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UNESC – FACULDADES DE CAMPINA GRANDE - FAC CURSO: BACHAREL EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: SEMIOLOGIA DURAÇÃO: 140 HORAS/AULA PROFESSORA: MARIA APARECIDA A.

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1 UNESC – FACULDADES DE CAMPINA GRANDE - FAC CURSO: BACHAREL EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: SEMIOLOGIA DURAÇÃO: 140 HORAS/AULA PROFESSORA: MARIA APARECIDA A. DANTAS

2 SEMIOLOGIA Mecânica corporal

3 SEMIOLOGIA A MECÂNICA CORPORAL E A ENFERMAGEM A mecânica corporal é o esforço coordenado dos sistemas músculo esqueléticos e nervoso, mantendo o equilíbrio, postura e alinhamento, durante a inclinação, movimentação, levantamento de carga e execução das atividades diárias. Profissionais de enfermagem ajudam os pacientes a se posicionar, andar e aumentar suas atividades, Assim sendo, a forma de auto cuidado quando na prestação da assistência a um paciente é manter uma correta postura corporal.

4 SEMIOLOGIA Os profissionais:  Caminhar;  Sentar-se;  Levantar pesos. Auxilio ao doente com dificuldade de mobilidade  Tirar o doente da cama: Peso, tamanho e capacidade de colaborar; Explicar ao paciente o procedimento; Avaliar o paciente (cansaço, acesso venoso); Se o paciente for ficar sentado, preparar a cadeira adequada (almofadas, cobertor);

5 SEMIOLOGIA

6 Transferir o paciente da cama x maca e da maca x cama  Quando o paciente pode colaborar: Preparar a maca; Explicar ao paciente; Posicionar a maca paralela a cama e freá-la; Solicitar que o paciente deslize para a maca; Cobrir o paciente; Verificar se o paciente estar bem acomodado.  Quando o paciente não pode colaborar: Necessário três ou quatro pessoas; Preparar a maca; Explicar ao paciente; Posicionar a maca paralela a cama e freá-la;

7 SEMIOLOGIA Os profissionais devem posicionar-se adequadamente de acordo com a necessidade do paciente; Transferir o paciente de maneira uniforme; Cobrir o paciente; Verificar se o paciente estar bem acomodado. Realizar o mesmo procedimento quando for transferir o paciente da maca para a cama.

8 SEMIOLOGIA Manejo de cadeira de rodas e maca  Cadeira de rodas: Quando o paciente não tem estabilidade, este deve fazer uso de amarras; Fixar os pés no descanso; Conduzir o paciente de forma segura; Ao passar por uma porta este deve ser conduzido de costas; Ao descer escadas ou rampas esta deve ser levemente inclinada para traz.

9 SEMIOLOGIA  A maca: Deve ser manuseada por duas pessoas; O profissional deve se posicionar na cabeceira ao lado da cabeça do paciente; Nos elevadores introduz-se a maca pelos pés, facilitando sua saída; Ao descer rampas e escadas, posicionar na cabeceira apoiando-a nas costas e o outro profissional nos pés da maca, proporcionando apoio e segurança.

10 SEMIOLOGIA Necessidade de Mobilidade e Conforto No processo de cuidados durante a assistência em enfermagem, é necessário medidas que proporcionem conforto e segurança ao paciente. Alguns itens devem ser considerados, como:  Conforto;  Ambiente tranquilo;  Posicionamento no leito;  Relaxamento;  Postura;  Mobilização (prevenção de contraturas, de encurtamentos musculares e manter a expansão pulmonar adequada, etc.).

11 SEMIOLOGIA Há razões em que o paciente permaneça em determinada posição. No processo de cuidar em enfermagem, deve-se:  Proporcionar medidas de conforto e segurança;  Garantir perfusão adequada;  Manter a força e o tônus muscular nos músculos em desuso, quando o movimento não está contra-indicado;  Prevenir a atrofia desses músculos;  Prevenir contraturas que prejudiquem a mobilidade articular;  Restaurar força e o tônus muscular;  Prevenir incapacidades funcionais;  Manter o alinhamento normal do corpo;  Estimular a função motora, cognitiva e sensorial.

12 SEMIOLOGIA Contenção de Pacientes Para o indivíduo a contenção pode ser percebida como uma violação, sendo portanto uma ação desconfortável. Os objetivos da contenção de pacientes no leito são:  Proteção do individuo que apresentem alterações de comportamento;  Proteção de lesões e traumas;  Proteção de cateteres, dispositivos, acesso venoso;  Agitação psicomotora (exames);  Agressividade de doentes mentais;

13 SEMIOLOGIA Restrição física: Ocorre o envolvimento de um ou mais membros da equipe de saúde em contato direto ou indireto com o paciente, sem utilização de restrição mecânica; Restrição mecânica: Uso de pulseiras de couro (pulsos/tornozelos), luvas, coletes, camisolas restritivas, pulseiras almofadadas (incluindo-se o uso de ataduras de crepe e algodão ortopédico ou compressa de algodão). Grades no leito, prevenção a saída do paciente do leito.

14 SEMIOLOGIA Restrição química: Utilização de terapêutica medicamentosa controlando o comportamento ou restringindo a liberdade de movimento do paciente. Para controlar a agressividade ou agitação e evitar sua contenção física ou mecânica imediata, a restrição química deve ser a escolhida.

