BIOLOGIA CELULAR MEMBRANA PLASMÁTICA. MEMBRANA PLASMÁTICA Natureza Química: Lipoprotéica Natureza Química: Lipoprotéica Visibilidade: ao M.E. Visibilidade:

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1 BIOLOGIA CELULAR MEMBRANA PLASMÁTICA

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3 MEMBRANA PLASMÁTICA Natureza Química: Lipoprotéica Natureza Química: Lipoprotéica Visibilidade: ao M.E. Visibilidade: ao M.E.

4 MEMBRANA PLASMÁTICA

5 Funções: Forma da célula. Forma da célula. Intercâmbio célula-meio. Intercâmbio célula-meio. Delimita conteúdo celular. Delimita conteúdo celular. Reconhecimento celular. Reconhecimento celular. Recepção e transmissão de informações. Recepção e transmissão de informações.

6 MEMBRANA PLASMÁTICA MODELO ATUAL: MOSAICO-FLUIDO (NICHOLSON-SINGER) “A membrana Plasmática é constituída por um mosaico de moléculas protéicas colocadas numa bicamada fluida de lipídios”

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10 MEMBRANA PLASMÁTICA REFORÇOS DA MEMBRANA: Parede Celular: em bactérias, cianobactérias, algas, fungos e vegetais. Parede Celular: em bactérias, cianobactérias, algas, fungos e vegetais. Constituição: quitina (fungos); ácido teicóico, murâmico, diamino, pimélico (bactérias); celulose, hemicelulose, pectatos de cálcio e magnésio (vegetais) Constituição: quitina (fungos); ácido teicóico, murâmico, diamino, pimélico (bactérias); celulose, hemicelulose, pectatos de cálcio e magnésio (vegetais)

11 MEMBRANA PLASMÁTICA PAREDE CELULAR VEGETAL Constituição: Parede Primária: hemicelulose, pectina e glicoproteínas. Parede Primária: hemicelulose, pectina e glicoproteínas. Lamela Média: pectatos de cálcio e magnésio (complexo de Golgi). Lamela Média: pectatos de cálcio e magnésio (complexo de Golgi). Parede Secundária: celulose (mais espessa). Parede Secundária: celulose (mais espessa).

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13 MEMBRANA PLASMÁTICA Impregnações – deposição de substâncias sobre a parede secundária: Suberificação: suberina (cera) – resistência e impermeabilização. Suberificação: suberina (cera) – resistência e impermeabilização. Lignificação: lignina (rigidez – esclerênquima, xilema). Lignificação: lignina (rigidez – esclerênquima, xilema). Cutinização: cutina (óleo) – forma cutícula: impermeabilização. Cutinização: cutina (óleo) – forma cutícula: impermeabilização.

14 MEMBRANA PLASMÁTICA Impregnações – deposição de substâncias sobre a parede secundária: Cerificação: cera (lipídio) – em folhas e frutos – evita transpiração excessiva. Cerificação: cera (lipídio) – em folhas e frutos – evita transpiração excessiva.

15 MEMBRANA PLASMÁTICA GLICOCÁLIX Reforço mais externo da membrana plasmática da maioria das células animais. Reforço mais externo da membrana plasmática da maioria das células animais. Funções: resistência, proteção, identificação celular, adequação ao meio, adesão celular. Funções: resistência, proteção, identificação celular, adequação ao meio, adesão celular.

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17 MEMBRANA PLASMÁTICA ESPECIALIZÇÕES DA MEMBRANA PLASMÁTICA Apicais: Microvilos. Microvilos. Cílios e Flagelos. Cílios e Flagelos.

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19 MICROVILOSIDADES

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21 MEMBRANA PLASMÁTICA ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA PLASMÁTICA Laterais: Desmossomos – maior adesão celular. Desmossomos – maior adesão celular. Complexo Unitivo ou Juncional (adesão e vedação) – zona de oclusão, zona de adesão. Complexo Unitivo ou Juncional (adesão e vedação) – zona de oclusão, zona de adesão.

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23 MEMBRANA PLASMÁTICA ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA PLASMÁTICA Laterais: Interdigitações – união celular. Interdigitações – união celular. Junções Comunicantes – tipo gap (gap junction) – comunicação celular. Junções Comunicantes – tipo gap (gap junction) – comunicação celular. Plasmodesmos – rápida comunicação entre células vegetais. Plasmodesmos – rápida comunicação entre células vegetais.

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26 MEMBRANA PLASMÁTICA ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA PLASMÁTICA Basais: Pregas basais – transporte e reabsorção de água em células renais. Pregas basais – transporte e reabsorção de água em células renais. Hemidesmossomos – na região basal de células epiteliais. Hemidesmossomos – na região basal de células epiteliais.

27 Desmossomos

28 TRÂNSITO ATRAVÉS DA MEMBRANA

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30 MEMBRANA PLASMÁTICA TRÂNSITO ATRAVÉS DA MEMBRANA (1) Permeabilidade Seletiva (a) Transporte Passivo: A favor de um gradiente de concentração. A favor de um gradiente de concentração. Sem gasto de energia. Sem gasto de energia.

31 MEMBRANA PLASMÁTICA TRÂNSITO ATRAVÉS DA MEMBRANA O Transporte passivo pode ser: a.1. Difusão simples: passa soluto do hipertônico para o hipotônico; moléculas pequenas – O 2, CO 2.

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34 MEMBRANA PLASMÁTICA TRÂNSITO ATRAVÉS DA MEMBRANA a.2. Difusão facilitada: passa soluto do hipertônico para o hipotônico; com ajuda de permeases; moléculas maiores: glicose.

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36 MEMBRANA PLASMÁTICA TRÂNSITO ATRAVÉS DA MEMBRANA a.3. Osmose: passa solvente do hipotônico para o hipertônico. objetivo: isotonia.

37 Passagem do solvente da região de menor concentração para a de maior concentração.

38 OSMOSE EM CÉLULA ANIMAL

39 OSMOSE EM CÉLULA VEGETAL

40 PLASMÓLISE Plasmólise Deplasmólise Célula Túrgida Desligamento da parede celular HipotônicoHipertônico

41 MEMBRANA PLASMÁTICA

42 TRÂNSITO ATRAVÉS DA MEMBRANA (b) Transporte Ativo: contra um gradiente químico. contra um gradiente químico. Com gasto de energia. Com gasto de energia. Ex.: bomba Na-K.

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45 TRANSPORTE ATIVO É a passagem do soluto de um meio menos concentrado para um meio mais concentrado (contra o gradiente), que ocorre portanto com gasto de energia.

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47 BOMBA DE Na-K ATPase LEGENDA: Na K ATP

48 RESUMO TRANSPORTE PASSIVO DIFUSÃO SIMPLES FACILITADA OSMOSE TRANSPORTE ATIVO BOMBA Na-K ATPase SEM GASTO DE COM GASTO DE

49 TRÂNSITO ATRAVÉS DA MEMBRANA (2) Transporte em Quantidade (a) Endocitose – entrada de substâncias na célula. a.1. Fagocitose – sólidas. a.2. Pinocitose – líquidas. (b) Exocitose – saída de substâncias.

50 Endocitose

51 Exocitose

52 Exocitose

53 Endocitose e Exocitose