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PublicouStefany Bentes Azenha Alterado mais de 7 anos atrás
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USP - Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Saúde Materno-Infantil HSM 0129 Ciclo da Vida I Profª. Dra. Simone G. Diniz Contraceptivos de Emergência Componentes: Brunna Carvalho, Carolina Rodrigues Giovanna Maurelli, Iara Louzada, Mayara Garcia
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Constitui-se de compostos hormonais concentrados, utilizados por um curto período de tempo. O que é e como funciona?
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Método de Yuzpe Estrogênio + Progestágeno Sintético (Etinil-Estradiol (200g) e Levonorgestrel (1mg) Progestágeno isolado Levonorgestrel (1,5mg) É mais eficaz Não contém estrogênios = sem contra-indicações Não há interações com anti-retrovirais Quais são os principais?
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Exemplos Ciclo 21 - Contraceptivo de rotinaPilem - Contraceptivo de Emergência
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Dose única: deve-se fazer uso dentro de 72 horas após a relação sexual sem proteção. Duas doses: a primeira dose deve ser administrada dentro de 72 horas após a relação sexual sem proteção, e a segunda, dentro de 12 horas após a primeira dose. Como usar?
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É a união do óvulo com o espermatozóide, formando o zigoto (célula-ovo), que dará origem à uma célula que pode se desenvolver e dar origem a um embrião. O termo é utilizado quando já ocorreu a nidação. Todas as estruturas embrionárias que se desenvolvem a partir do zigoto. Ou seja, havendo concepção, há gravidez. Fecundação x Concepção
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Após uma relação sexual sem uso do método anticoncepcional contínuo ou falhas durante uso do mesmo. Relação não planejada (comum em adolescentes). Violência sexual (estupro). Evita a prática de aborto clandestinos e a gravidez indesejada. Quando é usado? Qual a sua importância?
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Força oponente Serviços de Atendimento a Vítimas de Violência Sexual. Política pública
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Quais são os efeitos colaterais?
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Indicações: para evitar a gravidez após a não utilização de outros métodos contraceptivos. Contra indicações :em casos de gravidez confirmada; pode causar má formação. Efeitos colaterais: náuseas. Amamentação: pode ser utilizado após 6 semanas pós-parto. Pilem
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Uso repetido do medicamento. Uso do contraceptivo de rotina. Aumento de DSTs. Taxas de aborto. Público-alvo da política. Discussões e Polêmicas
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BERGALLO, P. El debate jurídico en torno a la anticoncepción de emergencia: una Mirada comparada. In: ARILHA, M. et al. (orgs). Contracepção de emergência no Brasil e América Latina: dinâmicas políticas e direitos sexuais e reprodutivos. São Paulo: Oficina Editorial, 2010. p. 09-62. BISSEL, P.; SAVAGE, I.; ANDERSON, C. A qualitative study of pharmacists perspectives on the supply of emergency hormonal contraception via patient group direction in the UK. Contraception, v.73, p.265-270, 2006. FAÚNDES, A. et al. Emergency contraception under attack in Latin America: response of the medical establishment and civil society. American Reproductive Health Matters, v.15, n.29, p.130-138, 2007. FIGUEIREDO, Regina. “Relatório do Sub-Projeto II Treinamento de Formação de Multiplicadores em Contracepção de Emergência: voltando- se ao Público Adolescente”, in http://www.redece.org/pesquisasbrasil.htm São Paulo, NEPAIDS, 2002. FIGUEIREDO, R. “Contracepção de Emergência no Brasil: necessidade, acesso e política nacional” Revista de Saúde Sexual e Reprodutiva, IPAS Brasil, Setembro de 2004. FIGUEIREDO, R.; BASTOS, S. Contracepção de emergência: atualização, abordagem, adoção e impactos em estratégias de DST /AIDS. São Paulo: Instituto de Saúde, 2008. 52 p. RAINE, T. et al. Direct access to emergency contraception through pharmacies and effect on unintended pregnancy and ST Is: a randomized controlled trial. Jama, v.293, n.1, p.54-62, 2005. ROS, C.; MIRET M.; RUE, M. Estudio descriptivo sobre el uso de la anticoncepción de emergencia en Catalunã. Comparación entre una zona rural y una urbana. GacSanit., v.23, n.6, p.496-500, 2009. SOUZA, R.A.; BRANDÃO, E. R. Marcos normativos da anticoncepção de emergência e as dificuldades de sua institucionalização nos serviços públicos de saúde. Physis, v.19, n.4, 2009. ● PORTAL DA SAÚDE. Ministério da Saúde de Portugal. disponível em:, http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/gravidez+e+sexualidade/pilula+seguinte.htm. Acessado em 06 de Agosto de 2015. http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/gravidez+e+sexualidade/pilula+seguinte.htm Referências
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