15 SEMIOLOGIA Morte

16 SEMIOLOGIA A MORTE E PREPARO DO CORPO A ocorrência da morte tem sido em todas as sociedades, uma situação que é enfrentada de maneiras diversas. Há uma rejeição de quem está prestes a morrer, e de tudo o que se relaciona com a morte. A equipe de enfermagem é elemento básico de saúde no momento de acompanhar o paciente nos últimos instantes de sua vida, assim como apoiar os seus familiares. Implica na necessidade de conhecer os cuidados físicos, psíquicos e espirituais durante a fase terminal. Precisamos evitar tratá-los como seres inanimados e não podemos nos esquecer dos cuidados rotineiros que dispensaríamos aos outros pacientes do hospital, como a arrumação da cama, a limpeza, o calor humano, a compreensão e etc.

17 SEMIOLOGIA ATENDIMENTO AO PACIENTE TERMINAL Necessidades nutricionais: alimentação por sonda, água. Necessidades de higiene: oral, banho, fraldas, lençóis. Necessidades de conforto: elevação do leito (dispnéia), frio, ambiente tranquilo, biombos. Necessidade de privacidade: quarto, biombos. Necessidades relacionadas com as mudanças sensoriais: audição (comentários), olhos (limpos), atenção e sensibilidade.

18 SEMIOLOGIA ETAPAS DO PROCESSO DE MORRER NEGAÇÃO: Determinada por comportamentos e atitudes do paciente que tendem a negar ou a minimizar sua situação. RAIVA: Reação observada no ambiente mais próximo, sua família e os que cuidam dele. Pacientes que se expressam de forma indireta, negando-se a tomar medicamentos, não aceita as visitas e os cuidados. BARGANHA: Começam as promessas, súplicas, chantagens, com a finalidade de alongar o seu tempo de vida.

19 SEMIOLOGIA DEPRESSÃO: O silêncio, as lágrimas, o semblante, o olhar perdido e as expressões. ACEITAÇÃO: O paciente aceita o seu destino de maneira consciente e serena.. NECESSIDADES ESPIRITUAIS: É importante conhecer as necessidades espirituais.

20 SEMIOLOGIA Preparo do corpo no pós morte  Observar à hora;  Fechar os olhos;  Elevar a cabeceira deixando os membros alinhados;  Colocar a prótese dentária se houver;  Retirar sondas, drenos, cateteres, cânulas e etc.;  Retirar da cama travesseiro e roupas extras;  Cobrir o corpo com um lençol;  Reunir o material para o preparo do corpo;  Preparar e identificar o corpo para entregá-lo à família com a melhor aparência possível;  Limpar o corpo, evitando maus odores e saída de fluídos, durante o velamento;  Dispor o corpo em posição adequada antes da rigidez cadavérica.

21 SEMIOLOGIA MATERIAL  Bandeja;  Bacia com água;  Duas etiquetas com os dados do falecido;  Cuba-rim com pinça anatômica (Pean ou cheron);  Esparadrapo, fita crepe;  Ataduras;  Luvas, gaze ou pedaço de pano;  Algodão;  Saco plástico para resíduos;  Material de curativo;  Avental, lençóis, hamper, biombos, roupas limpas para o sepultamento.

22 SEMIOLOGIA Procedimento  Desligar os equipamentos, após óbito;  Cercar o leito com biombo;  Lavar as mãos;  Calçar luvas;  Soltar os lençóis;  Realizar higiene do corpo;  Iniciar o tamponamento (ouvidos, narinas, boca, ânus e vagina);  Fixar o queixo, pés e mãos;  Colocar etiqueta de identificação;  transportar o corpo para o necrotério;  Recolher material, retirar luvas e lavar as mãos;  Proceder anotações.

23 SEMIOLOGIA No caso de portador de HIV e ou doença transmissível:  Usar avental, luvas, óculos e máscara;  Manipular o corpo o mínimo possível;  Envolver o corpo em lençol e plástico (para o transporte), quando apresentar possibilidade de extravasamento de secreções, colocando o rótulo “RISCO DE CONTAMINAÇÃO”. A urna deve permanecer fechada. ÉTICA:  Evitar comentários e manter atitude de respeito ao corpo;  Em caso de necropsia e encaminhamento para o Instituto Médico-Legal, não fazer tamponamentos;  Após a retirada do corpo, a unidade passará por limpeza terminal.

24 SEMIOLOGIA A FAMÍLIA DO PACIENTE A enfermagem deve atender às necessidades da família, apoiar e reconfortar. Trata-se de pessoas que estão sofrendo uma perda, manifestar o respeito e consideração pelo sofrimento que estão vivendo. Os familiares chegam ao limite de resistência, às longas horas de angústia junto ao leito do paciente. Quando possível, providenciar um espaço confortável para o descanso. À noite, solicitar bebida quente e, durante o dia, cuidar para que façam suas refeições habituais. Se as visitas cansam o paciente, explicar aos familiares e evitar que permaneça mais de uma pessoa no quarto. Depois da morte, apoiar os familiares no que necessitam. Alguns precisarão de ajuda para proceder aos trâmites necessários para o enterro ou cremação do paciente.

25 SEMIOLOGIA


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