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8º termo Turma A Guilherme F. Pernambuco RA: Izadora Burato de Oliveira RA: Marcela Lima Artigiani RA: Marilia Lima Artigiani.

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1 8º termo Turma A Guilherme F. Pernambuco RA: 166741-1 Izadora Burato de Oliveira RA: 167087-9 Marcela Lima Artigiani RA: 165840-5 Marilia Lima Artigiani RA: 165915-5 Renata Tiemi Yoshino RA: 166138-4 Pavimentos de Estradas II Prof. Carlos Eduardo T. Pastana

2 1. Objetivo Fornecer os subsídios de projeto para pavimentos com peças pré-moldadas de concreto no município de São Paulo, orientando e padronizando os procedimentos de caráter técnico.

3 2. Introdução Origem → pavimentos revestidos com pedras, na Mesopotâmia há quase 5.000 anos a.C. e muito utilizados pelos romanos desde 2.000 a.C. Evolução → uso de pedras talhadas, conhecidos como paralelepípedos. Fonte: UFJF Via - Ostiense, ligando Óstia a Roma. Fonte: Via Appia. Foto: Roberto Aquilano Fonte: Tecparpavimentos - Condomínio Santa Inês- ITU

4 2. Introdução As dificuldades da produção artesanal e a falta de conforto de rolamento impulsionaram o desenvolvimento das peças de concreto pré-fabricadas. Fonte: Blocasapre Fonte: Rod. José Carlos Daux. Florianópolis - SC

5  Locais em Marília: 2. Introdução Local: Av. Tiradentes – Lajes Tangará Fotos: Guilherme Pernambuco Local: UNESP – Marília Foto: Marcela Artigiani Local: Ambulatório Especialidades Mario Covas – FAMEMA Fotos: Guilherme Pernambuco

6 3. Considerações Gerais As formas do bloco são definidas de maneira a produzir boa transferência de carga entre o que estiver sendo carregado e os adjacentes, por meio do contato entre faces (intertravamento), sendo que a estrutura irá trabalhar de maneira satisfatória, onde se processa um alívio de tensões transmitidas ao subleito e às camadas do pavimento, classificada como pavimento flexível. Fonte: HometekaArte: Guilherme Pernambuco

7 3. Considerações Gerais o Propriedades características do concreto como resistência a compressão, abrasão e ação de agentes agressivos; o Facilidade de remoção dos blocos e posterior reaproveitamento em caso de modificações futuras; Vantagens: Fonte: Maski o Baixo custo e curto prazo para implantação;

8 3. Considerações Gerais o Mão de obra não especializada e de fácil obtenção (simplicidade no processo construtivo); Vantagens: Fonte: Equipedeobra - Rodovia industrial em Balsa Nova (PR) Fonte: Maski o Imediata liberação ao tráfego após a conclusão dos serviços.

9 3.1. Blocos Pré-moldados de Concreto Requisitos a serem adotados:  Os blocos devem ser produzidos por processos que assegurem a obtenção de peças homogêneas e compactas;  As peças não devem possuir trincas, fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o seu assentamento e sua resistência.  Devem ser manipuladas com precaução para não terem sua qualidade prejudicada.

10 3.1. Blocos Pré-moldados de Concreto O recebimento do lote deve seguir as especificações da EM-6 da SIURB/PMSP:  As peças deverão ser separadas em lotes formados por conjuntos de peças de mesma características;  Em cada lote deve retirar aleatoriamente uma amostra que deve ser no mínimo seis peças por cada 300 m² e uma peça adicional para cada 50 m² suplementares, até perfazer uma amostra máxima de 32 peças para ensaio à compressão;  A resistência à compressão fck deverá ser maior ou igual a 35 Mpa. Fonte: Iporablocos

11 4. Classificação dos tipos de Tráfego Tabela1. Classificação das vias e parâmetros de tráfego. N= solicitações do eixo simples padrão. N nos diz quantas repetições de carga- padrão o pavimento irá receber ao longo de sua vida útil.

12 5. Camadas de um pavimento intertravados com bloco de concreto a-) Subleito b-) Sub-Base c-) Base d-) Camada de assentamento e-) Revestimento (Blocos de concreto)

13 6. Estrutura do Pavimento Existem dois métodos de cálculo para construção de pavimentos de blocos pré-moldados de concreto recomendados pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), em função do número de “N”:  Procedimento A (ABCP – ET27)  Procedimento B (PCA – Portland Cement Association)

14 Procedimento A (ABCP -ET27)

15 6.1. Procedimento A (ABCP – ET27)  Vias de tráfego muito leve e leve com “N” típico até 10 5, não necessitando de camada de base gerando assim estruturas esbeltas e economicamente mais viáveis que o procedimento B;  Vias de tráfego meio pesado e pesado com “N” típico superior a 1,5 x 10 6, empregasse bases cimentadas. Recomendado para vias de características: Fonte: Vila Maria – São Paulo Fonte: Cimentoitambe

