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PublicouMalu Alves Chaplin Alterado mais de 8 anos atrás
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O MINISTÉRIO DA IGREJA
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Texto Bíblico 1 Coríntios 13.1-13
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1 Coríntios 13 13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor. (ARC) TEXTO ÁUREO
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OBJETIVOS Saber: Compreender o princípio bíblico do sacerdócio cristão. Fazer: Adotar o modelo do tríplice ministério de Jesus como modelo para o exercício do seu ministério. Fazer: Exercer o seu ministério com fé, esperança e amor.
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INTRODUÇÃO O privilégio de acesso dos crentes à presença de Deus (Lucas 23,44,45; Hebreus 10:19-25 )
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“Todos os crentes devem ter consciência do ministério como parte do sacerdócio universal de todo crente” “Todos os crentes devem ter consciência do ministério como parte do sacerdócio universal de todo crente”
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O que se entende por sacerdote ? Segundo o Dicionário Bíblico Ilustrado para a Família, sacerdote é “pessoa que serve como mediador entre Deus e os outros...”. Os batistas afirmam o princípio bíblico de que todo crente é um ministro de Deus; de que cada pessoa é um sacerdote; todos os crentes são intercessores uns dos outros (cf 1 Ts 5:25; Tg 5:16; Hb 13:18...): Hebreus 13.18 Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente. “Tiago 5.16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” O que se entende por sacerdote ? Segundo o Dicionário Bíblico Ilustrado para a Família, sacerdote é “pessoa que serve como mediador entre Deus e os outros...”. Os batistas afirmam o princípio bíblico de que todo crente é um ministro de Deus; de que cada pessoa é um sacerdote; todos os crentes são intercessores uns dos outros (cf 1 Ts 5:25; Tg 5:16; Hb 13:18...): Hebreus 13.18 Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente. “Tiago 5.16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.”
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O MINISTÉRIO COMO EXERCÍCIO DO SACERDÓCIO UNIVERSAL DO CRENTE Opiniões Opostas 1.1 Agora já não há mais necessidade de mediadores humanos que possam interceder pelos fiéis, pois agora temos acesso direto Deus-Pai, pois o véu que nos separava foi rasgado do alto abaixo na morte de Cristo (Lc 23.44,45; Hb 10.19-22) 1.2 Agora cada cristão pode ser sacerdote de si mesmo. Fica eliminada a necessidade de igreja ou de orientação pastoral, pois é possível orar, ler a Bíblia e servir a Deus em casa. 1.2 Agora cada cristão pode ser sacerdote de si mesmo. Fica eliminada a necessidade de igreja ou de orientação pastoral, pois é possível orar, ler a Bíblia e servir a Deus em casa. A Doutrina do Sacerdócio é Comunitária A Doutrina do Sacerdócio é Comunitária A Doutrina do Sacerdócio é Individualista A Doutrina do Sacerdócio é Individualista I
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1.1 A Doutrina do Sacerdócio do Crente não é individualista; mas sim, comunitária O apóstolo Pedro declara à Igreja como um todo (e não a indivíduos) que somos sacerdócio real para o anúncio das grandezas de Deus em nosso favor. Assim, cada crente como sacerdote, é chamado por Deus para orar (1 Tm 2:1), para fazer sacrifício de louvor (Hb 13:15), para apresentar o seu corpo a Deus (Rm 12:1-11), para proclamar as virtudes de Deus (1 Pe 2:9). Portanto, o sacerdócio implica ministrar a quem não conhece Deus. 1.1 A Doutrina do Sacerdócio do Crente não é individualista; mas sim, comunitária O apóstolo Pedro declara à Igreja como um todo (e não a indivíduos) que somos sacerdócio real para o anúncio das grandezas de Deus em nosso favor. Assim, cada crente como sacerdote, é chamado por Deus para orar (1 Tm 2:1), para fazer sacrifício de louvor (Hb 13:15), para apresentar o seu corpo a Deus (Rm 12:1-11), para proclamar as virtudes de Deus (1 Pe 2:9). Portanto, o sacerdócio implica ministrar a quem não conhece Deus.
