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PublicouVinícius Lancastre Monsanto Alterado mais de 8 anos atrás
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24ª Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) da Rede Interagencial de Informações para Saúde – Ripsa Brasília, 23 a 24 de Maio de 2012
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INDICADORES DE MORTALIDADE Número – 16 (com desdobramentos) Especificação Taxas – 11 Razão - 1 Proporções – 4 Fontes: SIM e Sinasc/MS; IBGE; M. Previdência
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Reunião do CGI São Paulo – 11 e 12 de abril 2012 FSP/USP – São Paulo 19 participantes Participação de representantes dos Estados de: MG; MS; TO e BA
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Deliberações: Taxa de mortalidade infantil nas UFs: Dados de 2009 e 2010: utilização dos resultados da pesquisa de Busca Ativa na Amazônia legal e na região do Nordeste, em 2008. 2009: Disponíveis no final de abril. 2010: após a divulgação dos dados pelo MS. A metodologia será adaptada para o período de 2000 a 2010 e seus resultados, uma vez avaliados, poderão ser utilizados como representativa desse período.
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Deliberações: Taxa de mortalidade infantil nas UFs: A mudança de metodologia para os dados de 2008 produziu uma brusca alteração na tendência da TMI para vários estados. A SVS solicitou que fosse revista a série histórica da TMI, do período 2000- 2008. Foi sugerido e aceito realizar um ajuste suavizando a tendência do período 1990-2008.
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TMI – Método anterior e suavizado. Brasil e regiões, 1990 a 2008
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TMI – Método anterior e suavizado. UF da Amazônia Legal, 1990 a 2008
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TMI – Método anterior e suavizado. UF da região Nordeste, 1990 a 2008
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Mortalidade Materna: Definido Protocolo para padronização de metodologia de codificação dos óbitos de mulheres em idade fértil com informação positiva quanto à presença de gravidez, parto ou puerpério. Ficha de qualificação do indicador – RMM direta e indireta
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Mortalidade Materna: Fator de correção da RMM-BR Será utilizada, preliminarmente, a mesma metodologia do IDB-2010 para os dados de 2009 e 2010, sendo que os fatores de correção do Brasil, de 2000 em diante, serão recalculados, através da regressão já feita.
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Causas Mal Definidas: Definido grupo de trabalho e distribuídas tarefas (códigos inespecíficos dos capítulos da CID) Fator de correção dos óbitos Definido grupo. Contacto com IBGE
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Atualizações Inclusão dos dados de 2010 com fonte no SIM, de: Mortalidade proporcional por grupos de causas (C.4) Mortalidade proporcional por causas mal definidas (C.5) Mortalidade proporcional por doença diarreica aguda em menores de 5 anos (C.6) Mortalidade proporcional por infecção respiratória aguda em menores de 5 anos (C.7)
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Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SIM, de: Taxa de mortalidade por doenças do aparelho circulatório (C.8) Taxa de mortalidade por causas externas (C.9) Taxa de mortalidade por neoplasias malignas (C.10) Taxa de mortalidade por diabete melito (C.12) Taxa de mortalidade, por aids (C.14) Taxa de mortalidade por doenças transmissíveis (C.17) Distribuição de óbitos maternos (C.18) Inclusão dos dados de 2010, com fonte nos dados da Previdência Social de: Taxa de mortalidade específica por acidentes de trabalho (C.11)
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Pendências Inclusão dos dados de 2009 e 2010 com fonte no SIM, Sinasc e Pesquisa de Busca Ativa de: Taxa de mortalidade Infantil (C.1) Taxa de mortalidade neonatal precoce (C.1.1) Taxa de mortalidade neonatal tardia (C.1.2) Taxa de mortalidade pós-neonatal (C.1.3) Taxa de mortalidade em menores de 5 anos (C.16) Taxa de mortalidade perinatal (C.2) Taxa de mortalidade materna (C.3) Taxa de mortalidade por afecções originadas no período perinatal (C.15)
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Pendências Será feito um estudo de revisão das séries históricas dos indicadores mix. Serão feitos testes de diferentes metodologias de redistribuição de causas mal definidas e de sub-registro. Será avaliada a incorporação de novas unidades da federação para o cálculo da Razão de mortalidade materna (C.3). Será avaliado se o indicador de Distribuição de óbitos maternos (C.18) será calculado para todas as unidades da federação ou se apenas para aquelas com dados diretos no C.3. Será revisto o detalhamento do tipo de óbito materno.
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lportiz@seade.gov.br
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