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III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS SOCIAIS.

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Apresentação em tema: "III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS SOCIAIS."— Transcrição da apresentação:

1 III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS SOCIAIS

2 OBJETIVOS do PROGRAMA Expandir o repertório sócio-cultural de jovens de 16 a 24 anos moradores de regiões metropolitanas em situações de vulnerabilidades, articulando e promovendo:  Aumento da escolaridade;  Desenvolvimento de competências e habilidades básicas para a vida pública, pessoal e no mundo do trabalho;  Realização de projetos de intervenção na comunidade:  Aumento da escolaridade;  Desenvolvimento de competências e habilidades básicas para a vida pública, pessoal e no mundo do trabalho;  Realização de projetos de intervenção na comunidade:

3 DESENHO DO PROGRAMA Ação multisetorial Ação multisetorial Iniciativa: Fundação Itaú Social Coordenação Técnica: Cenpec Parceria executora: 10 ONGs locais Parceria institucional: Poder público e institutos Parceria tecnológica: fundação pública e assessores

4 TERRITÓRIOS DE INTERVENÇÃO DO PROGRAMA IVJ – Índice de Vulnerabilidade Juvenil (Seade/2000) O indicador síntese permite a aferição, numa escala de 0 a 100 pontos, do grau de vulnerabilidade do jovem a situações de risco social, transgressão e violência. IVJ – Índice de Vulnerabilidade Juvenil (Seade/2000) O indicador síntese permite a aferição, numa escala de 0 a 100 pontos, do grau de vulnerabilidade do jovem a situações de risco social, transgressão e violência. Brasilândia Freguesia do Ó Campo Limpo Capão Redondo Vila Andrade Subprefeitura Freguesia/Brasilândia Subprefeitura Campo Limpo

5 480 jovens com bolsa de programas do Poder Público DESENHO DO PROGRAMA Período de 10 meses – programação que inclua finais de semana. Período de 10 meses – programação que inclua finais de semana. 6 meses de acompanhamento Seleção dos jovens Algumas atividades/oficinas oferecidas: Pintura de fachadas Captação e produção de imagem e som Paisagismo com resíduos sólidos Revitalização de móveis Pintura de fachadas Captação e produção de imagem e som Paisagismo com resíduos sólidos Revitalização de móveis

6 o programa em ação VIVÊNCIAS GRUPAIS VIVÊNCIAS GRUPAIS INVESTIGAÇÃO CARTOGRÁFICA INVESTIGAÇÃO CARTOGRÁFICA TECNOLOGIAS NA CIDADE TECNOLOGIAS NA CIDADE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO

7 Avaliação do Programa 1.Inscrição de jovens residentes nos clusters de maior vulnerabilidade - IVJ 2.Prova de habilitação 3.Divulgação da lista dos 960 jovens habilitados 4.Sorteio público para constituição dos grupos de jovens 5.Constituição do grupo controle 6.Constituição do grupo Jovens Urbanos 7.inclusão dos jovens no Cadastro Pró-Social da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social 1.Inscrição de jovens residentes nos clusters de maior vulnerabilidade - IVJ 2.Prova de habilitação 3.Divulgação da lista dos 960 jovens habilitados 4.Sorteio público para constituição dos grupos de jovens 5.Constituição do grupo controle 6.Constituição do grupo Jovens Urbanos 7.inclusão dos jovens no Cadastro Pró-Social da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Constituição do marco zero 1.Definição da Avaliação: Ação conjugada com parceiros Aderência do público alvo Consistência e pertinência das apostas programáticas Os projetos dos jovens: resultados e impactos na empregabilidade e no desenvolvimento local 2.Procedimentos: Análise documental Questionários com jovens e educadores Grupo focal com jovens e educadores Pesquisa de Campo 1.Definição da Avaliação: Ação conjugada com parceiros Aderência do público alvo Consistência e pertinência das apostas programáticas Os projetos dos jovens: resultados e impactos na empregabilidade e no desenvolvimento local 2.Procedimentos: Análise documental Questionários com jovens e educadores Grupo focal com jovens e educadores Pesquisa de Campo Avaliação de resultados 1.Constituição do Conselho de Acompanhamento, formado por representantes das parcerias 2.Produção de registros dos processos de formação com educadores e jovens 3.Controle de freqüência dos jovens 1.Constituição do Conselho de Acompanhamento, formado por representantes das parcerias 2.Produção de registros dos processos de formação com educadores e jovens 3.Controle de freqüência dos jovens Monitoramento

