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PublicouAurélia Santarém Guimarães Alterado mais de 7 anos atrás
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Instalação de Sistemas de Acionamentos Industriais
Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica – Módulo II Senai Arcos-MG Instalação de Sistemas de Acionamentos Industriais Raphael Roberto Ribeiro Silva Técnico em eletroeletrônica pelo INPA – Arcos Estudante de Engenharia Elétrica do IFMG - Formiga CFP Eliezer Vitorino Costa
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Introdução O acionamento elétrico é um sistema capaz de converter energia elétrica em mecânica, produzindo trabalho e mantendo controle sobre tal processo de conversão. Um sistema de acionamento compreende o motor elétrico e seu equipamento de comando e/ou controle, os meios de transmissão (mecânicos) de energia do motor à máquina acionada para que esta realize a função desejada. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Simbologia CFP Eliezer Vitorino Costa
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Botoeiras As chaves auxiliares botoeiras são comandadas manualmente e têm a finalidade de interromper ou estabelecer momentaneamente, por um pulso, um circuito de comando para iniciar, interromper ou comandar um processo de automação. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Botoeiras As botoeiras possuem cores definidas por norma de acordo com sua função: Vermelho: parar, desligar ou botão de emergência. Amarelo: iniciar um retorno, eliminar condição perigosa. Verde ou Preto: ligar, partida. Branco ou Azul: qualquer função diferente das anteriores. Obs: Quando os botões estiverem dispostos um do lado do outro, o botão de desligar deve estar no lado esquerdo e quando estiverem na vertical, o botão de desligar deve estar por baixo. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Chave Auxiliar Chave de impulso (ou sem retenção): só permanece acionada mediante aplicação de força externa. Cessada a força, ela volta à posição inicial. Contato normalmente aberto (NA ou NO): sua posição original é aberta , quando acionado o contato se fecha. Contato normalmente fechado (NF ou NC): sua posição original é fecha, quando acionado o contato se abre. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Chave Auxiliar CFP Eliezer Vitorino Costa
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Chave Auxiliar Interruptor ou Chave com retenção (ou trava): uma vez acionada, seu retorno à situação anterior somente acontece com um novo acionamento. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Chave Auxiliar Chaves de contatos múltiplos com ou sem retenção: São chaves com vários contatos NA e/ou NF agregados. Chaves seletora: possui duas ou mais posições e permite selecionar entre várias posições em um determinado processo com (C) ponto de contato comum CFP Eliezer Vitorino Costa
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Chave Auxiliar CFP Eliezer Vitorino Costa
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Chave Seccionadora São constituídas fundamentalmente por um bloco de contatos e por um dispositivo de comando frontal ou lateral, sendo o fechamento e a abertura comandados manualmente por manopla CFP Eliezer Vitorino Costa
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Proteção Elétrica CFP Eliezer Vitorino Costa
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Proteção Elétrica A NBR 5410/2004 prescreve que todo circuito deve ser protegido por dispositivos que interrompam a corrente elétrica em caso de curto-circuito ou sobrecarga. O curto-circuito é uma "ligação" acidental de condutores sob tensão. No sistema trifásico ele pode ocorrer entre fases, ou entre uma fase e terra (ou neutro). A sobrecarga difere do curto-circuito pelas amplitudes das grandezas no fenómeno. A sobrecarga resulta em uma sobrecorrente, que não tende ao infinito, porém, assume valores acima da corrente nominal da carga. A sobrecarga pode ser momentânea ou permanente. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fusível Fusíveis são dispositivos constituídos de um material condutor, chamado de elo de fusão, envolto por um corpo de material isolante e ligado a dois contatos que facilitam sua conexão com os componentes das instalações elétricas. A função dos fusíveis é proteger essas instalações contra curto-circuito ou sobrecargas. Existem fusíveis de ação rápida ou normal, ultra-rápida e retardada. A necessidade dessas três características de fusíveis surgiu em consequência da existência de três tipos de circuitos: circuitos de cargas resistivas, circuitos de cargas indutivas e circuitos de cargas capacitivas. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fusível Fusível de ação rápida ou normal: São utilizados para proteção de circuitos com cargas resistivas. Nesses tipos de fusíveis, a fusão do ela ocorre após alguns segundos, quando estes recebem uma sobrecarga de curta ou longa duração. Fusíveis de Efeito Retardado: Os fusíveis de efeito retardado são apropriados para uso em circuitos cuja corrente de partida atinja valores muitas vezes superiores ao valor da corrente nominal e em circuito que estejam sujeitos a sobregarga de curta duração. como exemplo podemos citar, motores elétricos e cargas capacitivas em geral. Fusíveis de Efeito Ultra-Rápido: (classe aR) são uma excelente proteção contra curtos-circuitos, porém não são adequados contra sobrecargas. Geralmente aplicado em circuitos eletrônicos. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Tipos de Fusíveis 1 – Fusível de Cartucho O fusível tipo cartucho tem elo de fusão envolto por um corpo isolante em forma cilíndrica e os contatos em forma de virola. Este conjunto dá ideia de um cartucho. Existem também fusíveis-cartucho com contatos em forma de faca. Os fusíveis-cartucho podem ter corpo isolante de papelão, fibra, cerâmica ou vidro. Todos eles têm a mesma forma. (A diferença entre eles está no material isolante do corpo e no elo de fusão). CFP Eliezer Vitorino Costa
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Tipos de Fusíveis 1 – Fusível de Cartucho CFP Eliezer Vitorino Costa
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Tipos de Fusíveis 2 – Fusível Tipo D Os fusíveis tipo “D” (Diazed) são caracterizados por: Corrente nominal (corrente de trabalho normal) Tensão máxima de operação Capacidade de interrupção (máxima corrente pela qual o fusível garante a proteção) O Diazed é formado por: 1- Tampa 2- Fusível 3- Anel de Proteção 4- Parafuso de Ajuste 5- Base CFP Eliezer Vitorino Costa
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Tipos de Fusíveis 2 – Fusível Tipo D O fusível possui na extremidade um indicador que tem a cor correspondente à sua corrente nominal, que é a mesma cor do parafuso de ajuste. O indicador desprende-se em caso de queima, podendo ser visto pelo visor da tampa. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Tipos de Fusíveis 3 – Fusível NH O fusível NH é usado nos mesmos casos do Diazed, porém é fabricado de 6 a A. O conjunto é formado por fusível e base. A colocação e/ou retirada do fusível é feita com o punho saca-fusível. Existe nele um sinalizador de estado (bom/queimado), porém não em cores diferentes, como no Diazed. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Dimensionamento de Fusível Para dimensionar os fusíveis necessitamos de duas constantes: K e Ip/ln. A constante K pode ser obtida através da tabela a seguir: O fator Irb é a corrente de rotor bloqueado (Corrente de partida), determinado segundo a tabela anterior. A razão Ip / In é a razão entre a corrente de pico e a nominal. No caso de motores, vamos estabelecê-la em 8,3 (valor mais comum). A capacidade do fusível será dada por: 𝐼𝑛=𝐼𝑟𝑏×𝐾 CFP Eliezer Vitorino Costa
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Exercício 1 - Especificar um fusível NH para proteção contra curto-circuito nas seguintes condições: In = 30 A Ip/In = 8,3 CFP Eliezer Vitorino Costa
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Exercício 1 - Especificar um fusível NH para proteção contra curto-circuito nas seguintes condições: In = 30 A Ip/In = 8,3 Solução: Ip = Irb = 8,3 x 30 = 249 A Consultando a tabela anterior, temos que 249 está entre 40 e 500 (40 < Irb < 500), portanto K = 0,4. In (fusível) = 0,4 x 249 = 99,6 A O valor imediatamente superior (comercial) a 99,6 A é 100 A. Utiliza-se, então, um NH de 100 A. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Disjuntor Motor Os disjuntores motores são simultaneamente dispositivos de proteção e manobra, exercendo as seguintes funções: São empregados para efetuar a proteção elétrica do circuito com a detecção de sobrecorrentes e da abertura do circuito. Permitem comandar, por meio de abertura e fechamento voluntário sob cargas, seus respectivos circuitos em que são instalados. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Disjuntor Motor CFP Eliezer Vitorino Costa
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Disjuntor Motor Ao contrário dos fusíveis, apresentam atuação multipolar, evitando a operação desequilibrada nos equipamentos trifásicos, como no caso do fusível, de ocorrer a queima de um únicos elemento. Oferecem larga margem de escolha de correntes nominais, e em muitos casos podem admitir ajustes nos disparadores. Operação repetitiva, isto é, podem ser religados após terem atuado, sem necessidade de substituição.Em alguns casos, permite comando à distância. Apresentam dois níveis de proteção: Contra sobrecorrentes pequenas e moderadas. Contra correntes de curto-circuito CFP Eliezer Vitorino Costa
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Relé Térmico A proteção contra sobrecarga utilizada em motores é o relê térmico. O princípio de funcionamento desse dispositivo está baseado na ação da dilatação térmica diferencial de uma haste bimetálica. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Relé Térmico Normalmente os contatos do relé térmico não estão ligados diretamente ao motor, mas sim à bobina de comando de contato de acionamento. O relé térmico possui um ajuste para sua atuação. Portanto, "dimensionar" o relê térmico, na realidade, significa determinar seu tipo e seu ponto ideal de ajuste em função da carga. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Relé Térmico A corrente de ajuste é dada pelo produto do fator de serviço do motor pela corrente nominal. l ajuste = FS x In CFP Eliezer Vitorino Costa