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O MODELO DO TRÍPLICE MINISTÉRIO DE CRISTO PARA SUA IGREJA II ENSINO PREGAÇÃO CURA
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2.1 Pontos-chave do Ministério de Jesus Jesus Ensinava, Pregava e Curava 1) Jesus ensinava (Mt 7:28; Mc 1.22; 4.2; 10:1; 11.16,18); pregava (Mt 4.17; 11:1; Lc 4.18) e curava (Mc 1.33,34; Lc 4.40; 7.21). O Espírito do senhor o ungiu para anunciar o evangelho, proclamar libertação aos presos, restaurar a visa aos cegos e por e liberdade os oprimidos (Lc 4.16-21)
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2.2 Pontos-chave do Ministério de Jesus: Jesus se Preocupava com as multidões 2) Jesus se preocupava com as multidões (Mt 9.36) Ele buscava a solução para o problema detectado ao se compadecer das pessoas sem rumo, pois não adianta ter compaixão e não agir.
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2.3 Pontos-chave do Ministério de Jesus: Jesus Exortou seus Discípulos a Orar, e Pregar e Curar 3) Jesus exortou seus discípulos a orar (Mt 9.37,38). Jesus não ficou só na oração, mas depois enviou os 12 para pregar, curar e trazer esperança aos desesperados e oprimidos (Mt 10.1,5-8)
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Como imitadores que devemos ser de Cristo, será que não devemos ter a mesma preocupação com as multidões de hoje? Não devemos também adotar esse tríplice ministério de Jesus? REFLETIR
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A TRÍPLICE MOTIVAÇÃO DA IGREJA PARA SEU MINISTÉRIO Qual é a motivação que nós, como igreja do Senhor Jesus, devemos ter para o exercício do ministério? Vimos no tópico anterior que a compaixão de Jesus o levava ao encontro das necessidades físicas e espirituais dos outros. Será que também somos motivados como Senhor Jesus? Qual é a motivação que nós, como igreja do Senhor Jesus, devemos ter para o exercício do ministério? Vimos no tópico anterior que a compaixão de Jesus o levava ao encontro das necessidades físicas e espirituais dos outros. Será que também somos motivados como Senhor Jesus? III INTRODUÇÃO Existem três pilares de sustentação da vida cristã: a fé, a esperança e o amor. Existem três pilares de sustentação da vida cristã: a fé, a esperança e o amor. FÉ – ESPERANÇA – AMOR
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FÉ VIRTUDES CRISTÃS VIRTUDES CRISTÃS ESPERANÇA AMOR
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3.1 O Ministério da Fé (Efésios 1.15-18; 4:1-6) O que é Fé? Resp.: Hebreus 11:1 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. Como viverá o justo? Resp.: Habacuque 2:4; Romanos 1.17; Gálatas 3:11; Hebreus 10:38 Hebreus 10.38 Mas o justo viverá da fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele. O que é Fé? Resp.: Hebreus 11:1 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. Como viverá o justo? Resp.: Habacuque 2:4; Romanos 1.17; Gálatas 3:11; Hebreus 10:38 Hebreus 10.38 Mas o justo viverá da fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.
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O Ministério da Fé O PILAR DA FÉ: A fé única e verdadeira é a depositada em Deus. O apóstolo Paulo destaca a fé ao lado da esperança e do amor em seus diferentes escritos (1 Ts 1.23,; Cl 1.4,5; Ef 1.15-18). Em Efésios 4.6, ele diz: “há um só Senhor, uma só fé....” O autor aos Hebreus abre o capítulo definindo fé como “a certeza das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se veem” e passa a falar dos que viveram pela fé, fizeram maravilhas e morreram, mas não negaram a fé em Deus. Nesse capítulo 11 aos Hebreus, versículo 6, o autor diz: “sem fé é impossível agradar a Deus”. A igreja começou quando o homem tomou consciência que é pecador e aceitou Cristo como Salvador. A igreja crê em Deus, que está interessado na redenção do homem. O ministério da igreja se alicerça na fé em Deus, por isso, milhões de mártires, em mais de dois mil anos, se somam à lista de heróis da fé.
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3.2 O Ministério da Esperança (Romanos 15:13; Filipenses 1:4-6; 2 Coríntios 1:8-10) Filipenses 1:4 fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas, 5 pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora. 6 Tendo por certo isto mesmo: que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao Dia de Jesus Cristo.