8 Grupos de tratamento e controle Grupo de tratamento: – participaram das atividades do programa Jovens Urbanos e – receberam bolsa-auxílio com contrapartida de retorno à escola Grupo de controle: – receberam bolsa-auxílio com contrapartida de retorno à escola

9 METODOLOGIA - IMPACTO Aleatorização: – Comparação de médias: JU x Controle Vazamento e evasão antes do início do programa: – Intention to Treat, CATE (complier average causal effect) Evasão ao longo do programa: – Reponderação (Ding e Lehrer 2003 -metodologia) Informação do sorteio – Recuperação das Informações – Pesquisa de campo + Fichas Cadastrais – Uso de Diferentes Amostras: Amostra 1: campo Amostra 2: campo + cadastros

10 Características Iniciais Variáveis Jovens Urbanos Grupo de Controle Diferença (1)p-valor Diferença ( 2)p-valor Mulher 0,42 0,340,070,040,030,15 Solteiro 0,85 0,840,010,400,020,26 Branco 0,29 0,33(0,04) 0,17 (0,01)0,34 Trabalhava em 2004 0,15 0,19 (0,05) 0,08 (0,04)0,06 Emprego formal 2004 0,13 0,26 (0,14) 0,05(0,13)0,03 Freqüentou escola em 2004 0,71 0,69 0,02 0,25 0,010,33 Concluiu ensino médio 2004 0,23 0,17 0,06 0,04 0,08 Anos de estudo 9,43 9,11 0,32 0,05 0,190,10 Idade Média 20,06 20,29 (0,23) 0,09 (0,36)0,01 Renda Familiar R$ 460,15 448,45 11,70 0,34 22,530,17 Anos de estudo da mãe 4,11 4,18 (0,06) 0,41(0,02)0,46 Número de observações337245

11 Resultados - Trabalho Trabalho 12 Teste de médias0,0380,064 0,1820,029 CACE com atrito0,1150,136 0,0490,018

12 Resultados - Renda Renda Pessoal 12 Teste de médias25,26122,459 0,0710,058 CACE com atrito62,95356,631 0,0110,023

13 Resultados – Freqüência Escolar Freqüência escolar 12 Teste de médias0,036-0,012 0,1640,355 CACE com atrito0,044-0,028 0,3610,577

14 Resultados - Problemas com a Polícia Envolvimento com a polícia 12 Teste de médias-0,053-0,024 0,0330,150 CACE com atrito-0,081-0,055 0,0580,172

15 Aderência do público-alvo Recomendação: alteração da faixa etária: APRENDIZADOS E ALTERAÇÕES 1º edição – entre 16 e 24 anos 2º edição – entre 16 e 21 anos Alta Evasão Recomendação: ampliação do escopo de articulação do Programa e do valor da bolsa dos jovens

16 Problemas com cadastro e informação Recomendação: melhora de armazenamento de informação APRENDIZADOS E ALTERAÇÕES informatização da informação

17 APRENDIZADOS E ALTERAÇÕES Alta Evasão Aderência do público-alvo Problemas com cadastro e informação Consistência e pertinência das apostas programáticas Os aprendizados acima foram detectados ao longo do programa e foram corroborados pela pesquisa de campo: 41% dos jovens que evadiram o fizeram em função de trabalho A evasão aumenta com a idade A diferença de evasão entre ONGs é grande A avaliação de impacto: Programa teve efeito sobre a empregabilidade dos jovens. Freqüência escolar: ambos os grupos receberam bolsa-auxílio com contrapartida de retorno à escola

18 APRENDIZADOS E ALTERAÇÕES 1º edição – R$ 60,00 2º edição – R$ 200,00 valor da bolsa Iniciativa: Fundação Itaú Social Coordenação Técnica: Cenpec Parceria executora: 8 ONGs locais Parceria institucional: poder público, universidades, iniciativa privada, fundações e institutos Parceria institucional: poder público, universidades, iniciativa privada, fundações e institutos Parceria tecnológica: secretarias municipais, instituições públicas, institutos e associações empresariais Parceria tecnológica: secretarias municipais, instituições públicas, institutos e associações empresariais Parceria para constituição da rede social de apoio 2ª edição


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