Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouAdeciany Castro Adeciany Alterado mais de 8 anos atrás
2
O HISTORIADOR E AS FONTES AUDIOVISUAIS E MUSICAIS
3
MARCOS NAPOLITANO Professor de História do Brasil Independente do Departamento de História da USP, onde formou-se em História e também obteve o título de mestre e doutor em História Social. Linhas de pesquisa História política. Regime militar brasileiro: Aspectos culturais; Música popular e política; cinema brasileiro e política.
4
Vivemos num mundo dominado por imagens e sons obtidos “diariamente” da realidade, seja pela encenação ficcional, seja pelo registro documental, por meio de aparatos técnicos cada vez mais sofisticados.
5
As fontes audiovisuais são testemunhos objetivos da realidade ou são absolutamente subjetivas ?
6
AUDIOVISUAL NATUREZA TÉCNICA CARÁTER FICCIONAL
7
A ANÁLISE DE FONTES AUDIOVISUAIS A ANÁLISE DE FONTES AUDIOVISUAIS A decodificação da natureza estética: A decodificação de natureza representacional
8
“A imagem é, para o historiador, ao mesmo tempo, transmissora de mensagens enunciadas claramente,que visam seduzir e convencer, e tradutora, a despeito de si mesma, de convenções partilhadas que permitem que seja compreendida, recebida, decifrável.” Chartiee
9
CINEMA
10
A história do cinema A história no cinema O cinema na história RELAÇÃO ENTRE HISTÓRIA E CINEMA
11
Quatro maneiras pelas quais a história se manifesta no cinema: Herança positivista Predomínio de um ideologia Apelo ao “discurso novelesco” Narrativa histórica própria
12
Não se limitar a filmes de caráter documental
13
“Mesmo fiscalizado um filme testemunha”
14
DEFINIR A ABORDAGEM ASSISTIR SISTEMATICAMENTE ELEMENTOS NARRATIVOS PRODUZIR UM FICHAMENTO ENTENDER O SENTIDO INTRISICO DO FILME RESGATAR DIÁLOGOS DO FILME
15
TELEVISÃO
16
A televisão ainda não é vista como objeto de pesquisa Produto cultural volátil Preservação do conteúdo Privatismo
17
Trabalhos historiográficos pioneiros Armand e Michelle Matellard; Mônica kornis Fontes: matérias de imprensa, entrevistas, memórias, sinopses e textos de novela, índices de audiência, documentação institucional das empresas televisuais.
18
Telejornal Memória social Operações básicas: Registro do dado Caracterização do fato Narrativa do evento
19
Duplo desafio A mídia como produção (interno) Recepção(externo) Umberto Eco; Michel De Certeau
20
Francesco Casetti e Roger Odin Paleo-televisão: existência de um pacto de comunicação; estrutura de programação direcionados a interesses específicos; programação sugeria uma escolha do público
21
Neo-televisão: programação conduzida por processo interativo mais sofisticado;fluxo continuo de programação;convite a vibração emocional e sensorial, convívio com celebridades
22
“ A tv faz coincidir o verdadeiro, o imaginário e o real no ponto indivisível do presente”
23
Coleta e arquivos: BANDEIRANTES GLOBO RECORD TV TUPI TV EXCELSIOR TV CULTURA
24
A internet como arquivo e referência para a televisão : www.telehistória.com.br www.telehistória.com.br
25
Forma Suporte Origem Duração/autoria Conteúdo referente Acervo ABORDAGEM
26
Como usar fontes televisuais Um fichamento de telejornal: O tema e a duração de cada noticia A pauta do dia Palavras-chaves reiteradas no texto lido pelo apresentador Imagens/ entrevistas articuladas ao texto do apresentador
27
Comparação Minisséries, telenovelas:Textos fornecidos pela emissora/ texto do pesquisador Identificação dos núcleos dramáticos videoclipes, peças publicitárias: estratégia de informação, sensacionalismo, erotização e glamourização em torno dos produtos diversos
28
MÚSICA
29
MUSIOLOGIA ETNOMUSIOLOGIA “ ESTUDO EM MÚSICA POPULAR”
30
ATRASO DOS HISTORIADORES
31
ETNOMUSIOLOGIA DILEMA DA NEUTRALIDADE
32
COLECIONADORES
33
LITERATURA E CIÊNCIAS SOCIAIS LETRA X CRIAÇÃO,PROVAÇÃO E CONSUMO
34
CRÍTICA DE CONTIER
35
DIFICULDADE DOS HISTORIADORES
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.