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PublicouMirela Beltrão Gentil Alterado mais de 7 anos atrás
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Um bom governo pode ser considerado aquele que garante a nossa liberdade para a evangelização.
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O governo é necessário porque a união fraterna e a disponibilidade apostólica nas nossas paróquias (na Arquidiocese e na Região) não são somente fruto de esforços humanos, mas principalmente dom do Apóstolo e missionário do Pai a quem seguimos
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O contrário do governo não é a liberdade, mas a paralisia e a infidelidade pastoral.
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Uma tentação a ser superada é a tendência de ter como fim último da Paróquia (da Arquidiocese, da Região Episcopal) somente a sua continuidade
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O grande desafio do bom governo consiste, portanto, em receber os irmãos na missão comum da evangelização.
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O teste de qualidade de um bom governo baseia-se em saber se ele se coloca a serviço da finalidade evangelizadora da paróquia (Arquidiocese – Região) e se reúne os membros para os mesmos fins
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O que neutraliza a pastoral é o individualismo. A busca da vontade de Deus é impossível num clima individualista
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O crescimento da paróquia (Arquidiocese e Região) depende da harmonização entre esses dois pólos: a missão comum e a originalidade de cada membro Harmonização não significa que nunca haverá tensão entre esses dois pólos
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A tarefa específica do bispo e do presbitério é a de salvaguardar a missão evangelizadora comum e a de fazer com que os talentos e as atividades de cada fiel sejam finalizados para a evangelização.
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O bispo deve mediar os conflitos de preferências, idéias e atividades dos fiéis (presbitério e leigos).
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Um bom governo se funda na confiança que uns depositam nos outros A confiança sempre comporta o risco da decepção, mas ela não deve ser motivo para renunciar à confiança recíproca
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A confiança implica uma responsabilidade que deve ser exercitada em relação ao outro. Confiança significa também que, no exercício do múnus de reger, o bispo será ajudado pelos presbíteros, que eles virão em socorro de suas limitações.
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O presbítero tem o dever de sustentá-lo, de cuidar dele e encorajá-lo. Se ele erra, tem necessidade da correção fraterna e do perdão.
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O clima de confiança não cai pronto do céu. Ele é fruto de uma ativa disposição em aprender dos outros, de uma disponibilidade à conversão e da capacidade de escuta recíproca
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O exercício do discernimento do bispo com o presbitério, portanto, não deve interromper a busca da vontade de Deus, nem deve ser usado como arma de grupos rivais, mas deve ser fruto da atenção ao que todos têm a dizer.
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Uma primeira tarefa que o bispo e o presbitério deve enfrentar é a criação de projetos pastorais como forma de dar corpo e realizar a missão comum no lugar e na realidade em que vivemos e trabalhamos.
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Para evitar que os projetos não se realizem, é preciso que eles sejam também planificados. Não é possível fazer tudo. É preciso ver o que é possível ser realizado
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