LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL AULAS 01 E 02 REFLEXÃO SOBRE A ÉTICA: - ÉTICA - MORAL - LIBERDADE LEP - Prof.ª Mariana Gomes de Oliveira.

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1 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL AULAS 01 E 02 REFLEXÃO SOBRE A ÉTICA: - ÉTICA - MORAL - LIBERDADE LEP - Prof.ª Mariana Gomes de Oliveira

2 1. N OS CONHECENDO Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão e Universidade de Cuiabá/MT Faculdade de Administração e de Direito Disciplina: Ética e Legislação Profissional Prof.ª Esp. Mariana Gomes de Oliveira Contatos com a professora: E-mail: marianagoliveira12@gmail.commarianagoliveira12@gmail.com Facebook: https://www.facebook.com/mariana.oliveira.5494 https://www.facebook.com/mariana.oliveira.5494 Material: Canal Universitário: www.clarissabottega.comwww.clarissabottega.com Portal do Aluno: www.feics.edu.brwww.feics.edu.br Apresentação pessoal (Currículo Lattes)

3 Do que trata a matéria de Ética e Legislação Profissional?? Em linhas gerais trata das regras de conduta moral e ética que devem nortear as decisões humanas, aliada a legislação profissional que traz normas de conduta no que concerne ao exercício da administração de empresas. O que veremos nesse semestre ?? Conceitos éticos; Valores morais; Código de Ética Profissional, entre outros. 2. I NTRODUÇÃO

4 As estruturas organizacionais são reflexo da formação de profissionais éticos e comprometidos com a ética e a moral. A matéria é necessária para que ocorra o conhecimento dos valores morais e éticos a serem aplicados nas empresas e na sociedade pelos administradores formados em instituições acadêmicas. 3. J USTIFICATIVA DA DISCIPLINA

5 4. C ONTEÚDO 1. Reflexões sobre a Ética 2. Condutas do ser Humano 3. Base Filosófica do Código de Ética 4. Profissão e Efeitos de sua Conduta Profissional 5. Ética e a Profissão 6. CEPA – Deveres, Proibições e Honorários 7. Código de ética Profissional

6 5. P LANO DE E NSINO O Plano de Ensino é nosso “roteiro”, contém todas as informações acerca do conteúdo da disciplina, objetivos, formas de avaliação, bibliografia, etc. O Plano de Ensino está disponível no Portal do Aluno no site da FEICS.

7 6. B IBLIOGRAFIA R ECOMENDADA Bibliografia recomendada: Plano de Ensino Bibliografia básica Bibliografia complementar Bibliografia mínima Bibliografia completa

8 7. R EGRAS DO J OGO Regras do jogo : Provas: de 05 a 06 questões abrangendo o conteúdo ministrado até a data da prova, sendo que as questões serão mescladas em dissertativas (subjetivas), objetivas e/ou “V” ou “F”. Todas as provas serão realizadas sem consulta. Trabalhos (avaliação parcial): os trabalhos serão sempre compostos por estudo de texto, exercícios, pesquisa, prova oral, seminários, etc, levando-se em consideração a necessidade de avaliação continuada e participativa.

9 8. CONCEITO DE ÉTICA DEFINIÇÃO: O TERMO ÉTICA, PROVENIENTE DO VÓCABULO GREGO ETHOS, SIGNIFICA COSTUME, MANEIRA HABITUAL DE AGIR, ÍNDOLE. SENTIDO SEMELHANTE É ATRIBUIDO À EXPRESSÃO LATINA MOS, MORIS, DA QUAL DERIVA A PALAVRA MORAL. EM AMBOS OS CASOS, A ÉTICA PODE SER ENTENDIDA COMO A CIÊNCIA VOLTADA PARA O ESTUDO FILSÓFICO DA AÇÃO E CONDUTA HUMANA, CONSIDERADA EM CONFORMIDADE OU NÃO COM A RETA RAZÃO.

10 CONCEITO DE ÉTICA 2º MARIO SÉRGIO CORTELLA: É UM CONJUNTO DE VALORES E PRINCÍPIOS QUE UTILIZAMOS PARA DECIDIR AS TRÊS QUESTÕES DA VIDA: QUERO, DEVO, POSSO QUERO, DEVO, POSSO – EXISTEM COISAS QUE EU QUERO MAS NÃO DEVO; OUTRAS EU DEVO MAS NÃO POSSO E OUTRAS EU POSSO MAS NÃO QUERO! E COMO DEFINIMOS O QUE É ÉTICA? ATRAVÉS DE NORMATIZAÇÕES, PRINCIPIOS RELIGIOSOS, MEIO SOCIAL, COMUNIDADE EM QUE VIVEMOS.

