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UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG Prof: Klenio Lucena de Sena Campina Grande 2016.

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1 UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG Prof: Klenio Lucena de Sena Campina Grande 2016

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4 EPICONDILITE

5 EPINCODILITE LATERAL A epicondilite lateral do cotovelo envolve em primeiro lugar o extensor radial curto do carpo e em segundo lugar os tendões do músculo extensor comum dos dedos. O epicôndilo lateral úmero forma uma origem comum para todos os extensores do punho e dos dedos. Geralmente não há células inflamatórias.

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7 EPICONDILITE LATERAL Apesar de ser conhecida como “cotovelo de tenista”, a epicondilite lateral não é uma condição limitada a quem pratica esse tipo de esporte. Quaisquer atividades físicas que impliquem em movimentos repetitivos do punho e dedos para cima podem ser fatores de risco para o surgimento da epicondilite lateral, caracterizada como uma inflamação dos músculos e tendões do cotovelo.

8 SURGIMENTO Ao utilizarmos, repetidamente, os músculos do antebraço que se ligam ao osso na parte externa do cotovelo, podem surgir algumas fissuras no tendão e, com o tempo, elas podem dar origem a irritações e dores na região onde o tendão se une ao osso.

9 COTOVELO DE TENISTA? Não, apenas, atividades ligadas aos esportes podem contribuir para o surgimento da epicondilite lateral, algumas profissões, como pintores, cozinheiros, açougueiros e aquelas que necessitam do uso de computador (teclado e mouse) por longas horas, por exemplo, são também fatores de risco.

10 INCIDÊNCIA A incidência na lateral externa do braço – próxima ao cotovelo – é a mais frequente, mas a epicondilite também pode ocorrer na face interna do cotovelo.

11 QUADRO CLÍNICO Dor intensa na face lateral do cotovelo que pode irradiar para o antebraço – é agravada com a realização de esforços; Dificuldades para segurar objetos, como uma xícara de café cheia; Queimação na lateral do cotovelo; Redução de força para extensão do punho e dos dedos.

12 TESTES ESPECIAIS - Teste para Epicondilite Lateral (tenista): fixar o antebraço em pronação, e pedir para o paciente para fechar e estender o punho. A seguir, forçar o punho estendido para flexão contra a resistencia do terapeuta. Se for provocado dor no epicôndilo lateral ( origem comum dos extensores), dever � suspeitar de epicondilite.

13 PREVENÇÃO Posturas; Alongamentos.

14 EPICONDILITE MEDIAL

15 Os sintomas estão localizados acima do epicôndilo (medial) do cotovelo. Um golfista destro pode sofrer de cotovelo de tenista no cotovelo esquerdo (inicialmente) e de cotovelo de golfista no cotovelo direito ( posteriormente).

16 EPICONDILITE MEDIAL As principais alterações patológicas envolvidas no cotovelo de tenista medial estão presentes na origem do pronador redondo, palmar longo e flexor radial do carpo, próximo à inserção do epicôndilo medial. Às vezes, ocorrem alterações patológicas no flexor ulnar do carpo.

17 QUADRO CLÍNICO Dor intensa na face medial do cotovelo que pode irradiar para o antebraço – é agravada com a realização de esforços; Dificuldades para segurar objetos, como uma xícara de café cheia; Queimação na medial do cotovelo; Flexionada para baixo na articulação do punho com resistência.

18 TESTES ESPECIAIS Teste para Epicondilite Medial (golfista): paciente sentado, estende o cotovelo e supina a mão; paciente vai flexionar o punho contra resistencia. Os tendões que flexionam o punho estão fixados ao epicondilo medial. Se for provocado dor no epicondilo medial, deve-se suspeitar de sua inflamação (epicondilite).

19 PREVENÇÃO Posturas; Alongamentos.

20 TRATAMENTO Cinesioterapia; Eletroterapia; Terapia Manual;

21 PHALEN

22 SINDROME TÚNEL DO CARPO

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24 DEFINIÇÃO Síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço. Através desse túnel rígido, além do nervo mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo tecido sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal provoca compressão do nervo mediano e a síndrome do túnel do carpo.

25 CAUSAS A causa principal da síndrome do túnel do carpo é a L.E.R. (Lesão do Esforço Repetitivo), gerada por movimentos repetitivos como digitar ou tocar instrumentos musicais. Existem também causas traumáticas (quedas e fraturas), inflamatórias (artrite reumatóide), hormonais e medicamentosas. Tumores também estão entre as possíveis causas da síndrome.

26 SINTOMAS O principal sintoma é a parestesia, uma sensação de formigamento, de dormência, que se manifesta mais à noite e ocorre fundamentalmente na área de enervação do nervo mediano. A evolução da síndrome dificulta manipular estruturas pequenas e executar tarefas simples como pregar um botão, enfiar uma agulha, segurar uma xícara.

27 DIAGNÓSTICO Dois testes ajudam a estabelecer o diagnóstico: o teste de Phalen e o teste de Tinel. O primeiro consiste em dobrar o punho e mantê-lo fletido durante um minuto. Como essa posição aumenta a pressão intracarpeana, se houver compressão do nervo, os sintomas pioram. O teste de Tinel consiste em percutir o nervo mediano. Se ele estiver comprometido, a sensação será de choque e formigamento. Em alguns casos, é necessário pedir uma eletroneuromiografia para fechar o diagnóstico.

28 PHALEN

29 TINEL

30 RECONMEDAÇÕES Tente evitar atividades que impliquem movimentos de flexo-extensão do punho; Lembre-se de que alterações dos hormônios da tireóide e doenças como diabetes podem acarretar neuropatias compressivas. Procure o médico se tiver sensação de formigamento nas mãos; Mulheres no climatério estão mais sujeitas à síndrome do túnel do carpo, por causa da queda na produção de estrógeno; Sente-se corretamente e apóie braços e punhos quando usar o computador. Não se esqueça de que seu uso inadequado é um fator de risco para L.E.R. e a síndrome do túnel do carpo.

31 TRATAMENTO Retirar o paciente do que está ocasionando a lesão; Prevenção.

32 TRATAMENTO Cinesioterapia; Eletroterapia; Terapia Manual;


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