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AIDS Síndrome da imunodeficiência adquirida  A AIDS é uma síndrome caracterizada por um conjunto de infecções surgida devido a queda da imunidade.  Essa.

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1 AIDS Síndrome da imunodeficiência adquirida  A AIDS é uma síndrome caracterizada por um conjunto de infecções surgida devido a queda da imunidade.  Essa queda é ocasionada principalmente pela redução da quantidade de um tipo de linfócito do sangue chamado linfócito T.  Essa redução se deve a destruição dos linfócitos T auxiliados pelo HIV.

2 AIDS  AIDS significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.  Síndrome : Conjunto de sinais e sintomas que se desenvolvem conjuntamente e que indicam a existência de uma doença. A Aids é definida como síndrome porque não tem uma manifestação única, pelo contrário, caracteriza-se pelo surgimento de várias doenças sucessivas e simultâneas, que ocultam a sua verdadeira causa.  Imunodeficiência : Trata-se de uma deficiência do sistema imunológico. "Imuno" refere-se ao sistema imunológico que é responsável pela capacidade natural que o corpo humano possui para se defender das doenças. "Deficiência" quer dizer que o sistema imunológico é incapaz de defender o organismo humano das doenças que o atacam.  Adquirida : Existem formas de deficiência hereditárias. No caso da Aids, a imunodeficiência ocorre por contágio com pessoas ou veículos (sangue, esperma, secreções vaginais) em que o vírus esteja presente.

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4 AIDS  Seu agente etiológico é um vírus Retroviridae (retrovírus) que possui material genético composto de ácido ribonucléico (RNA), denominado HIV (do inglês Human Immunodefficiency Virus), ou Vírus da Imunodeficiência Humana

5 ESQUEMA DO HIV ESQUEMA DO HIV

6 CICLO DO HIV

7 SUBTIPOS DO HIV  HIV-1 Difundido mundialmente, 99% dos casos.  HIV- 2 África Ocidental, regiões da Europa, apresenta maior período de latência.

8 ORIGEM DO HIV Ainda é um mistério. A maioria dos cientistas supõe que a transmissão ao Homem ocorreu através de macacos portadores do vírus SIV(Imunodeficiência Símia do chimpanzé) na África, cujo código genético foi comparado com amostras de HIV, revelando similaridade.

9 ORIGEM DO HIV  Vem da África o caso mais antigo de infecção por HIV conhecido, um homem de etnia Bantu morto em 1959 no Congo (antigo Congo-Belga). A coincidência genética e geográfica confirma que o HIV passou para o Homem por contato de caçadores com sangue dos animais abatidos.

10 SINTOMAS DA AIDS  1- Síndrome Aguda pelo HIV, surge em 2 a 6 semanas após a exposição ao HIV. A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a várias outras doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer. Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e as meningites, por exemplo).

11 Principais infecções oportunistas na AIDS:  Citomegalovirose;  Infecções por micobactérias como a Mycobacterium avium-intracellulare;  Candidíase da cavidade oral e esôfago pelo fungo Candida albicans (o "sapinho");  Meningite pelo fungo Cryptococcus neoformans,  Toxoplasmose (Sistema Nervoso Central) pelo protozoário Toxoplasma gondii;  Tuberculose, por Mycobacterium tuberculosis;

12 Infecção por herpes vírus na boca, esôfago, genitália externa e região  Diarréias graves por protozoários e bactérias oportunistas como a Salmonella e Shigella;  Aumento da incidência de certos cânceres como o Sarcoma de Kaposi, um tumor maligno presente em até 40% dos indivíduos com infecções oportunistas.

13 HERPES

14 SARCOMA DE KAPOSI

15 FORMAS DE TRANSMISSÃO DO HIV  sexual;  sangüínea (em receptores de sangue ou hemoderivados e em usuários de drogas injetáveis,) e  vertical (da mãe para o filho, durante a gestação, parto ou por aleitamento). Além das formas mais freqüentes pode ocorrer transmissão ocupacional (acidente de trabalho) em profissionais da área da saúde (médicos, dentistas etc), através de ferimentos com instrumentos contaminados pelo sangue de pacientes infectados pelo HIV.