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Relé Térmico CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso Equipamentos que transmitem informações da instalação ao comando (posições e estados de elementos de trabalho). Por meio destes detectores de limite detectam–se certas posições finais de partes de máquinas ou de outras unidade de trabalho. Normalmente os elementos fim de curso têm um fechador e um abridor sendo possível uma outra combinação de interruptores na execução standard. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso Possibilidades de acionamento: Came Rolete rígido Rolete dobrável (acionamento em apenas uma direção, conhecido também como rolete escamoteável) Alavanca tipo forquilha CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso Sensores (Interruptor fim de curso sem contato): Em termos de funcionamento, possuem as mesmas atribuições das demais chaves fim de curso. Como vantagem cita-se a desnecessidade de força de acionamento e que se pode obter altas frequências de comutação, por exemplo: Barreira fotoelétrica Chave de aproximação (eletrônica) Chave magnética CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso 1 – Barreira Fotoelétrica CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso 2. Chave de aproximação (sensor eletrônico): Podem ser: Indutivo: Os sensores indutivos reagem a proximidade de materiais metálicos, pois estes materiais provocam uma variação no campo magnético criado pelo próprio sensor, esta variação é processada e transformada, em um sinal de saída. Capacitivo: O sensor de aproximação capacitivo é um dispositivo que comuta um circuito elétrico, quando aproximamos de sua face sensível elementos metálicos, vidros, líquidos, granulados (condutores, ou não). CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso 3. Chave magnética (Contato “Reed”): Ao aproximar–se um ímã permanente deste invólucro, o campo magnético atravessa a ampola, fazendo com que as duas lâminas em seu interior se juntem, estabelecendo um contato elétrico. Removendo–se o ímã, o contato é imediatamente desfeito. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso CONFIGURAÇÃO ELÉTRICA DE ALIMENTAÇÃO E SAÍDAS DOS SENSORES Os sensores podem ser alimentados em CA ou CC. Podem ser interligados em série ou em paralelo. Os sensores com alimentação CC são classificados quanto ao tipo de saída, ou seja: chave PNP; chave NPN; chave NPN e PNP. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso Na saída tipo chave PNP, existe um transistor PNP, e a carga é ligada ao polo negativo. Na saída tipo chave NPN, existe um transistor NPN, e a carga é ligada ao polo positivo. Os sensores de proximidade com alimentação CA, com saída a dois fios, devem ser ligados em série com a carga. Podem ser dois tipos: Chave NF: nesse tipo de chave, a saída permanece em baixa impedância, e a carga fica ligada. Ao ser atuada, passa para alta impedância, e a carga se desliga. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso Chave NA: nesse tipo de chave, a saída permanece em alta impedância, a carga fica desligada. Quando é atuada, passa para baixa impedância e liga a carga CFP Eliezer Vitorino Costa
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Fim de Curso Os sensores com alimentação CA, com saída de três ou quatro fios, apresentam funcionamento e aplicações semelhantes ao modelo de dois fios. Porém, nesses tipos de sensores a alimentação é feita independentemente da carga CFP Eliezer Vitorino Costa
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Sentinelas Uma outra execução dos elementos de comando são as chamadas sentinelas. São utilizadas para supervisionar determinadas grandezas e processos, por exemplo, grandezas físicas como temperatura, claridade, etc, emitindo um sinal na ultrapassagem de um valor-limite e assim acionando um processo de comutação. Por exemplo: Sentinela de temperatura Sentinela de pressão Sentinela do número de rotações, etc. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Sentinelas CFP Eliezer Vitorino Costa
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Contator São chaves eletromagnéticas destinadas a ligar ou desligar cargas elétricas (tipo lâmpadas, motores, válvulas, entre outras cargas). Uma grande vantagem desse dispositivo é permitir o acionamento a distancia por comando remoto. O contator é dividido em duas partes, contatores principais ou de potencia e contatores auxiliares. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Contator de Potência É utilizado para comandar cargas do circuito principal também conhecido por circuitos de potencia, tais como motores, resistências de fornos, entre outros. Os contatores são basicamente de núcleo magnético fixo e móvel, bobina eletromagnética, contatos fixos e móveis, bornes ou terminais, molas e o invólucro externo ou carcaça. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Contator de Potência CFP Eliezer Vitorino Costa
