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EVOLUÇÃO DAS PSICOTERAPIAS BREVES PSICODINAMICAS AULA 2 CAP 1 DO LIVRO BASE.

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Apresentação em tema: "EVOLUÇÃO DAS PSICOTERAPIAS BREVES PSICODINAMICAS AULA 2 CAP 1 DO LIVRO BASE."— Transcrição da apresentação:

1 EVOLUÇÃO DAS PSICOTERAPIAS BREVES PSICODINAMICAS AULA 2 CAP 1 DO LIVRO BASE

2 VIDEO ASSISTA AO VIDEO DISPONIVEL EM https://www.youtube.com/watch?v=xip2PjK0Plw https://www.youtube.com/watch?v=xip2PjK0Plw REFLITA SOBRE A ARTE DE SER PSICOTERAPEUTA....

3 INTRODUÇÃO Conforme visto na ultima aula.... A Psicoterapia Breve (PB) têm suas origens na Psicanálise e surgiu quando alguns psicanalistas e teóricos da época de 1930 começaram a discordar de algumas posições de Freud, no que diz respeito à teoria e técnica. Dentre elas, principalmente, no que diz respeito a atitude do terapeuta no processo, tais como: a postura ativa do terapeuta em contraposição à neutralidade e passividade do psicanalista tradicional e a maior flexibilidade contra a cristalização da técnica que imperava sobre a Psicanálise nos anos 40.

4 INTRODUÇÃO Embora concebidas a partir de conceitos e técnicas decorrentes da psicanálise, desde suas origens, as PSICOTERAPIAS PSICODINAMICAS BREVE (PPBs) diferenciam-se de sua matriz, essencialmente porque se centram na definição prévia do tempo e dos objetivos do tratamento. Desde meados dos anos 40, momento em que se desprenderam em definitivo da psicanálise tradicional, até os dias atuais, muito evoluiu e se modificou nas PPBs, seja do ponto de vista teórico, técnico ou prático.

5 EVOLUÇÃO HISTÓRICA Os dois primeiros estágios daquilo que hoje chamamos de Psicoterapia psicodinâmica breve (PPB) foram: estágio psicanalítico e estágio intermediário Esses corresponderam a etapa precursora das PBps. E apenas os autores do terceiro estágio foram denominamos psicodinâmico breve, os quais representam, especificamente, este tipo de técnica psicoterápica (Yoshida, 1990).

6 EVOLUÇÃO HISTÓRICA No estágio psicanalítico, incluímos Freud, Ferenczi e Rank; No estágio intermediário, Alexander e French (1946/1956). Em ambos os casos, trata-se de autores cujos trabalhos viabilizaram o aparecimento das atuais psicoterapias breves de orientação psicodinâmica, mas que não podem ser classificados como autores deste tipo de psicoterapia.

7 EVOLUÇÃO HISTÓRICA No estágio psicodinâmico breve (1944), incluímos Lindemann, Balint e Malan, Davanloo, Gilliéron, Sifneos e Mann, representando a primeira geração de autores internacionais. Dentre os nacionais, destacamos as contribuições de Knobel (1986) e Simon (1983/1989), ainda que a rigor devêssemos incluir também Lemgruber (1984), que, já no início dos anos 80, contribuíra com proposta original de psicoterapia breve adaptada à realidade brasileira.

8 O CONCEITO DE PSICOTERAPIA BREVE PSICODINÂMICA Quando as primeiras técnicas de psicoterapias breves tomaram forma, a qualificação psicodinâmica foi adotada para designar as modalidades de intervenção derivadas da psicanálise que, como ela, tinham como objetivo levar o paciente a desenvolver insights sobre os motivos inconscientes de seus sintomas (Malan, 1979/1983). Constituíam alternativas para situações em que a psicanálise tradicional não podia, por razões práticas, ser aplicada, como por exemplo, as existentes no ambiente institucional, em que atendimentos de longa duração se mostravam inviáveis.

9 O CONCEITO DE PSICOTERAPIA BREVE PSICODINÂMICA Embora não se pretendesse realizar psicanalises breves, defendia-se então o uso dos conhecimentos adquiridos em processos psicanalíticos de longa duração para a solução de conflitos específicos. Desta forma, a designação psicoterapia breve psicodinâmica, ou simplesmente, psicoterapia breve, passou a ser utilizada como sinônimo de psicoterapia de orientação psicanalítica aplicada a situações específicas, chamadas de foco da terapia (Malan, 1963/1975).

10 O CONCEITO DE PSICOTERAPIA BREVE PSICODINÂMICA Os primeiros trabalhos do estágio psicodinâmico breve datam de meados dos anos 40 e se estendem até o inicio dos anos 80, sendo que as principais contribuições aparecem nos anos 60. Caracterizam- se pela defesa de maior atividade do terapeuta buscando o atendimento de pessoas em crise (Lindemann, 1944), pelo trabalho centrado num foco como área conflituosa a orientar os objetivos do atendimento, ao mesmo tempo que se baseiam na crença de que é possível respeitar os princípios psicanalíticos de associação livre, neutralidade e reconstrução genética do sintoma subjacente ao foco, mesmo em trabalhos de curta duração (Gilliéron, 1983).

11 O CONCEITO DE PSICOTERAPIA BREVE PSICODINÂMICA Cronologicamente, a segunda geração situa-se entre as de 1970 e 1980, e se caracterizou pelo grande impulso conferido à investigação empírica. Como resultado desta onda houve, na década de 1990, o crescimento do movimento chamado integrativo que constitui a marca da terceira geração de autores. Acompanhando os desenvolvimentos e propostas das técnicas psicoterápicas, de cada uma das gerações de psicoterapias, verificamos alterações substanciais no que se refere à visão de homem.

12 ATIVIDADE PRÁTICA 1 LER O TEXTO 1: “RESUMO DA EVOLUÇÃO DAS PSICOTERAPIAS PSICODINAMICAS BREVE”. RESPONDER AS SEGUINTES PERGUNTAS: 1) O que caracterizou a primeira geração de autores que inspiram as PPB? 2) Fale sobre a segunda geração de autores em PPB. 3) Descreva qual a sua impressão ao assistir o vídeo proposto na aula.


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