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USO EFICIENTE DE ENERGIA CONCEITOS DIMENSÕES BARREIRAS FATORES CONDICIONANTES MECANISMOS DE FOMENTO.

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1 USO EFICIENTE DE ENERGIA CONCEITOS DIMENSÕES BARREIRAS FATORES CONDICIONANTES MECANISMOS DE FOMENTO

2 USO EFICIENTE DE ENERGIA CONCEITOS: Ministério das Minas e Energia (MME) World Energy Council (WEC); Processo de conversão de energia; DIMENSÕES Legal, ambiental, tecnológica, socioeconômica e financeira. FATORES CONDICIONANTES Padrão normativo, construção, operação e manutenção de tecnologias energeticamente eficientes. BARREIRAS ORGANIZACIONAIS 2

3 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 3

4 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA CONCEITO Refere-se à economia de energia devido a alguma ação. Ações de conservação de energia estão ligadas a aspectos comportamentais do consumidor em relação à economia de energia. 4

5 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Conceito segundo o MME A Eficiência Energética pode ser interpretada como a economia de energia gerada para executar a mesma atividade antes realizada, seja pelo uso de um equipamento mais eficiente (característica técnica), ou mesmo de uma nova tecnologia, ou apenas pelo uso racional da energia (característica comportamental). Ministério das Minas e Energia 5

6 A melhoria da eficiência energética pode ser conseguida tanto por meio de mudança tecnológica quanto por meio de gestão organizacional ou por meio de mudança comportamental. World Energy Council EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Conceito segundo o WEC 6

7 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Conceito em conversão de energia É A RELAÇÃO ENTRE A QUANTIDADE DE ENERGIA CONSUMIDA E A ENERGIA DEMANDADA. A ENERGIA CONSUMIDA É A ENERGIA ÚTIL A ENERGIA DEMANDADA INCLUI AS PERDAS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA É SINÔNIMO DE RENDIMENTO NORMALMENTE É EXPRESSA DE FORMA PERCENTUAL 7

8 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA características do conceito QUANTIDADE DE ENERGIA CONSUMIDA Uma tecnologia (ou processo) não é energeticamente eficiente pelo fato de consumir pouca energia e, do mesmo modo, não é necessariamente ineficiente por consumir muita energia. RELATIVIDADE O conceito de eficiência energética é relativo, ou seja, só é possível dizer que um produto ou processo é energeticamente eficiente comparando-o com uma referência ou um padrão normativo. APROVEITAMENTO DE ENERGIA O termo ‘perda’ de energia significa na realidade uma forma de energia não aproveitada. O conceito de eficiência energética está ligado ao maior aproveitamento de energia. 8

9 CAUSAS DA BAIXA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 9

10 PROJETO DEFICIENTE Devido à concepção errônea do ponto de vista do desenho, materiais, processo de fabricação, os equipamentos e/ou os sistemas levam a desperdícios de energia, por exemplo, por utilizar lâmpadas ineficientes ou efetuar sua disposição incorreta frente aos princípios da utilização racional de energia. 10

11 CAUSAS DA BAIXA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA OPERAÇÃO INEFICIENTE Mesmo quando os sistemas energéticos são bem concebidos, podem ser operados de forma irresponsável, por exemplo, mantendo uma sala sem atividades com as lâmpadas desnecessariamente acesas, ou operando um motor fora das especificações nominais de trabalho, gerando perdas. 11

12 CAUSAS DA BAIXA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MANUTENÇÃO INADEQUADA Uma parte das perdas e dos desperdícios de energia poderia ser minimizada mediante procedimentos adequados de manutenção corretiva e preventiva, que inclui a correta regulagem e controle dos sistemas, para que mantenham, na extensão possível do desempenho das condições originais. 12

13 CAUSAS DA BAIXA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA QUALIDADE DE ENERGIA refere-se a: a) tensão em regime permanente; b) fator de potência; c) harmônicos; d) desequilíbrio de tensão; e) flutuação de tensão; f) variações de tensão de curta duração; g) variação de frequência. 12

14 HARMÔNICAS Harmônicas são geradas por cargas não- lineares conectadas a rede. Uma carga é dita não-linear quando a corrente que ela absorve não tem a mesma forma da tensão que a alimenta. Um analisador de energia pode identificar as harmônicas. A solução é a instalação de filtros específicos na rede para eliminação das harmônicas.

15 Harmônica É o componente de uma onda periódica cuja freqüência é um múltiplo da freqüência fundamental (60 HZ). Freqüência FundamentalFreqüência Harmônica Onda Resultante

16 Quais são as causas de distorções harmônicas ? Inversores de freqüência Variadores de velocidade Acionamentos tiristorizados ou a diodos Acionamentos em corrente contínua Retificadores Conversores eletrônicos de potência Fornos de indução e a arco “No Breaks” Máquinas de solda

17 Transformadores Aumento das perdas no cobre Aumento na temperatura de funcionamento Aumento do “barulho” Cabos de Potência Aumento de perdas Aumento na temperatura de funcionamento Efeitos das Harmônicas nos principais equipamentos

