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PublicouCarlos Carlos Alterado mais de 7 anos atrás
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Conversao de Energia II – T6CVII Prof. Dr. Cesar da Costa 6.a Aula: Soft Starter
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INTRODUÇÃO TEÓRICA A popularização da tecnologia, bem como a crescente necessidade de sistemas confiáveis, incrementam a utilização de soft-starters. Ar-condicionados, refrigeração industrial e compressores são exemplos que utilizam esse equipamento, principalmente quando ligados a fontes de alimentação não-confiáveis ou fracas.
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INTRODUÇÃO TEÓRICA Soft-starters são utilizados basicamente para partidas de motores de indução CA (corrente alternada) tipo gaiola, em substituição aos métodos estrela-triângulo, chave compensadora ou partida direta. Tem a vantagem de não provocar trancos no sistema, limitar a corrente de partida, evitar picos de corrente e ainda incorporar parada suave e proteções. Estas chaves contribuem para a redução dos esforços sobre acoplamentos e dispositivos de transmissão durante as partidas e para o aumento da vida útil do motor e equipamentos mecânicos da máquina acionada, devido à eliminação de choques mecânicos.
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INTRODUÇÃO TEÓRICA A aplicação de microprocessadores se expande vertiginosamente com o passar do tempo. Uma das causas da grande expansão do uso de microprocessadores é o seu custo reduzido. Com o passar dos dias descobrem-se novas aplicações. O seu manuseio já se encontra bastante facilitado, fazendo com que novos equipamentos sejam desenvolvidos sem grande esforço. Os microprocessadores atuais são versáteis e consomem pouca energia. Dessa forma pode-se desenvolver equipamentos de pequeno porte com baixo custo operacional.
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CARACTERÍSTICAS Nos processos modernos de partida do motor de indução, são usados soft-starters que, através de comando microprocessado, controlam tiristores que ajustam a tensão enviada ao estator do motor. Desta forma, consegue-se, de um lado, aliviar o acionamento dos altos conjugados de aceleração do motor de indução e, de outro, proteger a rede elétrica das correntes de partida elevadas. As chaves de partida estática são chaves microprocessadas, projetadas para acelerar (ou desacelerar) e proteger motores elétricos de indução trifásicos. Através do ajuste do ângulo de disparo de tiristores, controla-se a tensão aplicada ao motor.
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INTRODUÇÃO TEÓRICA Com o ajuste correto das variáveis, o torque e a corrente são ajustados às necessidades da carga, ou seja, a corrente exigida será a mínima necessária para acelerar a carga, sem mudanças de freqüência. Algumas características e vantagens das chaves soft-starters são: Ajuste da tensão de partida por um tempo pré-definido; Pulso de tensão na partida para cargas com alto conjugado de partida; Redução rápida de tensão a um nível ajustável, (redução de choques hidráulicos em sistemas de bombeamento); Proteção contra falta de fase, sobre-corrente e subcorrente, etc.
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INTRODUÇÃO TEÓRICA Os motores assíncronos trifásicos de rotor em gaiola apresentam picos de corrente e de conjugados indesejáveis quando em partida direta. Para facilitar a partida são usados vários métodos, como chave estrela-triângulo, chave compensadora, etc. Estes métodos conseguem uma redução na corrente de partida, porém a comutação é por degraus de tensão. Entretanto, nenhum se compara com o método de partida suave (que utiliza o soft-starter). A figura 1 a seguir mostra o comparativo de corrente entre os métodos mais usuais de partida:
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INTRODUÇÃO TEÓRICA Figura 1 – Comparativo entre métodos de partida
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Perfis Comparativos
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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Soft-Starter é um dispositivo eletrônico composto de pontes de tiristores (SCRs na configuração universo paralelo) acionadas por uma placa eletrônica, a fim de controlar a tensão de partida de Motor elétrico trifásico. Seu uso é comum em bombas centrífugas(maquina de lavar), cooler e motores de elevada potência cuja aplicação não exija a variação de velocidade.eletrônico tiristoresSCRsMotor elétrico trifásicobombas centrífugas
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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O soft-starter é um equipamento eletrônico capaz de controlar a potência do motor no instante da partida, bem como sua frenagem. Ao contrário dos sistemas elétricos convencionais utilizados para essa função (partida com autotransformador, chave estrela-triângulo, etc.).
