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PublicouIago Avelar Silva Alterado mais de 7 anos atrás
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54º PAINEL TELEBRASIL: O Brasil que queremos em 2011-2014 Guarujá/SP 19/08/2010
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Detalhamento, Atualização de Propostas e o Enfoque na Área de Equipamentos para Telecomunicações
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Permitir maior dinamismo tecnológico nas cadeias produtivas; Assegurar o combate ao elevado déficit externo. A Área de Componentes responde por cerca de 50% do déficit do setor elétrico e eletrônico brasileiro; Os componentes são importante fator de aumento da competitividade da eletrônica de consumo; Garantir a oferta para setores internos que apresentam forte demanda por componentes; Elevar a qualificação dos recursos humanos no país; Desenvolver segmentos e nichos nos quais existem maior demanda no parque industrial brasileiro.
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A Indústria de Equipamentos para Telecomunicações
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Ausência de uma política industrial abrangente para o setor; Elevada carga tributária; Taxa de câmbio excessivamente valorizada; Ações de inovação ainda incipientes/Frágil relação universidade- empresa; Volatilidade do mercado e imprevisibilidade da demanda, com prejuízo para consolidação da economia de escala; Incertezas e lentidão com respeito às decisões de caráter regulatório; Mudanças nas regras e nas políticas governamentais.
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Área de Equipamentos para Telecomunicações
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FORÇAS: Mercado forte e em crescimento; Dinamismo tecnológico contorna riscos de saturação do mercado; Mercado receptivo a inovações; Existência de pólos de manufatura, com larga experiência, e P&D em software e hardware; Apoio do BNDES ao conteúdo local. FRAQUEZAS: Indústria de componentes instalada no país é incipiente; Custo Brasil elevado (logística, burocracia, custos de capital, etc); Mercado/demanda com forte oscilações, dificultando o planejamento da indústria; Taxa de câmbio desfavorável, estimulando importações; Baixa inserção no mercado internacional.
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OPORTUNIDADES: Exportações especialmente para América Latina e África; Política governamental para ampliação do acesso aos serviços de Telecom; Forte e constante crescimento do mercado de TI gerando demanda para Telecom; Crescimento econômico que assegura estímulos para o mercado de Telecom. AMEAÇAS: Carga tributária exercendo pressão negativa para o crescimento da economia; Insuficiência de recursos humanos especializados; Insegurança e rigidez do arcabouço regulatório, Instabilidade nas regras das políticas de incentivo existentes: ausência de procedimentos claros – lentidão na tomada de decisão do regulador (ex: destinação do espectro de RF);
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Relação das Ações Prioritárias A Área de Equipamentos de Telecomunicações em 2020: Ações para o seu Desenvolvimento
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Analisar a oferta de incentivos fiscais para as empresas do setor que realizem atividades de desenvolvimento de software para TICs; Promover a redução da carga tributária sobre os serviços de telecomunicações; Trabalhar pela simplificação das exigências trabalhistas na contratação das equipes de projeto, com adoção de contratos de trabalho por tempo determinado, sem custos adicionais ao término do projeto; Revisão da política tributária para permitir a expansão da demanda com inclusão da base da pirâmide social. Desafio: Criar estímulos fiscais orientados para competitividade do setor Ação: Desoneração Tributária
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Desafio: Adoção de medidas para alavancar os investimentos no setor Ação: Desburocratização para estimular novas tecnologias Acelerar as tramitações necessárias para a entrada em vigor do Plano Nacional de Banda Larga; Flexibilização do marco regulatório para a Área de Telecomunicações, como tem sido feito na Europa; Contratação de projetos que sejam de interesse público, como aplicações de governo eletrônico, sistemas de controle governamental e segurança pública, entre outros.
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Desafio: Desbloquear os recursos dos fundos setoriais e reorientar o modelo de financiamento Ação: Recursos direcionados e financiamento A despeito dos avanços obtidos, é necessário insistir no descontingenciamento do FUST e na reorientação da destinação dos recursos do FUNTTEL; Pleitear o financiamento de projetos de desenvolvimento de software, realizado por empresas privadas, em condições semelhantes às existentes em alguns países desenvolvidos; Organizar e apoiar a estruturação de um segmento do mercado de capitais voltado para empresas emergentes de base tecnológica.
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Agilizar as licenças para novas frequências e a definição do marco regulatório para a 4ª (quarta) geração de telefonia móvel e transmissão de dados sem fio; Propor revisão conjunta com a ANATEL dos requisitos de certificação existentes, visando a otimização a simplificação dos procedimentos para os produtos que incorporem novas tecnologias; Liberação das certificações retidas inadequadamente pela ANATEL; Flexibilizar os procedimentos de certificação para produtos que incorporem novas tecnologias, mediante aceitação de certificação obtida junto a entidades certificadoras no exterior. Desafio: Tornar mais ágil a certificação de novos produtos de telecomunicações Ação: Certificação para novas tecnologias
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O Brasil que queremos em 2014/2020 O Futuro do Setor de Equipamentos de Telecomunicações
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Indústria de Telecom com maior valor agregado, pressupondo adensamento da cadeia produtiva, principalmente da indústria de componentes, Crescimento das exportações (hardwares e softwares); Redução do déficit da balança comercial do setor; Expansão das áreas de P&D&I nas empresas, especialmente com respeito ao desenvolvimento de softwares; Evolução do faturamento da área de equipamentos de telecomunicações de 0,6% do PIB, em 2009, para 1,7% do PIB em 2020 Mensagem Final Visão da Área de Equipamentos de Telecomunicações para 2014/2020
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Aluízio Byrro Coordenador Geral dos Estudos da Agenda ABINEE 2020
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