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ELETROFISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR ESP. RUBENS RAFAEL SILVA PLT – Fisiologia – Linda S. Costanzo; Cap.4 – pág.125 a 138.

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1 ELETROFISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR ESP. RUBENS RAFAEL SILVA PLT – Fisiologia – Linda S. Costanzo; Cap.4 – pág.125 a 138

2 Princípios básicos da eletrofisiologia O sistema de condução elétrica cardíaca estimulam as células musculares do coração. As células do sistema de condução possuem a capacidade de estimular o coração sem a influência do SNC (automatização). No entanto, o SNA tem um papel importante no controle da função cardíaca.

3 Condução do Estímulo Cardíaco Origina-se nas céls. P do nó sinusal Atinge os tratos internodais e a musc. Atrial (2) Sofre importante retardo no nó AV (3) Acelera-se no feixe de His (4) Conduz-se rapidamente nas fibras de Purkinje (5) A musculatura ventricular é ativada pela superfície endocárdica donde se espraia ao epicárdio

4 Sistema de condução É responsável pela FC e contração coordenada das câmaras cardíacas; Sistema falho → arritmias e pode alterar o DC.

5 ECG É o registro dos fenômenos elétricos durante a atividade cardíaca por meio de um eletrocardiógrafo. O eletrocardiógrafo é um galvanômetro, aparelho que mede a diferença de potencial entre 2 pontos a partir de 2 eletrodos dispostos em determinados pontos do corpo humano.

6 Introdução O ECG é uma ferramenta de avaliação barata, não invasiva e de fácil realização; Indicações: –Avaliar situação clínica aguda; –Avaliar a condição geral de saúde; –Avaliar a condição de saúde antes de uma cirurgia importante; –Exames periódicos de controle.

7 Ondas eletrocardiográficas básicas Onda P: reflete a despolarização dos átrios. A repolarização dos átrios não é observada porque ela é mascarada pela despolarização dos ventrículos. Complexo QRS: reflete a despolarização dos ventrículos. É maior que a onda P. A largura do complexo QRS é cerca de 3mm. Onda T: reflete a repolarização dos ventrículos P Q R S T

8 Derivações: é a forma de analisar o coração em vários ângulos. Cada derivação, representada por 2 eletrodos (um + e outro -), registra uma vista diferente da mesma atividade cardíaca. São elas: I, II e, III; aVR, aVL e aVF; V1, V2, V3, V4, V5 e V6.

9 Derivações

10 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na frequência, regularidade ou na origem do impulso cardíaco, ou uma alteração na sua condução causando uma sequência anormal da ativação miocárdica.

11 Diástole: não há atividade elétrica no miocárdio, por isso encontra-se polarizado (carga negativa igual a carga positiva); Sístole: ocorre diminuição das cargas elétricas, havendo a despolarização

12 Ritmo Sinusal Ritmo normal

13 Taquicardia Sinusal Comparação entre ritmo sinusal (1) e taquicardia sinusal (2): 1212 FC aumentada

14 Taquicardia Sinusal Fisiológica –Infância, Exercício, Ansiedade, Emoções Farmacológica –Atropina, Adrenalina,  agonistas –Café, Fumo, Álcool Patológica –Choque, Infecções, Anemia, Hipertireoidismo, Insuficiência Cardíaca

15 Bradicardia Sinusal Comparação entre ritmo sinusal (1) e bradicardia sinusal (2): 1212 FC diminuída

16 Bradicardia Sinusal Fisiológica –Atletas – Qualquer pessoa durante o sono Farmacológica –Digital –Morfina –  bloqueadores Patológica –Estimulação vagal pelo vômito –Hipotireoidismo –Hipotermia –Fase aguda do IAM inferior

17 Arritmia Sinusal Comparação entre ritmo sinusal (1) e arritmia sinusal (2): 1212 Ritmo irregular

18 Fibrilação Atrial Músculo atrial estimulado em diferentes momentos com contrações não coordenadas. O QRS é normal porém em ritmo irregular.

19 Flutter Atrial Superestimulação dos átrios (cerca de 300 vezes/min.); A estimulação dos átrios não consegue ser conduzida para os ventrículos que batem numa freqüência de pelo menos metade dos átrios.

20 Taquicardia Ventricular FC altíssima, sem pulso periférico!

21 Fibrilação Ventricular O músculo cardíaco ventricular fibrila. Não há contração coordenada dos ventrículos, nem pulso periférico. Significa grave dano cardíaco. Pode ser um evento terminal.

22 Assistolia Ausência de sístole. Pode haver algum complexo agônico.

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24 Tratamento do infarto

25 Conclusão O ECG é um exame de realização rápida e fácil. Porém sua interpretação exige atenção e entendimento. A rápida interpretação define a conduta certa para o paciente.

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27 Referências CONSTANZO, L.S.. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2011. GANONG, W.F.. FISIOLOGIA MÉDICA. 22ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. GUYTON, Arthur C.. Fisiologia Humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, AIRES, MM. Fisiologia. 3ª ed., Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, AC & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed., Elsevier, 2011. CURY, R & PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Guanabara Koogan, 2009. KOEPPEN BM, STANTON BA. Berne & Levy-Fisiologia. 6ª ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2009.

28 aula 01 Muito obrigado, até a próxima!!! rafa18fisio@hotmail.com.br Rubens Rafael da Silva Consultor em Ergonomia Especialista em Docência Universitária Fisioterapeuta Residente em Pneumologia e Terapia Intensiva Professor Especialista em Anatomia e Fisiologia Humana Especialista em saúde do trabalhador (62) 94516231


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