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O funcionamento das Soft-Starters está baseado na utilização de uma ponte tiristorizada (SCR’s) na configuração anti-paralelo, que é comandada através de uma placa eletrônica de controle, a fim de ajustar a tensão de saída, conforme programação feita anteriormente pelo usuário. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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A soft-starter controla a tensão sobre o motor através do circuito de potência, constituído por seis SCRs, variando o ângulo de disparo dos mesmos e consequentemente variando a tensão eficaz aplicada ao motor. Assim, pode-se controlar a corrente de partida do motor, proporcionando uma "partida suave" (soft start em inglês), a não provocar quedas de tensão elétrica bruscas na rede de alimentação, como ocorre em partidas diretas.tensão elétricapartidas diretas
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Através do ângulo de condução dos tiristores, a tensão na partida é reduzida, diminuindo os picos de corrente gerados pela inércia da carga mecânica. Um dos requisitos do soft-starter é controlar a potência do motor, sem entretanto alterar sua freqüência (velocidade de rotação). Para que isso ocorra, o controle de disparo dos SCRs (tiristores) atua em dois pontos: controle por tensão zero e controle de corrente zero. O circuito de controle deve temporizar os pulsos de disparo a partir do último valor de zero da forma de onda, tanto da tensão como da corrente. O sensor pode ser um transformador de corrente que pode ser instalado em uma única fase (nesse caso, o sistema mede somente o ponto de cruzamento de uma fase), ou um para cada fase. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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Ligando o Tiristor Terminais : Anodo Catodo Gate Tiristor Ligado: Condução entre Anodo e Catodo; Comportamento: Similar a um Diodo em condução direta.
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Ligando o Tiristor Método de Acionamento: aplicação de pulso no gate positivo em relação ao catodo; Manutenção: O tiristor permanece ligado enquanto a corrente entre Anodo e Catodo for maior que a Corrente de Manutenção do dispositivo.
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Desligamento do Tiristor Ocorre quando: Não há pulso de disparo presente no Gate Corrente entre Anodo e Catodo menor que a Corrente de Manutenção do Dispositivo (na faixa de alguns mA) Em Corrente Alternada: A cada semiciclo o tiristor desliga quando Iak=0; Cargas Reativas (Indutivas e Capacitivas): Quando a Tensão passa por 0, a corrente não está em 0 Desligamento: Sempre na passagem por 0 da Corrente
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Variação de Tensão com Tiristores Somente aplicável com alimentação em CA; Método: Variação do Ângulo de Disparo do Tiristor Disparo em 0°: Tiristor liga no início do semiciclo Disparo em 180°: Tiristor não liga no semiciclo Disparo entre 0° e 180°: Tensão aplicada à carga é função do ângulo de disparo.
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Variação do Ângulo de Disparo
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CIRCUITO DE POTÊNCIA Controlando o ângulo de disparo do SCR, podemos controlar a tensão média aplicada à carga, controlando assim sua corrente e potência. Numa soft-starter, o controle da tensão tem que ser feito nos dois sentidos da corrente, devendo ser utilizada a configuração anti- paralela de dois SCR por fase, conforme indicado na figura abaixo.
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Neste caso, tem-se o controle da tensão nas duas metades do ciclo, mediante os disparos nos Gates provenientes do circuito de controle. Na figura temos um diagrama simplificado do circuito de potência de uma soft-starter, onde notamos o uso dos pares de tiristores (SCR) em anti-paralelo em cada fase do circuito. CIRCUITO DE POTÊNCIA
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Mediante um circuito de controle para os disparos dos tiristores, a tensão a ser aplicada no motor pode ir crescendo linearmente, tendo com isso um controle da corrente de partida do motor. Ao final da partida do motor, o motor terá sobre seus terminais praticamente toda a tensão da rede. A seguir temos a ilustração da forma de onda da tensão em uma das fases do motor em quatro instantes. Nota –se que ao reduzir o ângulo de disparo dos SCR, a tensão a ser aplicada no motor aumenta, aumentando com isso a corrente no mesmo. CIRCUITO DE POTÊNCIA
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Formas de Onda de Disparo
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Para evitar disparos acidentais dos SCR, instala-se em paralelo com os mesmos um capacitor e um resistor conforme indicado na figura. Este circuito auxiliar é denominado de Snubber e tem como finalidade evitar o disparo por dV/dT (variação abrupta da tensão num pequeno intervalo de tempo). Proteção para Disparos Acidentais
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Costumam usar a tecnologia chamada by-pass a qual, após o motor partir e receber toda a tensão da rede, liga-se um contator que substitui os módulos de tiristores, evitando sobreaquecimento dos mesmos.by-passcontator As chaves soft-starters operam com a técnica chamada by-pass, na qual, no final do intervalo de tempo da partida, quando por fim o motor recebe da soft-starter a plena tensão da rede, um contator cujos contatos NA trabalham em paralelo com o arranjo de tiristores de cada fase é acionado, assumindo este a condução da corrente nominal do motor. Tecnologia By-Pass
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Partidas em Rampa ou Curva Parâmetros da Partida: Tensão Inicial Tempo de Aceleração Perfil de Variação da Tensão Ao término do tempo de aceleração: Alimentação do motor com tensão plena. Chaves de Partida tipo Soft-Starter
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Partidas em limitação de corrente Durante a partida: Corrente do motor mantida constante ( K x Inominal) Proteção durante a partida: Limitação de tempo Parâmetros: I(nominal) do motor I(partida) desejada ou múltiplo de I(nominal) Tempo máximo de partida: conforme o tempo máximo de rotor bloqueado suportado pelo motor
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Pulso de Tensão na Partida
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Desvantagens da aplicação de chaves de partida tipo Soft-Starter Dissipação de Potência: Gera aquecimento por efeito Joule nos Tiristores; Exigem métodos eficientes de ventilação forçada; Solução: Contator By-Pass. Sensibilidade a surtos de tensão: Semicondutores e Eletrônica.
