A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Princípios científicos do TD Aula 18. Bases OO treinamento é a adoção de estímulos físicos na esperança de uma resposta favorável do organismo. BB.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Princípios científicos do TD Aula 18. Bases OO treinamento é a adoção de estímulos físicos na esperança de uma resposta favorável do organismo. BB."— Transcrição da apresentação:

1 Princípios científicos do TD Aula 18

2 Bases OO treinamento é a adoção de estímulos físicos na esperança de uma resposta favorável do organismo. BB ases são originadas do estudo das adaptações do organismo Verjoshanski, (1990),

3 Os princípios

4 Aplicação ZAKHAROV (1992), enfoca que o esporte deve ser visto do ponto de vista como manifestação cultural. –Desta resulta uma cultura física. E desta a prática esportiva com duas premissas: –Elevação da performance a caráter máximo, visando competição. –Melhoria da aptidão física e qualidade de vida.

5 Classificação Manso et al, (1996), –Princípios biológicos –Princípios pedagógicos. MATVEEV (1986) –Princípios didáticos –Princípios metodológicos da educação física. –Proposições gerais e especiais para o treinamento especifico. Para Gomes (200-) –Assegurar o caráter permanente da educação física; –Alternância sistemática de cargas com intervalos de descanso; –Aumento consecutivo das influências de treinamento. –Construção cíclica do sistema de treino.

6 “O organismo humano se adapta ao estresse físico com melhoria da sua capacidade”. “Este efeito depende muito da natureza desta carga”. “Vai desde uma adaptação mínima ou inexistente (cargas muito pequenas) até uma falha no mecanismo de adaptação (excesso de carga ou intervalo deficiente para esta adaptação)”.

7 Os princípios Adaptação Sobrecarga Continuidade Unidade funcional Multilateralidade Especificidade Ondulação Ciclicidade

8 Princípio da Adaptação Seyle (1950), iniciou estudos sobre a capacidade do organismo de reagir a estímulos externos –C–Chamou a estes estímulos de estresse –E–E à reação do organismo de SAG Síndrome de adaptação geral. –O–O estado de equilíbrio seria a 20o e PA de 760mmHg. –O–O estresse pode ser: Físico, bioquímico e mental.

9 A adaptação dependerá da magnitude do estresse –E–Estímulos débeis – sem conseqüências –E–Estímulos médios – apenas excitam –E–Estímulos médios para fortes – provocam adaptações –E–Estímulos muito fortes – Causam danos O organismo reage ao estresse com: –F–Fase de alarme –F–Fase de resistência –F–Fase de esgotamento.

10 Fase de alarme o Alteração do organismo a uma mudança brusca para o exercício físico. o Visa um reequilíbrio da homeostase. o Mecanismo é disparado pelo sistema nervoso central. o SNC atua modulado pelo sistema endócrino.

11 Princípio da Adaptação Fase de resistência –Após a fase de alarme, se o estímulo estressor persiste, o organismo entra na fase de resistência. Substituição de mecanismos urgentes por mecanismos mais econômicos. Isso de dá por mudanças estruturais e funcionais de longo prazo. Isso é possível devido: –Desenvolvimento de elementos estruturais dos órgãos que garantam aumento das reservas funcionais; –Aperfeiçoamento da estrutura coordenativa dos movimentos (poupa energia); –Aperfeiçoamento dos mecanismos de regulação.Adaptação psicológica. Esta é a fase esperada pelo treinador desportivo.

12 Princípio da Adaptação A supercompensação –Meio que o organismo usa, a modo crônico, de capacitar-se para a homeostasia. –Quando se recupera de uma carga, o faz de modo a se estruturar para que novas cargas de igual magnitude sejam suportadas com menor desequilíbrio da homeostasia. –Ocorre como resultado de cargas sucessivas de estímulos. Não deve ser confundida com a fase de restauração ampliada.

13 Princípio da Adaptação Heterocronismo e individualidade –Individualidade Condicionamentos físicos e psíquicos Podem ser revelados pelos testes –Potencialização dos pontos fortes e minimização dos fracos Treino altamente especializado favorece a performance –Justificativa também para o personal training Metodologia de individualização –Por grupos de pessoas –Entre pessoas do mesmo grupo –Heterocronismo Tempo mínimo de recuperação.

14 Exercício 0 1 2 3 4 5 6 Exercício (min) 100 % 50 % Mobilização das reservas energéticas durante a contração muscular Suprimento energético muscular ATP armazenado ATP fosfocreatina ATP glicólise anaeróbia ATP aerobiose (respiração mitocondrial) 10” 50” Capacidade Aeróbia Anaeróbia 20” 90” 2-3’ 2-3’ (Limiar Anaeróbio) 2-6’ 10-30’ 10-30’ (Stedy state) POTÊNCIACAPACIDADEEFICIÊNCIA 5” LACLAC < 4 mmol/l

15 ATP - CP Diminui à 20% no exercício intenso e curto. Recuperação imediatamente pós- exercício –Fase rápida 50% do repouso: 21 – 22 seg. 70% do repouso 30 seg. Recuperação completa: Entre 3 e 5 min.

