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ESTRUTURA DE MEMBRANA Modelo mosaico fluido da membrana plasmática.

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1 ESTRUTURA DE MEMBRANA Modelo mosaico fluido da membrana plasmática

2 APOSTILA 2 – PÁG. 109 1.a)1.a)

3 1.a) a – fosfolipídios, b) proteínas c) carboidratos. b) Modelo 1 b) Modelo 1 c) c) 1.a) a – fosfolipídios, b) proteínas c) carboidratos. b) Modelo 1 b) Modelo 1 c) c)

4 APOSTILA 2 – PÁG. 109 1.a) a – fosfolipídios, b) proteínas c) carboidratos. b) Modelo 1 b) Modelo 1 c) Há canais que permitem a comunicação com meio externo, mantendo a integridade da célula. c) Há canais que permitem a comunicação com meio externo, mantendo a integridade da célula.2. 1.a) a – fosfolipídios, b) proteínas c) carboidratos. b) Modelo 1 b) Modelo 1 c) Há canais que permitem a comunicação com meio externo, mantendo a integridade da célula. c) Há canais que permitem a comunicação com meio externo, mantendo a integridade da célula.2.

5 APOSTILA 2 – PÁG. 109 1.a) a – fosfolipídios, b) proteínas c) carboidratos. b) Modelo 1 b) Modelo 1 c) Há canais que permitem a comunicação com meio externo, mantendo a integridade da célula. c) Há canais que permitem a comunicação com meio externo, mantendo a integridade da célula. 2. B 1.a) a – fosfolipídios, b) proteínas c) carboidratos. b) Modelo 1 b) Modelo 1 c) Há canais que permitem a comunicação com meio externo, mantendo a integridade da célula. c) Há canais que permitem a comunicação com meio externo, mantendo a integridade da célula. 2. B

6 Modelo mosaico fluido da membrana plasmática

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8 Glicocálix

9 Funções da membrana plasmática Manter constante o conteúdo intracelular Transporte de moléculas ao interior e exterior da célula Receptores de sinais externos Contatos intercelulares Interação com espaço extracelular

10 ESPECIALIZAÇÕES DE MEMBRANA

11 MICROVILOSIDADES Expansões semelhantes a dedos de luvas, que aumentam a superfície de absorção. Existem na mucosa intestinal e nos túbulos renais.

12 INTERDIGITAÇÕES Conjunto de saliências e reentrâncias nas membranas de células vizinhas, que se encaixam aumentando a superfície e facilitando as trocas entre elas. São observadas nas células dos tubos renais.

13 DESMOSSOMOS São placas arredondadas formadas pelas membranas de células vizinhas. O espaço entre as membranas é ocupado por um material mais eletrodenso que o glicocálix. Na superfície interna, inserem-se filamentos que mergulham no interior da célula. É o local de “ancoragem” dos componentes do citoesqueleto e de forte adesão entre células vizinhas.

14 COMPLEXO JUNCIONAL Presente em células epiteliais, próximo à extremidade celular livre. É constituído por uma zona de oclusão, que veda o trânsito de substâncias entre as células, uma zona de adesão, semelhante aos desmossomos, mas colocadas como um cinto ao redor das células, e por vários desmossomos. É uma estrutura de vedação e adesão.

15 TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA

16 TRANSPORTE PASSIVO DIFUSÃO SIMPLES, DIFUSÃO FACILITADA E OSMOSE. O Transporte passivo ocorre a favor de um gradiente de concentração, sem gasto de energia para a célula. Temos três tipos de transporte passivo: DIFUSÃO SIMPLES, DIFUSÃO FACILITADA E OSMOSE.

17 TRANSPORTE PASSIVO

18 DIFUSÃO SIMPLES Ocorre do local de maior concentração para o de menor concentração, a favor de um gradiente de concentração. Ex: difusão do oxigênio do sangue para os tecidos.

19 DIFUSÃO FACILITADA Permite o transporte de moléculas maiores como aminoácidos, monossacarídios, etc, que não conseguindo atravessar a bicamada lipídica, requerem que proteínas transportadoras facilitem sua passagem.

20 OSMOSE Transporte de solvente do local de menor concentração em soluto para o local de maior concentração em soluto.

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24 TRANSPORTE ATIVO O Transporte Ativo depende de uma relação altamente especifica entre proteínas da membrana e o material a ser transportado, pois este transporte ocorre contra um gradiente de concentração, ou seja, do local de menor concentração para o local de maior concentração, utilizando uma proteína carreadora e gasto de energia.

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27 FAGOCITOSE É o processo pelo qual a célula engloba partículas sólidas, pela emissão de pseudópodos. Temos como exemplo a alimentação das amebas e a atuação dos macrófagos que fagocitam os antígenos. Após a fagocitose ocorre a formação de uma bolsa denominada de fagossomo.

28 PINOCITOSE Processo pelo qual a célula engloba gotículas de líquido por invaginações de membrana. Após a pinocitose ocorre a formação de uma bolsa denominada de pinossomo.

29 EXOCITOSE É o mecanismo pelo qual as macromoléculas contidas em vesículas citoplasmáticas são transportadas desde o interior celular até a membrana plasmática, para serem vertidas ao meio extracelular. Isto requer que a membrana da vesícula e a membrana plasmática se fundem para que possa ser vertido o conteúdo da vesícula ao meio.

30 endoplasmic reticulum Golgi body vesicle membrane fuses with plasma membrane Exocytosis of proteins

31 Módulo 9 – apostila 2 pág. 112 1.

32 Módulo 9 – apostila 2 pág. 112 1. a) Eles perdem água por osmose,pois o mar é um meio hipertônico comparado a sua célula. B) O mecanismo é denominado osmose.

33 Módulo 9 – apostila 2 pág. 112 1. a) Eles perdem água por osmose,pois o mar é um meio hipertônico comparado a sua célula. B) O mecanismo é denominado osmose. 2. a) A agua pura é um meio hipotônico em relação à célula vegetal.Co isso ela recebe água da solução mas não estoura, por apresentar parede de celulose. Na outra solução ocorre o oposto: o meio iextracelular é hipertônico, desidratando-a.

34 Módulo 9 – apostila 2 pág. 112 3.

35 Módulo 9 – apostila 2 pág. 112 3. B 4.

36 Módulo 9 – apostila 2 pág. 112 3. B 4. D


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