16 FORMAS DE PREVENÇÃO DO HIV  uso de preservativos nas relações sexuais;  controle de sangue e hemoderivados com exames e análises específicas;  usuários de drogas injetáveis utilizarem apenas seringas descartáveis;  acompanhamento durante a gestação e parto da mãe contaminada (aleitamento é desaconselhável

17 TIPOS DE EXAMES  1. Testes Elisa Essa técnica é amplamente utilizada como teste inicial para detecção de anticorpos contra o HIV no sangue do paciente, podendo ser realizada com um grande número de amostras ao mesmo tempo. Para a sua realização, utiliza-se uma placa de plástico que contém algumas proteínas do HIV absorvidas ou fixadas nas cavidades em que cada amostra de soro ou plasma (que são frações do sangue) será adicionada. Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura óptica, em um equipamento denominado leitora de Elisa. Se uma amostra apresentar resultado negativo no teste Elisa, esse resultado é fornecido para o paciente, acompanhado do aconselhamento pós-teste. Caso uma amostra apresente resultado positivo nesse teste, é necessária a realização de outros testes adicionais, denominados testes confirmatórios. 2. Teste de imunofluorescência indireta para o HIV-1 Esse teste também permite a detecção de anticorpos contra o HIV. No entanto, somente é utilizado quando a amostra de sangue do paciente apresentar resultado positivo no teste Elisa. É, portanto, um teste confirmatório. Para a sua realização, utiliza-se uma lâmina de vidro que contém células infectadas com o HIV, fixadas nas cavidades onde o soro ou plasma do paciente é adicionado. Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio da leitura em um microscópio de imunofluorescência. Esses testes são produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz/Ministério da Saúde e são distribuídos gratuitamente para os laboratórios da rede pública.

18 TIPOS DE EXAMES  3. Teste western blot O western blot também é um teste confirmatório. Assim, só é realizado quando a amostra de sangue do paciente apresentar resultado positivo no teste Elisa. Para sua realização, utiliza-se uma tira de nitrocelulose que contém algumas proteínas do HIV fixadas. O soro ou plasma do paciente é então adicionado, ficando em contato com a tira de nitrocelulose. Após uma seqüência de etapas, em que são adicionados diferentes tipos de reagentes, o resultado é fornecido por meio de leitura visual, que é feita pelo profissional responsável pela execução do exame. Esse teste tem o custo bastante elevado e não deve ser feito com um grande número de amostras. 4. Testes rápidos anti-HIV Os testes rápidos permitem a detecção de anticorpos contra o HIV, presentes na amostra de sangue do paciente, em um tempo inferior a 30 minutos. Por isso, podem ser realizados no momento da consulta. A utilização desse teste permite que, em um mesmo momento - o da consulta -, o paciente faça o teste, tenha conhecimento do resultado e receba o aconselhamento pré e pós-teste.

19 NÃO SE PEGA AIDS  É importante que você tenha clareza de que o HIV não se transmite pelo contato social cotidiano, como pela respiração, objetos (como pratos, talheres), alimentos, assentos de sanitários ou insetos.

20 AIDS

21 DENGUE  Dengue é uma doença causada por um vírus, o vírus do dengue, transmitida de uma pessoa doente para uma pessoa sadia por meio de um mosquito, o Aedes aegypti. A doença pode se manifestar de duas formas:  DENGUE CLÁSSICO Dengue se inicia de maneira súbita com febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores nas costas. Às vezes aparecem exantemas (manchas vermelhas no corpo). A febre dura cerca de cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias. Em alguns poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no nariz. Raramente há complicações.  DENGUE HEMORRÁGICO Dengue hemorrágico é uma forma grave de dengue, quando se tem a doença uma segunda vez. No início os sintomas são iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em vários órgãos. Alguns doentes apresentam choque circulatório. Este tipo de dengue pode levar a pessoa à morte. Dengue hemorrágico necessita sempre de avaliação médica de modo que uma unidade de saúde deve sempre ser procurada pelo paciente. O médico irá avaliar a condição do doente e indicar o tratamento correto.

22 DENGUE  A origem do Aedes aegypti, inseto transmissor da doença ao homem, é africana. Na verdade, quem contamina é fêmea, pois o macho apenas se alimenta de seivas de plantas. A fêmea precisa de uma substância do sangue (a albumina) para completar o processo de amadurecimento de seus ovos. O mosquito apenas transmite a doença, mas não sofre seus efeitos.

