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PublicouFelipe Pereira Aveiro Alterado mais de 7 anos atrás
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Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública - EBMSP Disciplina: Infectologia Prof. Everaldo Costa (Prof. Adjunto) Tema: Leptospirose
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EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa Leptospirose – Aspectos gerais Zoonose de ampla distribuição Sinonímia: doença de Weil, doença dos porqueiros, febre dos arrozais, febre dos nadadores, febre de Andaman, febre pré-tibial de Fort Bragg,febre dos canaviais, febre dos pântanos, etc.
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EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa Leptospirose - Histórico 1915 - Inada isola o agente etiológico – Spirochaeta icterohaemorrhagiae 1918 - Noguchi cria o gênero Leptospira e estuda as características de cultivo da L. icterohaemorrhagiae. 1945 - Bulmer: uso de penicilina 1907 - Stimson: Spirochaeta interrogans
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Fonte: The International Leptospirosis Society
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EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa Classificação das leptospiras Ordem Spirochaetales Família Leptospiraceae Gêneros: Leptospira, Leptonema e "Turneria"
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EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa Leptospirose – Agente etiológico Leptospira interrogans –Gram-negativo, espiralado, móvel Sorogrupos (19 – Bergey’s Manual - 1984) Sorovares (>250)
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EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa
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Leptospiras - Classificação Espécies não patogênicas 1. L. biflexa 2. L. meyeri? 3. L. wolbachii 4. L. alexanderi? EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa
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Espécies patogênicas 1. L. interrogans 2. L. santarosai 3. L. borgpetersenii 4. L. kirschneri 5. L. noguchi 6. L. inadai? (indeterminada) 7. L. weilii EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa
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Leptospirose – Epidemiologia Gênero Idade Profissão/ocupação Condições ecológicas e ambientais Fonte de contágio Vias de transmissão Período de incubação
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EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa Fases da infecção Fase leptospirêmica (4-7 dias) Fase imune (1-3 semanas) Formas de apresentação Assintomática Anictérica –“Síndrome gripal” –Meningite asséptica –Pneumonia hemorrágica Ictérica (sínd. Weil)
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Dados clínicos observados em 133 pacientes internados com leptospirose no Hospital Couto Maia, Salvador-BA, 1975 Manifestação clínica N% Febre133 100,0 Anorexia12896,2 Início súbito12392,5 Mialgias12191,0 Calafrios11989,5 Icterícia11788,0 Tonturas11586,5 Mialgia na panturrilha10981,9 Vômitos10478,2 Cefaléia10175,9 Hepatomegalia 6951,9 Hemorragias 3627,1 Hiperemia conjuntival 3123,3 Hematêmese 2720,3 Rigidez de nuca 2015,0 Esplenomegalia 3 2,2 _______________________ Fonte: Caldas E, Costa E, Sampaio. Leptospirose na Cidade do Salvador (Brasil). Alguns aspectos clínicos e laboratoriais. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, 20(3):164-76, 1978.
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Leptospirose – Diagnóstico laboratorial inespecífico Hemograma Bilirrubinas Aminotransferases Tempo de protrombina Ureia, creatinina Na, K séricos CPK
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EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa Leptospirose – Diagnóstico laboratorial inespecífico ECG RX de tórax S. de urina
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EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa Leptospirose – Tratamento 1. Corrigir distúrbios hidreletrolíticos 2. Reposição de sangue e derivados 3. Tratamento dialítico 4. Medidas de suporte 5. Antimicrobianos –Penicilina G cristalina –Ceftriaxona –Tetraciclina
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EBMSP – Disciplina de Infectologia Prof. Everaldo Costa Leptospirose - Variáveis associadas com morte –Icterícia –Idade –Oligúria –Hiperpotassemia –Alteração do estado mental –Arritmias –Hemorragias
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