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Administração de medicamentos via parenteral

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Apresentação em tema: "Administração de medicamentos via parenteral"— Transcrição da apresentação:

1 Administração de medicamentos via parenteral
Enf. Elane Patrícia Fernandes Costa dos Santos

2 Parenteral Administrada por outra via que não seja o canal alimentar .
As injeções parenterais são administrados através de agulhas As vias mais comuns são : IM SC ID IV

3 Vantagens da administração parenteral
Absorção mais rápida do que a oral e a desvantagem: Não é possível remover e pode causar lesão considerável em pouco tempo Risco de infecção

4 Equipamentos Existem seringas de 1 até 50 ml
Agulhas de diversos calibres

5 Via Intradérmica A solução é introduzida na derme
Utilizada para verificação de sensibilidade e alergias e reações de hipersensibilidade como PPD Características : Volume máximo é de 0.5 ml mas geralmente é administrado frações de 0.1 ml

6 Características do material
A seringa mais aconselhada é a do tipo insulina , a agulha deve ser pequena Local : Todo o corpo poderia ser usado mas devido a características de seus objetivos o local deve ser de fácil visualização , pouca pigmentação , ser pobre em pelos , ter pouca vascularização Ex BCG

7 Características Decúbito : Sentado com o antebraço descoberto e apoiado sobre uma mesa Grupo etário: Qualquer idade Cuidados especiais : Introduzir paralelamente a pele ou numa angulação máxima de 15 com o bisel para cima Injetar levemente formando uma pápula Observar o cliente por alguns instantes

8 ID

9 Via Subcutânea ou Hipodérmica
Nesta via a medicação é introduzida na tela subcutânea Como a absorção da solução por essa via intramuscular e por isso ela é utilizada para drogas que não necessitam ser absorvidas tão rapidamente . Permite a introdução de volumes até 1.5 ml Não é uma via que tolera bem substâncias irritantes

10 Dados anatômicos A tela subcutânea ou hipoderme situa- se abaixo da derme Toda a tela subcutânea poderia se prestar a introdução de drogas , entretanto , de acordo com a inervação local do tecido Alguns locais são mais utilizados e indicados do que outros : Face anterior e posterior do braço , face anterior da coxa , parede abdominal e região escapular e intraescapular

11 Características Décubito do cliente : sentado ou deitado , com região escolhida completamente descoberta Grupo etário Qualquer idade

12 Cuidados especiais Pinçar o tecido do local de aplicação com os dedos indicador e polegar , mantendo a região firme , a fim de dar maior estabilidade , ajudar a certificar-se de que a agulha penetrou no tecido conjuntivo alveolar e auxiliar na prevenção de acidentes no tecido muscular Introduzir o bisel para cima e com rapidez e firmeza , em ângulo de 30 graus

13 Intramuscular Neste tipo de injeção introduz-se a solução dentro do corpo muscular . Apesar de muitos serem os músculos do corpo humano , bem poucos podem ser utilizados uma vez que o músculo escolhido deve ser bem desenvolvido , de fácil acesso e não conter grandes vasos e nervos em nível superficial Esta é uma via bastante utilizada e só perde para a via endovenosa

14 A aplicação Deve levar em consideração
Distância entre vasos e nervos importantes Musculatura desenvolvida para receber o medicamento Idade do paciente Atividade Evitar tecido cicatricial endurecido

15 Esta Via É escolhida para a introdução de substância irritante para doses superiores a 1.5ml mas iguais ou inferiores a 5 ml

16 Características do material
O tamanho da seringa varia de acordo com o volume a ser administrado , portanto de 1 a 10 ml . O comprimento e o calibre da agulha variam de acordo com o grupo etário Espessura da tela subcutânea condições de solubilidade da droga O BISEL da agulha deve ser longo a fim de facilitar sua introdução através da pele e tecido subcutâneo

17 Dimensão da agulha Faixa etária Espessura subcutânea Solução aquosa
Solução oleosa /suspensão Adulto Magra 25x6/7 25x8/9 Normal 30x6/7 30x8/9 Obesa 40x6/7 Criança 20x6/7 20x8 25x8 criança obesa 30x8

18 Dados anatômicos e locais de aplicação
Distância em relação a vasos e nervos importantes Musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento Espessura do tecido adiposos Idade do paciente Irritabilidade da droga Atividade da Droga