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Desvantagens da aplicação de chaves de partida tipo Soft-Starter Possibilidade de geração de Interferência Eletromagnética; Produção de Distúrbios Harmônicos, principalmente durante a partida; Necessita proteção especial no alimentador: Fusíveis de atuação Ultra-Rápida; Pouca resistência a curto-circuito na carga acionada
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A figura ilustra o funcionamento interno de um soft-starter, dando detalhes de todos seus blocos componentes Diagrama de blocos de um soft-starter
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No circuito de potência, a tensão da rede é controlada através de 6 tiristores, que possibilitam a variação do ângulo de condução das tensões que alimentam o motor. Para alimentação eletrônica interna, utiliza-se uma fonte linear com várias tensões, alimentada independente da potência. O cartão de controle contém os circuitos responsáveis pelo comando, monitoração e proteção dos componentes de potência. Esse cartão possui também circuitos de comando e sinalização a serem utilizados pelo usuário de acordo com sua aplicação, como saídas à relé.
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Para que a partida do motor ocorra de modo suave, o usuário deve parametrizar a tensão inicial (V p ) de modo que ela assuma o menos valor possível suficiente para iniciar o movimento da carga. A partir daí, a tensão subirá linearmente segundo um tempo também parametrizado (t r ) até atingir o valor nominal. Isso é mostrado na figura: Figura 4 – Curva de aceleração de um MIT usando soft-starter
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Na frenagem, a tensão deve ser reduzida instantaneamente a um valor ajustável (V t ), que deve ser parametrizado no nível em que o motor inicia a redução da rotação. A partir desse ponto, a tensão diminui linearmente (rampa ajustável (t r )) até a tensão final V z, quando o motor parar de girar. Nesse instante, a tensão é desligada. Veja a figura seguinte: Figura 5 – Curva de desaceleração de um MIT usando soft-starter
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Além da tensão, o soft-starter também tem circuitos de controle de corrente. Ela é conservada num valor ajustável por um determinado intervalo de tempo. Esse recurso permite que cargas de alta inércia sejam aceleradas com a menor corrente possível, além de limitar a corrente máxima para partidas de motores em fontes limitadas (barramento não- infinito). Alguns fabricantes projetam seus soft-starters para controlar apenas duas fases (R e S, por exemplo), utilizando a terceira como referência. Essa técnica, que é mostrada na figura 6, simplifica o circuito de controle e, conseqüentemente, “barateia” o produto.
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Figura 6 – Soft-starter com apenas duas fases controladas
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RECURSOS DE UM SOFT-STARTER Os soft-starters existentes no mercado (fabricados pela WEG, SIEMENS e outras) são equipados com interfaces homem-máquina, ou painel de LEDs para informar o status do sistema. Quanto aos recursos que um soft-starter deve ter, os mais importantes são: 1. proteção do motor; 2. sensibilidade à seqüência de fase; 3. plug-in; 4. circuitos de economia de energia.
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Proteção do motor: Pode –se notar que ela determina interrupções e bloqueios em caso de falta de fase ou falha do tiristor. Normalmente, esses equipamentos também possuem relés eletrônicos de sobrecarga. Durante o tempo de operação (t r ), um relé eletrônico de carga entra em operação quando necessário. O dispositivo pode ser configurado para dar proteção tanto para sobre- correntes (I oc ) quanto para sub-correntes (I uc ). Figura 7 – Curva típica de sobre-corrente de um soft-starter
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Quando possível, utilizar para partidas de motores chaves soft-starter que possibilitem o ajuste do torque do motor às necessidades do torque da carga, de modo que a corrente absorvida será a mínima necessária para acelerar a carga. Figura 8 – Limitação de corrente em um soft-starter
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Sensibilidade à seqüência de fase Os soft-starters podem ser configurados para operarem somente se a seqüência de fase estiver correta. Esse recurso assegura a proteção, principalmente mecânica, para cargas que não podem girar em sentido contrário (bombas, por exemplo). Quando há a necessidade de reversão, podemos fazê-los com contatores externos ao soft-starter.