11 9. FONTES DA ÉTICA REALIDADE HUMANA A PRINCIPAL FONTE DA ÉTICA É A REALIDADE HUMANA, NA QUAL A RAZÃO ENCONTRA E CONHECE OS PRINCÍPIOS MORAIS, UNIVERSAIS E CERTOS. DELES DERIVAM OS PRINCIPIOS DA ÉTICA, CUMPRINDO A FUNÇÃO DE EXPLICAR, JUSTIFICAR E MANIFESTAR A EXPERIÊNCIA MORAL DO HOMEM. EX: O AGUILHÃO DA CONSCIÊNCIA. VALORES FAMILIARES. CONCEITOS RELIGIOSOS. LIVROS DE CABECEIRA. LEIS.

12 10. O QUE É MORAL? MORAL É A PRATICA DE UMA ÉTICA. O PRINCIPIO SE TRADUZ EM UMA MORAL. A MORAL É O VALOR DA ÉTICA, É O PESO QUE ATRIBUO A UMA ATITUDE HUMANA. EX: EU TENHO UM PRINCIPIO ÉTICO DE NÃO PEGAR AQUILO QUE ME PERTENCE. MEU COMPORTAMENTO MORAL É: PEGO OU NÃO? A MORAL É RELATIVA. JÁ A ÉTICA TEM A TENTATIVA DE ABRANGER A TODOS. EX: DIREITOS HUMANOS.

13 11. LIBERDADE POSSO FAZER QUALQUER COISA PORQUE EU SOU LIVRE... MAS DEPENDENDO DO QUE EU FIZER, POSSO PERDER A INTEGRIDADE, INTEGRIDADE ESSA BASEADA TAMBÉM NA ÉTICA. ÉTICA É A LIBERDADE DE ESCOLHERMOS COMO VIVER. NÃO EXISTE UMA TABELA ESPECIFICA OU ALGO “FECHADO” SOBRE ATITUDES ÉTICAS CORRETAS OU INCORRETAS. A CARTA DE PAULO AOS CORINTIOS DIZ: TODAS AS COISAS ME SÃO LÍCITAS, MAS NEM TUDO ME CONVEM.

14 NEM TUDO QUE QUERO E POSSO FAZER EU DEVO FAZER, POIS ISSO PODERÁ ME CAUSAR VERGONHA. A VERGONHA ENTAO É O LIMITADOR DA LIBERDADE? TRANSPARÊNCIA X SIGILO. PAIXÃO X RESPEITO... O QUE ESCOLHER?

15 12. CRITÉRIOS DE ETICIDADE COMO DETERMINAR A ETICIDADE DOS ATOS HUMANOS? DETERMINAMOS COM BASE NA CONSIDERAÇÃO DE SEU OBJETO, DAS CISCUNSTÂNCIAS E DA FINALIDADE. É FUNDAMENTAL CONHECER O OBJETO, A REALIDADE PERSEGUIDA PELO ATO. HÁ, PORÉM, DIVERSOS FATORES OU MODIFICAÇÕES QUE AFETAM O ATO HUMANO, AS CIRCUNSTÂNCIAS: QUEM AGE, ONDE, COMO, POR QUE, QUANDO, COM QUE MEIOS. A FINALIDADE OU O FIM É A INTENÇÃO QUE MOVE O AGENTE A REALIZAR O ATO!

16 CRITÉRIOS DE ETICIDADE OBJETO: O QUE QUERO COM AQUELE ATO? CIRCUNSTÂNCIAS: QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? FINALIDADE DO ATO: COM QUAL INTENÇÃO??

17 As circunstâncias não modificam essencialmente nem o objeto, nem o fim da ação. Mas imprimem a ela maior ou menor gravidade. Se o objeto ou fim forem caracterizados como maus, o ato também será mau. Ex: o roubo do dinheiro do caixa da empresa, feito com boa intenção de dar o dinheiro para os pobres, configura um ato não ético, uma vez que o FIM é bom, mas o OBJETO – a ação de roubar – é mau. Ex²: vender bebidas alcoólicas para maior de 18 anos viciado.

18 É preferível, no entanto, que se pratique uma ação boa, ainda que com intenção pouco reta, do que realizar uma ação má com boa intenção. Isso significa, de um lado, que a intenção é fundamental para caracterizar a ação ética, e de outro, que o fim não justifica os meios. Cenários para discussão – caso do Amianto. O Currículo. Infanticídio. Vídeo: Café Filosófico – Maratonista na corrida lembra o colega de passar na linha de chegada. (45:45) Teste de Honestidade.

19 13. ESTUDOS DE CASO O CURRÍCULO COMO ANALISAR A SITUAÇÃO? É FÁCIL CONSTATAR QUE CANDIDATOS A EMPREGO CONSTUMAM “EMBELEZAR” CURRÍCULOS E FEITOS PROFISSIONAIS. MAS SERÁ QUE A DISSEMINAÇÃO DE UMA ASTÚCIA A TORNA LEGÍTIMA? SE TODO MUNDO FAZ, É NORMAL FAZER? INFANTÍCIO: PARA ALGUMAS SOCIEDADES, PUNIÇAO SEVERA. PARA OUTRAS, NECESSIDADE IMPERIOSA OU SIMPLESMENTE CONSIDERAM NORMAL. O QUE VOCÊ PENSA?