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4 h h2h2h2h2 h h1h1h1h1  1111  2222

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6 Fusão do gelo Ebulição da água Variação graus Celsius 0C0C0C0C 100  C graus Fahrenheit 32  F 212  F 180  F kelvin 273 K 373 K 100 K

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15  Provoca mudança na temperatura do corpo.

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19  Provoca mudança no estado físico do corpo.

20  |L F |= |L S |  L F +  L S –  |L V |= |L L |  L V +  L L –

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26  Não realiza trocas de calor com outros sistemas térmicos. Portanto o somatório das trocas de calor entre os corpos que constituem o sistema é nulo.

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30  α é o coeficiente de dilatação térmica linear do material que constitui o corpo.  [α] = [  ] -1

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32 A0A0A0A0A 0000 

33  β é o coeficiente de dilatação térmica superficial do material que constitui o corpo.  β = 2.α  [β] = [  ] -1

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35 V0V0V0V0 V

36   é o coeficiente de dilatação térmica volumétrica do material que constitui o corpo.   = 3.α  [  ] = [  ] -1

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38 Conclusão: Se  líquido >  recipiente   V líquido >  V recipiente

39  No intervalo de temperatura de 0°C a 4°C sua temperatura aumenta enquanto seu volume diminui.

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44  É quando a energia térmica se propaga de partícula para partícula do meio material.

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48  É quando a energia térmica se propaga pela movimentação de camadas líquidas ou gasosas, gerada pela diferença de densidade, onde o mais denso desce e o menos denso sobe.

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53  É quando a energia térmica é transportada por ondas eletromagnéticas.

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60 p  pressão do gás V  volume do gás n  número de mols R  constante universal dos gases T  temperatura absoluta

61  [p] = N/m 2 =Pa (pascal)  [V] = m 3 (metro cúbico)  [n] = mol  [T] = K (kelvin)  R = 8,31 J/mol.K  Observação:  J=Pa.m 3

62  [p] = atm (atmosfera)  [V] = L (litro)  [n] = mol  [T] = K (kelvin)  R = 0,082 atm.L/mol.K

63  Para uma certa quantidade de gás contida em um recipiente considera-se que:  Pressão, volume e temperatura podem variar, enquanto o número de mols é constante.

64 Estado A  Pressão: p A  Volume: V A  Temperatura: T A Estado B  Pressão: p B  Volume: V B  Temperatura: T B

65 Isobárica (Pressão constante)  Volume diretamente proporcional a temperatura

66 Isométrica (volume constante)  Pressão diretamente proporcional a temperatura

67 Isotérmica (temperatura constante)  Pressão inversamente proporcional ao volume

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69 A pressão de um gás contido num recipiente deve-se às colisões que as moléculas efetuam contra as paredes do recipiente.

70 d F

71  (+) Perde E M ExpansãoContração  (-) Ganha E M

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73 Expansão do Gás Contração do Gás pressão volume A B pressão volume A B

74 É uma transformação no qual o gás retorna para a situação inicial.

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77  Ciclo Horário →  +  Ciclo Anti-Horário →  -

78  É a soma das energias de todas as moléculas do gás contido no recipiente.  Depende do número de moléculas do gás.  Depende da temperatura do gás.

79 PPara gases perfeitos e monoatômicos a energia interna é dada pela expressão:

80 PPara gases perfeitos e diatômicos a energia interna é dada pela expressão:

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82  A energia interna de um dado número de mols de um gás perfeito depende:  Exclusivamente da temperatura. (Lei de Joule)  É diretamente proporcional à temperatura absoluta do gás, portanto:

83  [U] = J (joule)  [n] = mol  [T] = K (kelvin)  R = 8,31 J/mol.K

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86 Obs: só haverá variação na energia interna de um gás, se ele sofrer uma variação de temperatura, ou seja: TT aumenta  U aumenta (  U > 0); TT diminui  U diminui (  U < 0); TT constante  U constante (  U = 0).

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88 FornecendoEnergia FornecendoCalorFornecendo Energia Mecânica Gás em contato com outro corpo mais quente Comprimindo o Gás

89 RetirandoEnergia RetirandoCalorRetirando Energia Mecânica Gás em contato com outro corpo mais frio Expandindo o Gás

90 Onde: Q  Quantidade de Calor   Trabalho  U  Variação da energia interna  U = Q - 

91  > 0 expansão Perde E M  < 0 compressão Ganha E M  = 0 Isométrica  U > 0 T aumenta  U < 0 T diminui  U = 0 T final =T inicial Q > 0 recebe calor Q < 0 perde calor Q = 0 adiabática

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93 Em uma máquina térmica que opera em ciclos é impossível converter integralmente calor em energia mecânica.

94 Q1Q1Q1Q1 Q2Q2Q2Q2  T1T1T1T1 T2T2T2T2


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