19 Locais Músculo Deltóide
Músculos da Região Glútea : dorsoglutéa , ventroglútea Músculo da região vastolateral da coxa

20 Região Deltóide O mais importante músculo da cintura escapular
Desvantagens: Região de grande sensibilidade Local e pequena massa da região não permite que seja injetado grandes quantidades de volume da solução

21 Localização Traçar um retângulo na região lateral do braço iniciando com e extremidade mais inferior do acrômio, respeitando a distância de 3-5 cm Decúbito do cliente: sentado , braço flexionado em posição anatômica Grupo etário predominante : adulto como última alternativa

22 Cuidados especiais Angulação: perpendicular à pele Contra indicações:
Crianças menores de 10 anos Clientes com pequeno desenvolvimento muscular local Substâncias irritantes e volumes superiores a 2 ml Injeções consecutivas

23 Região deltóide

24 Aplicação

25 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Deltoidiana
Quando terminar, retire a agulha rapidamente, comprimindo a pele com algodão seco.Se houver sangramento faça uma boa compressão.

26 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Deltoidiana
Descarte adequadamente o material utilizado.

27 Região dorsoglútea Os três músculos da região glútea
Glúteo máximo, médio e mínimo são utilizados em rotinas diárias como andar , sentar e ficar de pé. Essas atividades diárias estimulam a circulação e absorção do material injetado

28 Quadrante superior externo
Região Dorsoglútea, na qual a solução é introduzida no músculo máximo Devido a sua extensão a região dorsoglútea tem sido comumente utilizada. A grande variabilidade na espessura do tecido subcutâneo dificulta o acesso à profundidade da massa muscular glútea e sua grande vascularização e inervação possibilitam lesões de vários nervos , sendo uma das suas mais sérias complicações o nervo ciático

29 Contra indicações A região dorsoglútea não é indicada para ser usada em crianças menores de dois anos uma vez que a área é relativamente pequena nesta faixa etária e a espessura da camada formada por tecido subcutâneo e musculatura é tal que , mesmo que a agulha seja introduzida no quadrante superior externo existe grande possibilidade de atingir essa região

30 localização

31 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Dorso glútea (nádega)
Posições indicadas:

32 Grupo etário predominante
Adolescentes e adultos com ótimo desenvolvimento muscular Cuidados especiais : Examinar a pele para avaliar a textura e pesquisar edemas , abscessos Utilizar a técnica em Z

33 Proceder como na região deltoideana.
Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Dorso glútea (nádega) Procedimento: Proceder como na região deltoideana. Comprima bem a pele contra o músculo para introduzir a agulha profundamente,fazendo uma prega e aplicando em ângulo de 90º. Não esqueça de aspirar antes de injetar o medicamento.

34 A técnica em Z Evita irritação subcutânea e manchas pelo gotejamento de soluções no trajeto da agulha , esticar a pele , o tecido subcutânea e o músculo antes de introduzir a agulha após a introdução da solução , soltar os tecidos enquanto retira a agulha. Este relaxamento dos tecidos cria um caminho de Ziguezague na agulha com a finalidade de agir como um tampão selando o ponto de introdução da agulha no músculo de modo a que a solução não reflua, lesando ou irritando o tecido subcutâneo

35 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Dorso glútea (nádega) Técnica em Z ou Trilha em Z VANTAGENS: Ideal para evitar o refluxo do medicamento e aparecimento de nódulos doloridos por reação inflamatória. Para aplicação de soluções oleosas a base de ferro evitando manchas escuras na pele provocadas pelo refluxo da medicação.

36 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Dorso glútea (nádega) Técnica em Z ou Trilha em Z Procedimento: A injeção deve ser aplicada em um dos quadrantes superiores externos da região glútea em direção perpendicular à asa ilíaca, evitando-se o trajeto nervoso.

37 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Dorso glútea (nádega) Técnica em Z ou Trilha em Z Antes de introduzir a agulha repuxar firmemente a pele para baixo, com uma das mãos espalmada,mantendo-a assim e só soltar após a retirada da agulha.

38 Após assepsia, introduzir a agulha profundamente;
Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Dorso glútea (nádega) Técnica em Z ou Trilha em Z Após assepsia, introduzir a agulha profundamente; Aspirar para assegurar se não atingiu nenhum vaso sangüíneo.