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O Ministério da Esperança O PILAR DA ESPERANÇA. Os cristãos creem em Deus e aceitam plenamente que Ele tem o controle de suas vidas. Segundo a fidelidade de Deus, cremos em Suas promessas, logo conservamos a esperança, que não depende de méritos pessoais, posses materiais ou recursos econômicos; é dom divino. Podemos enfrentar as vicissitudes da vida, mas esperamos as bênçãos do porvir (2 Co 1.8-10). O ministério da esperança está, intrinsicamente, vinculado à fé em que Deus ressuscitou a Cristo (1 Pe 1.13-23). O nosso Deus nos enche de alegria e paz, por meio da fé que temos nele, para que a nossa esperança aumente pelo poder do Espírito Santo (Rm 15.13) O PILAR DA ESPERANÇA. Os cristãos creem em Deus e aceitam plenamente que Ele tem o controle de suas vidas. Segundo a fidelidade de Deus, cremos em Suas promessas, logo conservamos a esperança, que não depende de méritos pessoais, posses materiais ou recursos econômicos; é dom divino. Podemos enfrentar as vicissitudes da vida, mas esperamos as bênçãos do porvir (2 Co 1.8-10). O ministério da esperança está, intrinsicamente, vinculado à fé em que Deus ressuscitou a Cristo (1 Pe 1.13-23). O nosso Deus nos enche de alegria e paz, por meio da fé que temos nele, para que a nossa esperança aumente pelo poder do Espírito Santo (Rm 15.13)
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1.6 N.Hom. A segurança do crente. A boa obra de Cristo: A. Começou no passado. 1) Ele nos elegeu pela graça (Ef 1:4); 2) nos remiu e nos salvou pelo Seu sangue (Ef 1:7); Hb 2:3); 3) nos chamou efetivamente (cf Gl 1:15,16); 4) nos criou de novo (2 Co 5:17). B. Será completada no futuro: 1) Temos Sua promessa (Jo 14:3). 2) Conhecemos o Seu poder (Mt 28:18; Jo 17:2). 3) Sabemos o Seu propósito (Jo 17:24) NOTA HOMILÉTICA
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3.3 O Ministério do Amor (1 Coríntios 13:4-7) 1 Coríntios 13:4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, 5 não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6 não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; 7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
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O Ministério do Amor O PILAR DO AMOR: A igreja, ainda, se sustenta no pilar do amor. Não esse amor que anda tão rarefeito e desvirtuado, mas aquele amor genuíno que se dá, primeiro a Cristo, e ao próximo, como a si mesmo (Lc 10.27). Uma das razões por que as portas do inferno não têm prevalecido sobre a igreja é porque nela encontramos as fontes do verdadeiro amor. Em nenhuma outra instituição da sociedade há amor como podemos encontrar na igreja. O amor que se dá por inteiro encontramos somente em Cristo e, consequentemente, na igreja. Amor, perdão e graça são favores de Deus dados aos que lhe pertencem; o mundo somente os conhece de forma corrompida. O ministério do amor na igreja é enriquecedor em toda palavra e em todo conhecimento e na confirmação dos crentes no testemunho de Cristo.
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3.4 EXEMPLO DE FÉ, AMOR & ESPERANÇA Igreja de Tessalônica – (1 Ts 1:2-10) 1ª Tessalonicenses 1 1 Sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações, Lembrando-nos sem cessar da obra da vossa fé, do trabalho do amor, e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai, (ARC) 1ª Tessalonicenses 1 1 Sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações, Lembrando-nos sem cessar da obra da vossa fé, do trabalho do amor, e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai, (ARC) Este texto nos mostra a tríade constante no Novo Testamento: fé, esperança e amor. Paulo dá graças a Deus pelos crentes de Tessalônica, pois essas denominadas “ três virtudes cristãs ” se achavam neles. A igreja tem sido vencedora porque o seu ministério é exercido com fé, esperança e amor. Este texto nos mostra a tríade constante no Novo Testamento: fé, esperança e amor. Paulo dá graças a Deus pelos crentes de Tessalônica, pois essas denominadas “ três virtudes cristãs ” se achavam neles. A igreja tem sido vencedora porque o seu ministério é exercido com fé, esperança e amor.
