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PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS II IP - 05 DANIEL CRUZ DE SOUZARA: GABRIEL PIMENTEL PORTELA ORMONDERA: LAÍS HERMOSILA ALBIERIRA: LEONEL.

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1 PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS II IP - 05 DANIEL CRUZ DE SOUZARA: 165147-5 GABRIEL PIMENTEL PORTELA ORMONDERA: 165336-6 LAÍS HERMOSILA ALBIERIRA: 165656-8 LEONEL GUSTAVO DA COSTA JUREKIRA: 165711-1 LETÍCIA TONIN DE SOUZARA: 165731-7 MARINALVA PEREIRA DA SILVARA: 165919-1 TAMYRIS CRISTINA ARIASRA: 166258-8

2 IP- 05 INSTRUÇÕES PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO MEIO PESADO, PESADO, MUITO PESADO E FAIXA EXCLUSIVA DE ÔNIBUS. Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Universidade de Marília como requisito parcial para Prova Regimental 1 da disciplina de PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS II, sob orientação do Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana

3 INTRODUÇÃO O pavimento rodoviário é um sistema em camadas, constituído de materiais distintos, construído sobre a superfície final de terraplenagem, destinado, técnica e economicamente, a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima, e a propiciar aos usuários melhoria nas condições de rolamento, com conforto, economia e segurança. O dimensionamento de um pavimento consiste em determinar as espessuras das camadas que o constituem (revestimento, base, sub-base e reforço do subleito) de forma que estas resistam e transmitam ao subleito as pressões impostas pelo tráfego, sem levar o pavimento à ruptura ou a deformações e desgastes excessivos, mantendo sua condição operacional ao longo de um período de projeto determinado.

4 OBJETIVO Cabe à Instrução de Projeto IP-05, apresentar o procedimento para o dimensionamento de pavimentos flexíveis de vias urbanas do município de São Paulo, submetidos a tráfego meio pesado, pesado, muito pesado e faixa exclusiva de ônibus.

5 ESTUDO GEOTÉCNICO DO SUBLEITO Para o estudo geológico – geotécnico do subleito, deve-se seguir as instruções apresentadas na IP – 01 – Instrução Geotécnica da SIURB/PMSP CARACTERIZAÇÃO DO TRÁFEGO As vias urbanas a serem pavimentadas serão classificadas de acordo com a Instrução de Projeto IP-02 Classificação das Vias da SIURB/PMSP. O Quadro 5.1 resume os principais parâmetros da classificação das vias obtidas da referida diretriz.

6 IP- 05 INSTRUÇÕES PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO MEIO PESADO, PESADO, MUITO PESADO E FAIXA EXCLUSIVA DE ÔNIBUS.  EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO Dimensionar a estrutura de um pavimento de um sub-trecho viário para tráfego pesado, sendo o solo do subleito caracterizado pelos valores indicados na tabela abaixo. Tabela 01 - Características do subleito Número de estacas = 14

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8 a)CÁLCULO DO CBR DO SUBLEITO PARA PROJETO. Cálculo do CBR de projeto (CBRP) Onde: t0,90 é o “t” de Student e se encontra na IP – 01, pagina 10, figura 1.3. A Figura 1.3 mostra os valores “t” de Student para este nível de confiança. Onde: n = nº de amostras

9 b)ADOÇÃO DE MATERIAIS E ESPESSURAS MÍNIMAS NA CONCEPÇÃO DO PAVIMENTO ATRAVÉS DOS QUADROS 5.2 E 5.3 OBTÉM-SE A ESPESSURA MÍNIMA RECOMENDADA DE REVESTIMENTO, BASE E SUB- BASE PARA UM “N” = 2 X 10 7 SOLICITAÇÕES.

10 Revestimento asfáltico KR = 2,0 Base Brita Graduada Tratada com Cimento KR = 1,4 Sub-base de Brita Graduada Simples KR = 1,0 Reforço do subleito HREF, CBR > CBRSL, KREF = obtido no Quadro 5.4

11 c)CÁLCULO DAS ESPESSURAS DAS CAMADAS DO PAVIMENTO. O dimensionamento do pavimento será obtido com o auxílio do ábaco de dimensionamento da Figura 5.1 e pela resolução das inequações. Cálculo da espessura da base, conforme preconiza o método de dimensionamento, a espessura HSB será majorada em 20%, em função do tráfego (N ≥ 10 7 ). Para efeito de dimensionamento, o valor de CBR para as camadas de sub-base e reforço será limitado em 20% (valor máximo considerado no ábaco de dimensionamento).

12 c)CÁLCULO DAS ESPESSURAS DAS CAMADAS DO PAVIMENTO.

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14 Cálculo da espessura da sub-base Com o valor de suporte CBRp = 9%, encontrado no item a.

15 c)CÁLCULO DAS ESPESSURAS DAS CAMADAS DO PAVIMENTO.

16 d)VERIFICAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO. A tabela abaixo apresenta a síntese e verificação do dimensionamento. Portanto, a somatória das espessuras das camadas de sub-base (BGS) (SB =10,0), base de BGTC (B = 15,0) e revestimento (R = 10,0), multiplicado pelos respectivos coeficientes estruturais, atende, com segurança, à espessura total em termos de material granular HSL = 48,0 cm, pois: 51cm > 48cm CAMADA ESPESSURA (cm) COEFICIENTE ESTRUTURAL - K ESPESSURA (cm) EM TERMOS DE MATERIAL GRANULAR Sub-base de BGS (SB) Base de BGTC (B) Revestimento (R) Espessura total em termos de material granular 10 15 10 1,4 1 2 10 21 20 Σ = 51 cm

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IP- 05 INSTRUÇÕES PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO MEIO PESADO, PESADO, MUITO PESADO E FAIXA EXCLUSIVA DE ÔNIBUS. IP- 01 INSTRUÇÃO GEOTÉCNICA. IP-02 CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS DA SIURB/PMSP.

18 OBRIGADO PELA ATENÇÃO DE TODOS !! F I M


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