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Contator de Potência CFP Eliezer Vitorino Costa
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Contator de Potência CFP Eliezer Vitorino Costa
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Contatores Auxiliares Os contatos auxiliares ou de comando, são aqueles usados para ligar e desligar circuitos de baixa potencia, pois tem capacidade de corrente da ordem de no máximo 10 A. São utilizados, também, para fazer a logica de comando, acionando bobinas dos contatores de potencia, lâmpadas do painel e solenoides (bobinas) de válvulas. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Contatores Auxiliares CFP Eliezer Vitorino Costa
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Contatores Auxiliares CFP Eliezer Vitorino Costa
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Sinalizadores A sinalização é normalmente utilizada a serviço da segurança e é um recurso eficiente para advertir as pessoas sobre riscos que surjam durante algum momento do trabalho com maquinas ou equipamentos. Basicamente encontramos dois tipos de sinalização: a sonora e a luminosa. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Sinalizador Sonoro Podemos utilizar como sinalização sonora as sirenes, quando precisamos de maior potencia sonora, ou buzzers, quando necessitamos de menor intensidade de som. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Sinalizador Luminoso São utilizados em maquinas e sistemas industriais devido a sua grande variedade e aplicações. Encontramos esses sinalizadores de varias cores e tipos de lâmpadas. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Temporizadores Tem como função controlar eletronicamente o tempo de abertura ou de fechamento de seus contatos. Alguns modelos contam o tempo quando são energizados e outros quando desenergizados. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Temporizadores CFP Eliezer Vitorino Costa
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Temporizadores CFP Eliezer Vitorino Costa
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Relés Contadores Elemento de comutação que recebe sinais de um pulsador e de acordo com o número de pulsos ajustado, aciona um elemento de trabalho ou de comando. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Transformador de Potencial Equipamento usado na medição de tensão elétrica elevada, sendo capaz de reduzir a tensão do circuito para níveis compatíveis com a máxima suportável pelos instrumentos de medição. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Transformadores de Corrente Equipamentos usado na medição de corrente elétrica elevada, sendo capaz de reduzir a corrente do circuito para níveis compatíveis com a máxima suportável pelos instrumentos de medição. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Supressor de Surto Dispositivo de proteção contra surtos (DPS) ou "supressor de surto" é um dispositivo destinado a proteger os equipamentos elétricos contra picos de tensão geralmente causados por descargas atmosféricas na rede da concessionária de energia elétrica. Um DPS regula a tensão, fornecida a um dispositivo elétrico, em geral, absorvendo e também curto-circuitando para terra as tensões que ultrapassam um limite de segurança. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Supressor de Surto CFP Eliezer Vitorino Costa
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Relé Sequência de Fase Protege instalações contra inversão de fase, que compromete o funcionamento de motores, equipamentos ou processos. Seu relé interno comutará, desligando o sistema sob proteção sempre que a rede monitorada estiver com a fase invertida. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Diagramas Elétricos Os diagramas elétricos são desenhados, basicamente, desenergizados e mecanicamente não acionados. Quando um diagrama não for representado dentro desse principio, nele devem ser indicadas as alterações. Os diagramas dividem-se em três grupos. Diagrama Esquemático; Diagrama de Bloco; Diagrama de Montagem. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Diagrama Esquemático CFP Eliezer Vitorino Costa
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Diagrama de Blocos CFP Eliezer Vitorino Costa
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Diagrama de Montagem CFP Eliezer Vitorino Costa
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Diagramas Esquemáticos É a representação de uma instalação, ou parte dela, por meio de símbolos gráficos. Todo ou qualquer projeto será desenvolvido através de símbolos, e para tanto, serão utilizados os esquemas unifilar, multifilar e funcional. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Esquema Multifilar Este esquema representa todo o sistema elétrico, em seus detalhes, com todos os condutores. Cada traço é um fio que será utilizado na ligação dos componentes. Este esquema é mais utilizado para representar circuitos de comando e proteção e circuitos de força para acionamentos industriais. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Esquema Multifilar CFP Eliezer Vitorino Costa
