao espaço que circunda. Um prédio pode ser:

4 A FORMA E O ESPAÇO: UMA UNIDADE DOS OPOSTOS
Formar um muro ao longo de suas divisas, ajudando a definir um espaço externo positivo. volume ponto

5 A FORMA E O ESPAÇO: UMA UNIDADE DOS OPOSTOS
Fundir seu espaço interno com o espaço externo privado de um terreno murado. volume reta ponto

6 A FORMA E O ESPAÇO: UMA UNIDADE DOS OPOSTOS
Fechar parte de seu terreno, configurando um espaço de estar externo, e protegê-lo de condições climáticas indesejáveis. volume reta ponto

7 A FORMA E O ESPAÇO: UMA UNIDADE DOS OPOSTOS
Configurar e fechar um pátio interno ou átrio dentro de um volume, compondo um esquema introvertido. volume reta ponto

8 A FORMA E O ESPAÇO: UMA UNIDADE DOS OPOSTOS
Impor-se como um objeto independente no espaço, dominando seu terreno por meio de sua forma e implantação – um esquema extrovertido. volume reta ponto

9 A FORMA E O ESPAÇO: UMA UNIDADE DOS OPOSTOS
Espalhar-se e criar um ampla fachada voltada para a vista, determinando um eixo ou definindo o lado de um espaço urbano. volume reta ponto

10 A FORMA E O ESPAÇO: UMA UNIDADE DOS OPOSTOS
Estar solto no terreno, mas permitir que suas espaços internos se fundam com os espaços externos privados volume reta ponto

11 A FORMA E O ESPAÇO: UMA UNIDADE DOS OPOSTOS
Compor formas positivas em um espaço negativo volume reta ponto

12 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
Qualquer forma tridimensional naturalmente destaca o volume do espaço que a rodeia e gera um campo de influência ou território, passando a dominá-lo. Os elementos horizontais e verticais da forma possibilitam as várias configurações desses elementos , gerando tipos específicos de espaços. Elementos Horizontais: PLANO - BASE : - plano base, do solo, que serve como fundação física e visual para as formas edificadas; ou, o plano de piso, que forma a superfície de vedação inferior do ambiente sobre o qual caminhamos, que pode ser: plano-base elevado ou plano-base rebaixado PLANO DE COBERTURA: um plano horizontal localizado acima de nossas cabeças define um volume de espaço entre ele e o plano-base

13 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
Plano base elevado reta

14 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
Plano base rebaixado reta Plano base elevado

15 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
Plano Cobertura reta Plano base elevado Plano base rebaixado

16 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
Elementos Verticais: servem de suportes estruturais para os planos de piso e cobertura, proporcionam abrigo e proteção contra o clima e auxiliam a controlar o fluxo de ar, calor e som que entram e cruzam os espaços internos de uma edificação. Portanto: definem arestas perpendiculares ao piso de um volume de espaço. volume reta ponto

17 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
PLANO VERTICAL ÚNICO: volume reta ponto

18 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
PLANO VERTICAL EM “L” volume reta ponto

19 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
PLANOS VERTICAIS PARALELOS: volume reta ponto

20 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
PLANOS VERTICAIS EM U: volume reta ponto

21 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
QUATRO PLANOS: FECHAMENTO volume reta ponto

22 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
Aberturas em elementos definidores do espaço: Aberturas em planos volume ponto

23 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
Aberturas em elementos definidores do espaço: Aberturas em quinas volume ponto

24 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
Aberturas em elementos definidores do espaço: Aberturas entre dois planos volume ponto

25 A FORMA DEFININDO O ESPAÇO
GRAU DE FECHAMENTO: o grau de fechamento de um espaço, determinado pela configuração de seus elementos definidores e do padrão de suas aberturas, tem impacto significativos em nossa percepção de sua forma e orientação. A LUZ: o sol e a rica fonte de luz natural para a iluminação das formas e espaços na arquitetura. Embora a radiação solar seja intensa, as características de sua luz, manifestadas nas formas direta ou difusa, varia conforme o horário do dia, a estação do ano e o lugar. A VISTA: o tamanho e a localização dessas aberturas determinam a natureza da vista, bem como o grau de privacidade visual de um espaço interno. volume reta

26 Os principais sistemas de circulação de uma edificação:
O percurso de nosso movimento pode ser concebido como a linha perceptiva que conecta os espaços de uma edificação ou uma série qualquer de espaços internos ou externos. Os principais sistemas de circulação de uma edificação: ACESSO: volume reta ponto

27 CIRCULAÇÃO Entrada: ponto

28 Configuração do percurso
CIRCULAÇÃO Configuração do percurso

29 Relações entre o percurso e os espaços
CIRCULAÇÃO Relações entre o percurso e os espaços

30 Forma de espaço de circulação

31 PROPORÇÃO E ESCALA Enquanto a escala alude ao tamanho de algo comparado a um padrão de referência ou ao tamanho de outra coisa, a proporção se refere à relação apropriada e harmoniosa de uma parte com a outra, e com o todo.

32 - Teorias Renascentistas
PROPORÇÃO E ESCALA Teorias da proporção: Seção Áurea Ordens Clássicas - Teorias Renascentistas Modulor - Ken Antropometria Escala

33 PRINCÍPIOS ORDENADORES
EIXO: uma reta estabelecida por dois pontos no espaço, em relação à qual as formas e os espaços podem ser distribuídos de modo simétrico ou equilibrado

34 PRINCÍPIOS ORDENADORES
SIMETRIA: a distribuição e o arranjo equilibrado de formas e espaços equivalentes em ambos os lados de uma linha ou plano paralelo ou em relação a um centro ou eixo

35 PRINCÍPIOS ORDENADORES
HIERARQUIA: o destaque da importância ou do significado de uma forma ou espaço em função do seu tamanho, formato ou posicionamento em relação às demais formas e espaços da organização

36 PRINCÍPIOS ORDENADORES
RITMO: um movimento unificador caracterizado por um padrão repetitivo ou pela alternância de elementos formais ou motivos no espaço ou na forma modificada.

37 PRINCÍPIOS ORDENADORES
Referência: linha, plano ou volume que, devido a sua continuidade e regularidade, serve para reunir, medir e organizar um padrão de formas e espaços.

38 PRINCÍPIOS ORDENADORES
TRANSFORMAÇÃO: o princípio de que um conceito, estrutura ou organização de arquitetura pode ser alterado por meio de uma série de manipulações e permutações distintas em resposta a um contexto específico ou a um conjunto de condições, sem perda de identidade ou conceito.

39 Bibliografia Ching, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem – Porto Alegre; Bookman, 2013 Montenegro, Gildo . Desenho de Projetos. São PAAULO; Blucher, 2007. Rassmussen, Steen Eiler. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1998


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