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A fé daqueles crentes era operosa, o amor era abnegado e a esperança, firme. Podemos dizer o mesmo de nós?
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O MINISTÉRIO DE RESULTADOS DA IGREJA Duas Motivações (ou, Conceitos) Há hoje muitos que saltam de uma igreja para outra, atraídos apenas pelos benefícios que ela oferece, mas não pensam no que podem servir ao reino de Deus por meio dela A visão de igreja apresentada por Paulo não era aquela constituída de crentes consumidores de bênçãos, mas sim interessados na igreja com uma missão a ser realizada MOTIVAÇÃO ERRADA (crentes consumidores de bênçãos) MOTIVAÇÃO ERRADA (crentes consumidores de bênçãos) MOTIVAÇÃO CORRETA (crentes interessados no crescimento quantitativo e qualificativo da igreja) MOTIVAÇÃO CORRETA (crentes interessados no crescimento quantitativo e qualificativo da igreja) IV
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4.1 Ações de Graça pelo êxito, perseverança e fidelidade da Igreja de Tessalônica – (1 Ts 1:2-10) 1ª Tessalonicenses 1 3 lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,4 sabendo, amados irmãos, que a vossa eleição é de Deus; 5 porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós. 6 E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo, 7 de maneira que fostes exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia. 8 Porque por vós soou a palavra do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se espalhou, de tal maneira que já dela não temos necessidade de falar coisa alguma;9 porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro. (ARC) 1ª Tessalonicenses 1 3 lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,4 sabendo, amados irmãos, que a vossa eleição é de Deus; 5 porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós. 6 E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo, 7 de maneira que fostes exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia. 8 Porque por vós soou a palavra do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se espalhou, de tal maneira que já dela não temos necessidade de falar coisa alguma;9 porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro. (ARC)
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4.2 Características da Igreja e dos Crentes de Tessalônica Característica dos crentes de Tessalônica Discípulos discipuladores Característica dos crentes de Tessalônica Discípulos discipuladores Principal característica da Igreja de Tessalônica Igreja multiplicadora da mensagem do Evangelho Principal característica da Igreja de Tessalônica Igreja multiplicadora da mensagem do Evangelho
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Precisamos ser modelos para os discípulos próximos a nós que, por sua vez, serão também imitados por outros discípulos (2 Tm 2.2): 2 Timóteo 2:2 E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros. (ARC) Precisamos ser modelos para os discípulos próximos a nós que, por sua vez, serão também imitados por outros discípulos (2 Tm 2.2): 2 Timóteo 2:2 E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros. (ARC)
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O MULTIFORME MINISTÉRIO DA IGREJA HOJE ( Rom 12:4-8; 1 Co12:1-11; Ef 4:1-7; 1 Pe 4:10,11) Bons administradores dos dons de Deus – (1 Pe 4:10-11) 1 Pedro 4:10 Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. 11 Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém! Bons administradores dos dons de Deus – (1 Pe 4:10-11) 1 Pedro 4:10 Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. 11 Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém! Palavras-chave: Multiforme, dom e graça a. Multiforme é o mesmo que várias formas; é o que se manifesta por diversos modos. b. Como funciona o Multiministério (v 11) Palavras-chave: Multiforme, dom e graça a. Multiforme é o mesmo que várias formas; é o que se manifesta por diversos modos. b. Como funciona o Multiministério (v 11) V
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5.1 O MULTIFORME MINISTÉRIO DA IGREJA HOJE ( Rom 12:4-8; 1 Co12:1-11; Ef 4:1-7; 1 Pe 4:10,11) Dom e Graça: As palavras dom e graça são do mesmo radical em grego, significando que os dons de Deus são uma manifestação graciosa de Deus para cada um de nós. Os dons (carismas) de Deus, que Deus nos dá, não são por merecimento, mas por sua graça (favor imerecido) Ensinos sobre o multiministério: Paulo enumera os dons de cada crente para realizar o seu ministério. Dom e Graça: As palavras dom e graça são do mesmo radical em grego, significando que os dons de Deus são uma manifestação graciosa de Deus para cada um de nós. Os dons (carismas) de Deus, que Deus nos dá, não são por merecimento, mas por sua graça (favor imerecido) Ensinos sobre o multiministério: Paulo enumera os dons de cada crente para realizar o seu ministério.