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Esquema Multifilar CFP Eliezer Vitorino Costa
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Esquema Multifilar A larga aplicação deste tipo de representação em projetos da área de comandos elétricos e automação industrial não impedem seu uso para representar circuitos simples como os utilizados em instalações prediais. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Esquema Unifilar Representação simplificada, geralmente unipolar das ligações, sem o circuito de comando, onde só os componentes principais são considerados. Em princípio todo projeto para uma instalação elétrica deveria começar por um diagrama unifilar. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Esquema Unifilar CFP Eliezer Vitorino Costa
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Esquema Funcional Apresenta todo o sistema elétrico e permite interpretar, com clareza e rapidez, o funcionamento ou sequencia funcional dos circuitos. Não se preocupa com a posição física dos componentes da instalação, pois os caminhos das correntes são representados por meio de retas, sem cruzamento ou inclinação na vertical ou horizontal. Neste esquema, mostra-se o equipamento exatamente como ele é encontrado a venda no mercado, ou como ele é industrialmente fabricado. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Esquema Funcional CFP Eliezer Vitorino Costa
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Exercício 1 – De acordo com o que se tem de conhecimento de simbologia e acionamentos, faça o diagrama multifilar da partida direta de um motor contendo um contator, um relé de sobrecarga, duas botoeiras, uma para ligar e outra para desligar, o disjuntor motor e o disjunto para a parte de comando, além de dois sinaleiros para indicar quando o motor esta ligado e quando ele esta desligado. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Considerações sobre o Esquemático Elétrico Em geral a instalação deve ser representada em estado desligado, livre de corrente, representando-se os equipamentos em sua posição de repouso. Desejando-se ressaltar a importância de um condutor, pode-se efetuar isto através de linhas correspondentemente reforçadas. Os símbolos podem ser desenhados em qualquer posição, devendo-se observar apenas a facilidade de supervisão. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Considerações sobre o Esquemático Elétrico Em diagramas de circulação de corrente, deve-se ainda considerar o seguinte: Efetuar a disposição dos trajetos de corrente verticalmente, entre as barras coletivas dispostas horizontalmente. Por via de regra convêm dispor os equipamentos e elementos de comutação apenas sobre as linhas verticais dos trajetos de corrente. O fluxo de corrente deve, se possível, transcorrer de cima para baixo. Cruzamentos de condutores devem ser evitados na medida do possível. Os equipamentos são sempre desenhados no estado livre de corrente e não acionados. Divergindo-se desta situação, deve-se indicar este fato claramente, por exemplo: por seta CFP Eliezer Vitorino Costa
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Considerações sobre o Esquemático Elétrico 6. Convêm observar, na simbologia, que o acionamento se verifica sempre da esquerda para a direita. Devido a isto, resulta a disposição do tipo de acionamento no lado esquerdo. 7. Equipamentos comandados como bobinas, lâmpadas, indicadores e outros, devem estar conectados sempre diretamente a uma das barras coletivas e em caso de circuitos aterrados, ao polo aterrado. 8. Para a representação facilmente supervisionável de equipamentos individuais, pode-se desenhar o respectivo símbolo completo sob o diagrama de circulação de corrente. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Considerações sobre o Esquemático Elétrico 9. Contatos e equipamentos são designados através de letras características e numerados de maneira corrente. 10. Circuitos de comando e circuitos principais devem ser desenhados separadamente. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partidas de Motores Elétricos Um dos instantes mais críticos é a partida de motores elétricos, pois nesse momento, os motores solicitam uma corrente muito maior do que em serviço contínuo, devido à mudança de um estado de inércia. A isso chamamos de pico de corrente. No instante da partida, essa corrente costuma variar na faixa de seis a oito vezes a corrente nominal do motor. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partidas de Motores Elétricos Amplitude e tempo do pico de corrente inicial: Dependem das condições de partida. Se for uma partida sob carga, o pico será maior do que se for a vazio. Pode-se chegar até dez vezes do valor nominal. Esta alta corrente pode até disparar os dispositivos de proteção dos circuitos. Sobrecarrega a rede alimentadora de uma forma prejudicial. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partidas de Motores Elétricos Relação entre corrente de partida e velocidade do motor CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partidas de Motores Elétricos Podemos notar que, na partida, quando a velocidade do motor é praticamente nula, temos a corrente máxima que se mantém neste patamar até um valor próximo da velocidade de trabalho do motor. Podemos afirmar também que a corrente consumida por um motor é função da tensão aplicada nele, como mostra o gráfico, assim, a função das chaves de partida é a redução da tensão durante a partida do motor e depois aplicação da tensão nominal, quando o motor já estiver na velocidade de trabalho CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partidas de Motores Elétricos Existem diferentes chaves de partida para melhorar este quadro, que veremos em seguida. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partida Direta É a forma mais simples de partir um motor elétrico, na qual as três fases são ligadas diretamente ao motor, ocorrendo um pico de corrente. A partida direta de ser utilizada nos seguinte casos: Em motores de baixa potência. Limitados em potências de até 5 cv e abaixo de 10 cv em instalações industriais. Quando a máquinas não necessita de não necessita de uma aceleração progressiva. Necessidade de conjugado (torque) de partida elevado. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partida Direta Vantagens: Equipamento simples e de fácil construção e projeto; Conjugado de partida elevada; Baixo custo. Desvantagens: Elevada corrente de partida; Acentuada queda de tensão no sistema de alimentação da rede que ocasiona interferências em equipamentos instalados no sistema; Os sistemas de acionamento (dispositivos, cabos) devem ser superdimensionados, elevando os custos; Imposição das concessionarias que limitam a queda de tensão na rede. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partida Direta Circuito de Força Circuito de Comando CFP Eliezer Vitorino Costa
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Exercício 1 – Faça o diagrama de força e comando de partida direta de um motor acionado por dois botões de ligar e dois botões para desligar. 2 – Faça o diagrama de comando com sinalização de ligado, desligado e relé térmico de sobrecarga desarmado. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Exercício 1 – Faça o diagrama de força e comando de partida direta de um motor acionado por dois botões de ligar e dois botões para desligar. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Exercício 2 – Faça o diagrama de comando com sinalização de ligado, desligado e relé térmico de sobrecarga desarmado. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Exercício 3 – Elabore o diagrama de força e comando de um motor acionado por partida direta com reversão. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Exercício 3 – Elabore o diagrama de força e comando de um motor acionado por partida direta com reversão. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partida Estrela-Triângulo Consiste na alimentação do motor com redução de tensão nas bobinas durante a sua partida. O motor parte em estrela, isto é, com uma tensão de 58% da tensão nominal, e após certo tempo a ligação é convertida em triangulo, assumindo a tensão nominal. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partida Estrela-Triângulo Características: Essa chave proporciona uma redução na corrente de partida de aproximadamente 33% de seu valor. A chave estrela-triângulo, na prática, é utilizada quase que exclusivamente para partidas de máquinas a vazio, isto é, sem carga. Tem um torque de partida de mais ou menos 20 a 50% do torque nominal. Somente depois de ter atingido a tensão nominal é que a carga pode ser aplicada. Para ser possível a ligação estrela/triângulo, os motores devem ter a possibilidade de ligação em dupla tensão (220/380V, 380/660V). Os motores devem ter no mínimo seis bornes (terminais) de ligação. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Partida Estrela-Triângulo Vantagens: Baixo custo em relação à chave compensadora; Pequeno espaço ocupado pelos componentes; Sem limite máximo de manobras. Desvantagens: Se o motor não atingir pelo menos 90% de sua rotação nominal, na comutação para a ligação triangulo o pico de corrente é quase o mesmo da partida direta; O motor deve ter pelo menos seis terminais acessíveis para ligação; O valor de tensão da rede deve coincidir com o valor de tensão da ligação triangulo do motor. CFP Eliezer Vitorino Costa
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Referências Bibliográficas Allen-Bradley SLC 500™ - Manual de instalação e operação. SILVEIRA, Paulo R. da, SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto - Editora Érica, São Paulo, 1998. FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos - 1. ed. - São Paulo: Érica, 2008. CFP Eliezer Vitorino Costa
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