16 Exercício contínuo Pequena ressíntese imediata 46 horas com ingesta de carboidratos Pequena ressíntese em 5 dias sem dieta com carboidratos. Muito rápido diante de dieta de CHO ( 60% em 10 horas) 545352515 5 dias 24 20 16 12 08 04 Tempo de recuperação G L I C O G Ê N I O M U S C. Dieta rica em CBO Apenas gord. e prot. Sem alimento

17 EXERCÍCIO INTERMITENTE Boa ressíntese em 30’ –40% em duas horas –53% em cinco horas Não requer ingesta adicional 24 horas diante de dieta normal de CHO. Lactato, piruvato, glicose taxa de redução explicam diferenças.

18 DEPLEÇÃO DE GLICOGÊNIO 120 % Vo2 max 90 75 60 30 20406080100120 Tempo (min) 20 40 60 80 DEPLEÇÃOGLICOGÊNIODEPLEÇÃOGLICOGÊNIO

19 REDUÇÃO DO LACTATO Remoção –50% em 25’ –95% em cerca de 1 h Recuperação ativa –Intensidade varia de atletas p/ sedentários Acúmulo depende da intensidade, duração e intervalo. –Especificidade é importante

20 Princípio da Adaptação Fase de exaustão –O intervalo para que o organismo promova estas alterações deve ser necessariamente levado em conta. –Se o estresse é muito forte ou; –Se o intervalo dado para a recuperação ao organismo e incompleto Terceira fase de SELIE. Se caracteriza pelo esgotamento da capacidade do organismo de reagir adequadamente às cargas de treinamento. Esta fase pode ser irreversível.

21 Princípio da Adaptação Fase de exaustão –O principal componente desta fase é o desequilíbrio protéico. –Estudos atuais tem relacionado este estado a uma modulação imunológica (Júnior & Mortatti, 1998). –O aspecto protéico está especificamente relacionado à glutamina e ao BCAA. Estes aminoácidos são os combustíveis para o sistema imunológico.

22 Princípio da Adaptação Interação neuro-endócrino Sistema nervoso No TD devem ser considerados os estímulos físicos e mentais

23 glycogen glucose triacyglycerol hormone-sensitive lipase glycerol fatty acids protein amino acids The fasting state glucose ketone bodies

24 Princípio da Sobrecarga Pela adaptação, o organismo melhora seu potencial para responder ao exercício com mais homeostasia. Se as próximas cargas forem de mesma magnitude o organismo se ajusta cronicamente àquela adaptação. Se se aplicar uma carga de maior magnitude, toda a resposta adaptativa vai ocorrer novamente. –Provocando uma melhoria constante da capacidade orgânica.

25 Princípio da Sobrecarga Assimilação compensatória período de restauração + Período de restauração ampliada Um estímulo mais forte deve ser aplicado no PRA Carga de treino Período de restauração Período de restauração ampiada

26 Princípio da Sobrecarga Ajuste da sobrecarga –Deve estar dentro dos limites de tolerância do organismo. –Deve ser gradual. –Os ganhos são maiores no começo Janela de treinabilidade Homeostasia da forma –Tendência para cargas máximas (MATVEEV, 1986) Cargas não débeis provoca adaptações. Quando as cargas se aproximam da máxima produzem pequenos incrementos nos ganhos, mas essencial na competição. –Valor crítico das cargas –Depende de variabilidade individual

27 Princípio da sobrecarga Formas de aplicação –Volume –Intensidade –Densidade

28 Importância da sobrecarga e adaptação Cargas menores que capacidade adaptativa não geram ganhos adequados. Cargas maiores que capacidade adaptativa geram danos. Não utilização da sobrecarga impede evolução do desempenho. Cargas excessivas ou precoces geram danos.

29 Importância da sobrecarga e adaptação Síndrome do supertreinamento –Provocada por: Esforço físico demasiado Alimentação inadequada Descanso insuficiente –Estado emocional transpassando todos estes fatores Falta de aclimatização / fuso horário Mudança brusca de rotina diária –Mudança brusca na carga de treino Condições patológicas

30 Importância da sobrecarga e adaptação Síndrome do supertreinamento –Maioria só aparece após instalação –São subjetivos –São individuais Declínio do desempenho Perda de força Diminuição da coordenação Diminuição do apetite Perda de massa muscular IVAS Náuseas Insônia Elevação da FC Elevação da PA de repouso


Carregar ppt "Princípios científicos do TD Aula 18. Bases OO treinamento é a adoção de estímulos físicos na esperança de uma resposta favorável do organismo. BB."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google