16 A-) Subleito:  A espessura do pavimento a ser construído sobre o subleito será calculada em função do índice de Suporte Califónia (CBR); 6.1. Procedimento A (ABCP – ET27)  Se houver a necessidade da substituição de material do subleito, considerar o valor do índice de suporte do novo solo;  Em vias já adotadas de guias e sarjetas, reforços de pavimentos antigos ou aproveitamento do leito existente, a determinação do CBR poderá ser realizada no local; Fonte: Divisolo

17  CBR < 2%, o solo deverá ser substituído por outro com CBR ≥ 5% e expansão < 2%;  Se o solo apresentar expansão ≥ 2% e CBR < 2%, acrescentar uma camada de reforço com no mínimo 40 cm de solo que apresente CBR ≥ 5 % e expansão < 2%; 6.1. Procedimento A (ABCP – ET27)  Quando o CBR > 2% e expansão ≥ 2%, determina-se em laboratório a sobrecarga necessária para que o solo apresente expansão < 2%. O peso próprio do pavimento projetado deverá transmitir para o subleito uma pressão igual ou maior a do ensaio. Fonte: Portuguese.alibaba

18 B-) Sub-Base: Quando N < 5x10 5 e CBR(subleito) ≥ 20% Quando N ≥ 5x10 5 e CBR(subleito) ≥ 30% 6.1. Procedimento A (ABCP – ET27) Dispensa camada de sub-base Se não atender a esses fatores é necessária a camada de sub-base

19 Figura 1. Determinação da espessura da Sub-base(e SB ):

20 Exemplo: - CBR= 5% (necessidade de uma camada de sub-base com CBR ≥ 20%)

21 Exemplo: - CBR= 5% (necessidade de uma camada de sub-base com CBR ≥ 20%) - via de tráfico leve (N Típico = 10 5 )

22 6.1. Procedimento A (ABCP – ET27) C-) Camada de Base - Para tráfego N ≤ 1,5x10 6, a camada de base não é necessária; - Para tráfego com 1,5x10 6 ≤ N < 1,0x10 7, espessura mínima da camada de base cimentada de 10 cm; - Para tráfego N ≥ 10 7, a espessura é determinada pela Figura 2. Fonte: Infraestruturaurbana

23 Figura 2. Espessura da Base Cimentada em função do Número “N”

24 Exemplo: N = 2x10 7

25 6.1. Procedimento A (ABCP – ET27) D-) Camada de Assentamento Sempre composta por areia, eventualmente por pó de pedra, contendo no máximo 5% de silte e argila. Espessura da camada de assentamento de areia compactada = 5 cm; Fonte: AecwebFonte: Assoc. Brasileira de Cimento Portoland

26 6.1. Procedimento A (ABCP – ET27) E-) Revestimento (Blocos) Tabela 2. Espessura dos blocos do revestimento em função do tráfego solicitante.

27 Procedimento B (PCA – Portland Cement Association)

28 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association ) Adota o princípio que as camadas a partir do subleito sejam colocadas em ordem crescente de resistência de modo que as deformações por cisalhamento e por consolidação dos materiais sejam pequenas, a ponto de reduzir ao mínimo as deformações verticais permanentes (trilhas de roda). Indicado para vias de tráfego médio a meio pesado com “N” típico entre 10 5 e 1,5x10 6 solicitações, em função da utilização de bases granulares (brita graduada simples e macadame hidráulico) gerando estruturas mais seguras. Fonte: Rhinopisos Fonte: DER.PR

29 A-) Subleito: Apresentando CBR ≥ 5% → 15 cm de camada. 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association )

30 B-) Sub-Base e Base O valor de H BG (altura de material puramente granular) pode ser subdividido em duas camadas:  Base puramente granular;  Sub-base granular e Base cimentada. Onde Espessuras mínimas para camadas de base: - 15 cm para materiais puramente granulares; - 10 cm para materiais tratados com cimento. 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association )

31 - Base puramente granular Figura 3. Espessura de base puramente granular (H BG ) – Procedimento B

32 Exemplo: CBR = 5% “N” = 10 6 29 cm

33 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association)

34 c-) Camada de Assentamento Espessura da camada de assentamento de areia compactada = 5 cm. 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association ) Fonte: Hometeka Fonte: Assoc. Brasileira de Cimento Portoland

35 d-) Revestimento (Blocos de concreto) Os blocos pré-moldados devem atender a espessura mínima de 8 cm, chegando a 10 cm para condições mais severas de carregamento o que deve ser julgado pelo projetista. 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association 6.2. Procedimento B (PCA – Portland Cement Association ) Fonte: Blocasapre Fonte: ConcreteShow 2016 Foto: Marcela Artigiani

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37 7. Referências  IP-06 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS COM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO. Acessado em 20 ago 2016.  VICENTINI, D. Carga do tráfego: Cálculo do número N (para pavimentos flexíveis). UFPR, 2013. Disponível em :. Acessado em 20 ago 2016. VICENTINI, D. http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/Numero_N_(Daniane).pdf


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