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5.2 Unidade e Maturidade no Corpo de Cristo (Ef 4:1-16; 1 Coríntios 12:1-27) 2º) Dons Espirituais – (Efésios 4:7-16) 7 Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo. 8 Pelo que diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. 9 Ora, isto — ele subiu — que é, senão que também, antes, tinha descido às partes mais baixas da terra? 10 Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas. 11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, 12 querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, 13 até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, 14 para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. 15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, 16 do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. (ARC)
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5.2 Unidade e Maturidade no Corpo de Cristo (Ef 4:1-16; 1 Coríntios 12:1-27) – (continuação) 1º) EXORTAÇÃO PARA QUE ANDEMOS EM UNIDADE – (Efésios 4:1-6) 4:1 Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, 2 com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,3 procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz: 4 há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; 5 um só Senhor, uma só fé, um só batismo; 6 um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e em todos. (ARC)
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5.3 O Uso devido dos Dons Espirituais (Rm 12:3-8) 1. A IGREJA É MULTIFORME Romanos 12: 3 Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. 4 Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, 5 assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. 1.1 ENUMERAÇÃO DOS DONS ESPIRITUAIS 6 De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; 7 se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; 8 ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria. (ARC)
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5.4 Unidade e Maturidade no Corpo de Cristo (Ef 4:1-16; 1 Coríntios 12:1-27) 2º) Dons Espirituais – (1 Coríntios 12:1-11) 12:1 Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. 2 Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos, conforme éreis guiados. 3 Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema! E ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo. 4 Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. 5 E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. 6 E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. 7 Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil. 8 Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; 9 e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; 10 e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas. 11 Mas um só e o mesmo Espírito opera todas essas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer. (ARC)
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COMENTÁRIO Em Romanos 12.1-8 e em 1 Coríntios 12.1-11, Paulo apresenta outros dons desse multiministério da igreja, como membros uns dos outros com funções diferentes, segundo a graça recebida, se é profecia (pregar), seja ela na medida da fé; se é ministério, que sirva bem; se é ensinar, que haja dedicação ao ensino; o que exorta, que use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com zelo; o que usa da misericórdia, com alegria.
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O Espírito Santo continua atuando na vida da Igreja e esta pode criar e ampliar o seu multiministério para atender suas necessidades de crescimento e ocupação de todos os seus membros. Seja no campo da música, treinamento em educação cristã, de líderes, professores, capacitação de diáconos, na visitação a doentes em casas e hospitais, artes domésticas, cursos profissionalizantes, em aulas de reforço escolar de crianças que precisam melhorar seu rendimento na escola. Sim, estas coisas e muitas outras mais.
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Quando lemos Filipenses 1:4-6 (slide 19), percebemos que Paulo suplica pelos filipenses em suas orações com alegria, em razão da cooperação deles na causa do evangelho. Cooperar é trabalhar ao lado de alguém e não como meros ajudantes dos pastores, mas, sim, trabalhadores pela mesma causa embora com dons diversos.