23 MOSQUITO DA DENGUE

24 PREVENÇÃO  Ralos Abertos: jogar CLORO puro, Sal ou Creolina três vezes por semana e tapar com tela.  - Trilhos de Box de Banheiros: escovar, pelo menos três vezes por semana.  - Vaso Sanitário sem tampa ou uso: tampar e jogar CLORO puro.  - Copos ou recipientes com água: tampar ou esvaziá-los.  - Vasos e jarros de plantas, xaxim: eliminar vasos com água. Colocar areia nos pratos das plantas.  - Calhas entupidas: desentupir e escovar com água e sabão.  - Ralos Abertos: jogar CLORO puro, Sal ou Creolina três vezes por semana e tampá- los.  - Caixa d’água e tambor sem tampa: limpar a cada seis meses e tampá-los.  - Vasilhas de água para os animais: escovar todos os dias e trocar a água.  - Garrafas, frascos, latas, potes vazios: deixar virados de boca para baixo.  - Aquário sem tampa ou tela: tampar ou colocar tela de proteção.  - Pneus e outros entulhos velhos: guardar os pneus, limpos e secos em lugar coberto.  - Barco ou caiaque: manter barcos e caiaques com a abertura para baixo.  - Bromélias: não jogar água em cima delas. Furar as folhas que acumulam água.

25 SARAMPO  TRANSMISSÃO:Gotículas da respiração e mesmo o ar com o vírus ainda vivo são responsáveis pela disseminação da doença.  SINTOMAS:Febre muito alta, tosse intensa, coriza, conjuntivite e exantema máculo-papular (pele com placas ásperas avermelhadas).  O exame interno da bochecha permite identificar pequenos pontos branco-amarelados (enantema de Koplick) que confirma o diagnóstico.  MEDIDAS PROFILÁTICAS:vacina anti-sarampo, altamente eficaz, é aplicada em duas doses, sendo a primeira aos 9 meses e a segunda aos 15 meses.

26 POLIOMIELITE  TRANSMISSÃO: O vírus pode ser eliminado na saliva ou nas fezes de pessoas contaminadas. A transmissão pode ocorrer por meio de gotículas de saliva ou pela ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes de doentes.  SINTOMAS: O vírus afeta o sistema nervoso e a musculatura. Pode causar paralisia severa que leva à morte. A forma mais comum é a paralisia infantil.  PROFILAXIA: Vacinação

27 POLIOMIELITE

28 Raiva Humana   A raiva é uma grave doença infecciosa causada pelo vírus do gênero Lyssavirus, da famíliaRhabdoviridae, que leva ao óbito praticamente 100% dos pacientes contaminados. Desde o século XIX, porém, já existe vacina contra a raiva, sendo ela bastante efetiva em impedir o avanço da doença, caso administrada em tempo hábil.   A raiva é uma doença transmitida somente por animais mamíferos, geralmente através da mordida e inoculação do vírus presente na saliva dentro da pele.   O vírus da raiva tem atração pelas células do sistema nervoso, invadindo imediatamente os nervos periféricos após ser inoculado através da pele. Quando nos nervos, o vírus passa a se mover lentamente, cerca de 12 milímetros por dia, em direção ao sistema nervoso central. Ao chegar no cérebro, o vírus causa a encefalite rábica, a temida complicação que leva os pacientes à morte.

29 A evolução da raiva pode ser dividida em 4 partes:   1) Incubação – O vírus se propaga pelos nervos periféricos lentamente. Desde a mordida até o aparecimento dos sintomas neurológicos costuma haver um intervalo de 1 a 3 meses. Mordidas na face ou nas mãos são mais perigosas e apresentam um tempo de incubação mais curto.   2) Pródromos – São os sintomas não específicos que ocorrem antes da encefalite. Em geral, é constituído por dor de cabeça, mal-estar, febre baixa, dor de garganta e vômitos. Podem haver também dormência, dor e comichão no local da mordida ou arranhadura.   3) Encefalite – É o quadro de inflamação do sistema nervoso central já descrito anteriormente.   4) Coma e óbito – Ocorrem em média 2 semanas após o início dos sintomas.


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