39 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Dorso glútea (nádega) Técnica em Z ou Trilha em Injetado lentamente todo o líquido, esperar 10 segundos e retirar rapidamente a agulha. Somente então soltar a pele, que estava sendo repuxada pela mão do aplicador.

40 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Dorso glútea (nádega) Técnica em Z ou Trilha em Com estas manobras, a pele e tecido subcutâneo voltam à posição original após a retirada da agulha e o canal formado pela introdução da agulha assume um trajeto irregular (em Z),impedindo o refluxo do produto.

41 Região Ventroglútea

42 A região ventroglútea O fato dos músculos desta região serem utilizados em atividades diárias proporciona completa absorção das drogas.Pela sua localização mais ventral do que a região DG sua epiderme é menos contaminada Como desvantagem a esta região é mencionado o fato do cliente ver a administração da injeção o que pode tornar o paciente apreensivo

43 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Ventroglútea
Procedimento: Demarque o local da aplicação apoiando a palma da mão sobre a articulação do quadril( peça para o cliente dobrar a coxa para localizar melhor). Com a ponta do dedo indicador, localize a parte anterior do osso ilíaco, facilmente palpável.

44 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica - Região Ventroglútea
Mantendo o dedo fixo, abra a mão formando um “V” entre este dedo e o médio, no centro do qual a injeção será aplicada com a ponta da agulha ligeiramente voltada para cima em direção à crista ilíaca. Faça a anti-sepsia, delimite novamente o local e aplique a injeção conforme as orientações anteriores.

45 Decúbito do cliente Esta região pode ser utilizada em qualquer decúbito ( sentado, lateral , ventral , dorsal) Grupo etário predominante : qualquer idade , sendo especialmente indicada para crianças e clientes magros , idosos e edemaciados Cuidados especiais : a angulação da agulha dirigida ligeiramente à crista íliaca

46 Vasto Lateral da coxa É o maior dos componentes do músculo quadríceps femoral , na face anterolateral da coxa . A utilização desta região foi recomendada , já em 1920 , tendo em vista as contra indicações às regiões deltóide e dorso glútea Alguns autores a indicam especialmente para crianças

47 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica – Coxa ou lateral externa da coxa
VANTAGENS: o músculo vasto lateral da coxa é alongado; É considerado um local seguro para aplicação em adultos e crianças.

48 Medicação Parenteral Via Intramuscular Técnica – Coxa ou lateral externa da coxa
A aplicação será feita na parte externa, no meio da coxa, onde o músculo é mais espesso. Faça a anti-sepsia e firme o músculo entre os dedos polegar e indicador. Introduza a agulha perpendicularmente (90º) à pele no caso de pessoas obesas. Proceda como explicado anteriormente

49 Cuidados especiais Agulha curta
Aprisionar o músculo a fim de estabilizá- lo Contra indicações : Volume grande de solução Injeções consecutivas Injeção superficial Angulação da agulha superior a 2.5 cm

50 Intravenosa a principal vantagem desta via é a absorção rápida
Nesta via os medicamentos são administrados diretamente na corrente sanguínea São bastante utilizadas em situações de emergências e minimiza as dores de injeções repetidas Local de aplicação : veias de grande calibre ou periféricas

51 Medicação Parenteral Via Endovenosa (EV) Materiais
Material Básico: usar material de aplicação de injeção IM acrescentando garrote, impermeável, agulhas ou escalpes e jelcos de acordo com a solução a ser injetada e as condições das veias do paciente; Agulhas 25 x 7 ou 25 x 6( bisel curto),saquinho de papel ou cuba rim para depósito de materiais sujos.

52 Medicação Parenteral Via Endovenosa (EV) Procedimento
Pedir para o paciente que abra e feche a mão diversas vezes, com o braço voltado para baixo; Escolher a veia, garrotear sem compressão exagerada, acima do local escolhido;

53 Medicação Parenteral Via Endovenosa (EV) Procedimento
Retirar o garrote; Aplicar lentamente a solução, observando bem as reações do paciente e se a agulha está na veia.

54 Medicação Parenteral Via Endovenosa (EV) Procedimento
Retirar todo o ar da seringa; com a mão, esticar a pele, introduzir a agulha com o bisel para cima, aspirar, verificando se a veia está adequadamente puncionada;

55 Locais mais comuns para punção venosa em pediatria
Couro cabeludo Dorso da mão Antebraço Braço Dorso do pé (Último recurso) Tornozelo Pescoço


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