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Deus é amor (1 Jo 4.8) e nos ama de tal maneira que enviou seu Filho ao mundo a realizar um ministério de amor, dando-se, sacrificialmente, aos homens. A resposta humana é ter fé, crendo nele e terá a vida eterna (Jo 3.16). Ao voltar para o Pai, Cristo encomendou à sua Igreja a continuidade desse ministério até a sua segunda vinda. Tocado pelo amor de Deus, o homem despertou para a fé, que o induziu para a esperança. A raiz da fé e da esperança, é o amor. No sublime salmo do amor, Paulo define, de forma abundante, as características do amor requerido pela Palavra de Deus para o exercício do ministério da igreja (1 Co 13). CONCLUSÃO (1) REVISTA COMPROMISSO – ANO CII Nº 407 – 3T08
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Paulo conclui com uma das jóias preciosas da literatura bíblica, expondo-nos que, no ministério histórico da igreja de Cristo, três colunas marcharam sempre unidas com suas bandeiras flamulando: fé, esperança e amor. As três fizeram a igreja ser abundante na graça de Deus; graça que nunca perde o seu significado. Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). A fé, como combustível que alimenta a lâmpada que ilumina o trilhar da igreja no mundo, através dos tempos (Hb 11), alimentando a esperança, que leva a seguir a marcha até quando o Senhor fizer a chamada final (1 Co 15.50-58; Hb 6.13- 19). Paulo conclui com uma das jóias preciosas da literatura bíblica, expondo-nos que, no ministério histórico da igreja de Cristo, três colunas marcharam sempre unidas com suas bandeiras flamulando: fé, esperança e amor. As três fizeram a igreja ser abundante na graça de Deus; graça que nunca perde o seu significado. Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). A fé, como combustível que alimenta a lâmpada que ilumina o trilhar da igreja no mundo, através dos tempos (Hb 11), alimentando a esperança, que leva a seguir a marcha até quando o Senhor fizer a chamada final (1 Co 15.50-58; Hb 6.13- 19). CONCLUSÃO (1) (CONTINUAÇÃO)
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Na Igreja, a fé, a esperança e o amor não se separam; as duas primeiras, alimentando-se do amor. Agora, não podemos entender todas as coisas, porque as vemos como por espelho, mas naquele dia conheceremos plenamente, como somos conhecidos(cf 1 Co 13:12). A fé, a esperança e o amor permanecem, mas o maior é o amor (cf 1 Co 13.13) CONCLUSÃO (1) (FIM)
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Já vimos que nós, crentes salvos por Cristo, nos tornamos sacerdotes. Por isso, devemos nos empenhar arduamente para que nos seja uma realidade em nossas igreja. Que o Senhor nos conceda a graça de valorizarmos e praticarmos fielmente o princípio bíblico do sacerdócio de todos os crentes, conforme as Escrituras e redescoberto pelos reformadores do século XVI. Como imitadores que devemos ser de Cristo, será que não devemos ter a mesma preocupação com as multidões de hoje? Não devemos também adotar esse tríplice ministério de Jesus? Quando temos Filipenses 1.4-6, percebemos que Paulo suplica pelos filipenses em suas orações com alegria em razão da cooperação deles na causa do evangelho. Cooperar é trabalhar ao lado de alguém e não como meros ajudantes dos pastores, mas como trabalhadores pela mesma causa, embora com dons diversos. Já vimos que nós, crentes salvos por Cristo, nos tornamos sacerdotes. Por isso, devemos nos empenhar arduamente para que nos seja uma realidade em nossas igreja. Que o Senhor nos conceda a graça de valorizarmos e praticarmos fielmente o princípio bíblico do sacerdócio de todos os crentes, conforme as Escrituras e redescoberto pelos reformadores do século XVI. Como imitadores que devemos ser de Cristo, será que não devemos ter a mesma preocupação com as multidões de hoje? Não devemos também adotar esse tríplice ministério de Jesus? Quando temos Filipenses 1.4-6, percebemos que Paulo suplica pelos filipenses em suas orações com alegria em razão da cooperação deles na causa do evangelho. Cooperar é trabalhar ao lado de alguém e não como meros ajudantes dos pastores, mas como trabalhadores pela mesma causa, embora com dons diversos. CONCLUSÃO (2) REVISTA COMPROMISSO – ANO CX – Nº 439
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BIBLIOGRAFIA Revista Compromisso – Ano CII nº 407 – 3T08, impressa pela JUERP – Junta de Educação Religiosa e Publicações Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro - Estudo 12 – O Desafio do Pastoreio: http://www.acoluna.org.br/pibrj/estudos/12ebd3t11.pdf http://www.acoluna.org.br/pibrj/estudos/12ebd3t11.pdf Revista Compromisso – Ano CX – nº 439, impressa pela Convicção Editora www.conviccaoeditora.com.br www.conviccaoeditora.com.br Bíblia Vida Nova, impressa pela S. R. Edições Vida Nova Dicionário Bíblico Ilustrado para a Família Dicionário Bíblico: http://biblia.com.br/dicionario-biblico/ http://biblia.com.br/dicionario-biblico/
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ILUSTRAÇÕES
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PRÓXIMO ESTUDO A IDENTIDADE DA IGREJA Ministério de Educação Religiosa da Igreja Batista Jardim Laranjeiras Rua Antônio Martins André, 395 – Jd Laranjeiras CEP 15043-560 São José do Rio Preto-SP
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