18 Motores e Geradores Aumento de aquecimento da máquina Diminuição da eficiência Torque comprometido, afetando qualidade do produto Aumento do barulho de máquina Danos mecânicos causados por ressonância Dispositivos de manobras e relés Aumento de perdas Aumento de temperatura com danos na isolação Desligamentos inesperados

19 Capacitores Dependendo da impedância do sistema, podem funcionar como um “ralo” para correntes harmônicas Aumentam o aquecimento Aumentam a fadiga dielétrico, diminuindo sensivelmente a vida útil do capacitor Amplificam as tensões e correntes harmônicas para níveis consideravelmente altos quando comparados com sistema sem capacitores Efeitos das Harmônicas nos principais equipamentos

20 DIMENSÕES DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 13

21 O COMPORTAMENTO HUMANO E OS ASPECTOS DE CONSCIENTIZAÇÃO ESTÃO PRESENTES EM TODAS AS DIMENSÕES. DIMENSÕES 1

22 DIMENSÕES DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DIMENSÃO LEGAL É constituída pela força do Estado, que cumpre seu papel de estabelecer e fazer cumprir as Leis na sociedade, conforme preceitos constitucionais. O Governo Federal pode gerir o setor energético por: formulação de políticas públicas, planejamento e regulação de mercado. 15

23 DIMENSÃO AMBIENTAL Está ligada com a preocupação da sustentabilidade quanto ao uso dos recursos energéticos do planeta e à mudança climática ocasionada pela emissão de gases de efeito estufa. DIMENSÕES DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 16

24 DIMENSÃO TECNOLÓGICA procura tratar do modo como as organizações usam os recursos tecnológicos dentro do sistema produtivo. No mundo atual, a inovação tecnológica é considerada o principal agente de mudança. As inovações tecnológicas não só incluem novos produtos, processos e serviços, mas também incluem mudanças tecnológicas em produtos, processos e serviços existentes. DIMENSÕES DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 17

25 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA E FINANCEIRA Preocupa-se com a aplicação de recursos financeiros, tanto na produção e uso de energia como na produção de bens e serviços que demandam energia. Uma oportunidade para que as empresas invistam em produtos energeticamente eficientes, gerando emprego e renda para o país. 18

26 FATORES CONDICIONANTES PARA USO EFICIENTE DE ENERGIA 19

27 FATORES CONDICIONANTES PARA USO EFICIENTE DE ENERGIA 1

28 BARREIRAS ORGANIZACIONAIS PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 21

29 BARREIRAS PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INSTITUCIONAL - POLÍTICA E REGULATÓRIA MERCADO ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTAL 22

30 BARREIRAS PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FOCO NA PRODUÇÃO O foco de uma organização é o sistema produtivo (McKane et al., 2007) e por consequência toda a sua estrutura está voltada para atender às necessidades da produção. Energia ainda é vista como uma componente de custo, não como objetivo estratégico. 23

31 BARREIRAS ORGANIZACIONAIS POLÍTICA ORGANIZACIONAL Não inserção do tema energia na política da empresa. Comprometimento com aspectos estratégicos ligados ao uso de energia não fazem parte da estratégia e não são disseminados na empresa. 24

32 BARREIRAS PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INFORMAÇÃO Assimetria de informação entre setores Falta de dados para tomada de decisão Falta de pessoal especializado 25

33 BARREIRAS PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CULTURA ORGANIZACIONAL A cultura organizacional pode ser entendida como um conjunto de valores da corporação, como objetivos e metas que influenciam as regras de decisão da empresa e são mais importantes que os valores individuais, pois agem no sentido de moldar ou filtrar as iniciativas individuais. 26

34 MECANISMOS DE FOMENTO À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 27

35 MECANISMOS DE FOMENTO À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA São classificados pelo MME segundo suas características predominantes: Característica comportamental; Característica técnica; Característica de substituição energética. 28

36 MECANISMOS DE FOMENTO À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Mecanismos voluntários: atua como motivador do mercado na implementação voluntária de ações de eficiência, seja de caráter econômico ou socioambiental. Mecanismos compulsórios: baseando-se em condicionantes de ordem legal, que impõem à adoção de procedimentos que determinam uma redução das perdas de energia, normalmente de perfil técnico. 29

37 Objetivos dos mecanismos Os mecanismos visam três ações básicas: Informar ou capacitar; Induzir ou impor a utilização de processos, equipamentos e infraestrutura mais eficientes; Substituição energética. 30

38 Exemplos de mecanismos Voluntários Comportamental – cursos de capacitação, disciplina em cursos; Tecnológico – etiquetagem, selo, diagnóstico, tributação, crédito; Compulsório Tecnológico – Exigência legal de níveis mínimos de eficiência energética (ex. Lei de eficiência energética. 31

39 Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) O PBE é um programa de conservação de energia que visa orientar o consumidor quanto à eficiência energética de alguns produtos. 32

40 GESTÃO DE ENERGIA ISO 50001:2011 O OBJETIVO DA NORMA É PERMITIR QUE AS ORGANIZAÇÕES IMPLEMENTEM SISTEMAS E PROCESSOS VOLTADOS À MELHORIA DA PERFORMANCE DE ENERGIA, INCLUINDO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E A QUANTIDADE DO CONSUMO. 33

41 OBRIGADO!

42 QUAIS OS DESTAQUES DA AULA DE HOJE?


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