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Plug-in O plug-in é um conjunto de facilidades que podem ser disponibilizadas no soft-starter através de um módulo extra, ou através de parâmetros, como relé eletrônico, frenagem CC ou AC, dupla rampa de aceleração para motores de duas velocidades e realimentação de velocidade para aceleração independente das flutuações de carga.
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Economia de energia A maioria dos soft-starters modernos tem um circuito de economia de energia. Essa facilidade reduz a tensão aplicada para motores a vazio, diminuindo as perdas no entreferro, que são a maior parcela de perda nos motores com baixas cargas. Uma economia significante pode ser experimentada para motores que operam com cargas de até 50% da potência do motor. Entretanto, essa função gera correntes harmônicas indesejáveis na rede, devido a abertura do ângulo de condução para diminuição da tensão. A figura a seguir ilustra isso:
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Cabe lembrar, entretanto, que o soft-starter não melhora o fator de potência, e também gera harmônicos, como qualquer outro dispositivo de acionamento estático. Figura 9 – Economia de energia usando um soft-starter
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Principais Aplicações Industriais Bombas Centrífugas; Alternativas (Saneamento / Irrigação / Petróleo); Ventiladores; Exaustores; Sopradores; Compressores de Ar; Refrigeração (Parafuso / Pistão); Misturadores; Aeradores;
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Principais Aplicações Industriais Centrífugas; Britadores; Moedores; Picadores de Madeira; Refinadores de Papel; Fornos Rotativos; Serras e Plainas (Madeira); Moinhos (Bolas / Martelo);
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Principais Aplicações Industriais Transportadores de carga: Correias; Monovias; Escadas rolantes; Esteiras de bagagens em aeroportos; Linhas de engarrafamento. Porém, três delas são clássicas: bombas, compressores e ventiladores. Daremos, em seguida, uma pequena descrição de cada uma dessas aplicações.
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Bombas Nessa aplicação, a rampa de tensão iguala as curvas do motor e de carga. A rampa de saída do soft-starter adequa a curva de torque do motor sobre a da bomba. Nesse caso, a corrente de partida é reduzida para aproximadamente 2,5 vezes a corrente nominal. A rampa de desaceleração diminui sensivelmente o choque hidráulico. Essa é a razão, aliás, das empresas de saneamento especificarem soft-starters com potências superiores a 10kW. Uma das facilidades que torna ainda mais interessante a utilização desse equipamento no acionamento de bombas é o recurso kick- start.
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Bombas O kick-start é um pulso de tensão rápido e de grande amplitude aplicado no instante da partida. Isso ajuda a vencer a inércia de partida quando há a presença de sólidos na bomba (sujeira). Figura 10 – Pulso “kick-start” usado na partida de cargas com alto atrito inicial
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Compressores O soft-starter reduz a manutenção e permite que compressores “críticos” sejam desligados quando não forem necessários. Por outro lado, evita que eles sejam desligados no funcionamento normal devido a fontes de alimentação muito fracas. Ventiladores Os ventiladores, assim como as bombas, exigem um torque proporcional à velocidade, porém, também têm grande inércia. Geralmente, o limite de corrente é utilizado para estender o tempo de rampa, enquanto a inércia é vencida.
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Uso da I.H.M – Interface com o usuário A IHM-3P é uma interface simples que permite a operação e a programação da soft starter Display de LED´s; Indicação de estado de operação; Indicação dos erros; Visualização e alteração de parâmetros; Operação da soft starter (liga/desliga); Possibilidade de instalação remota.
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Função das teclas
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Descrição dos Parâmetros Para facilitar a descrição dos parâmetros, estes foram agrupados por características e funções, como a seguir : Parâmetros de leitura - P71...P77,P82, P96...P99 Parâmetros de regulação - P00...P15,P22...P42,P45,P47 Parâmetros de configuração - P43,P44,P46,P51...P57,P61,P62 Parâmetro do motor - P21, P25, P26 e P27
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Tipos de parâmetros Parâmetros de Leitura: São variáveis que podem ser visualizadas no display. Mas não podem ser alterados pelo usuário; Parâmetros de Regulação: São os valores ajustáveis à serem utilizados pelas funções da soft starter; Parâmetros de Configuração: Definem as características da soft stater, as funções à serem executadas, bem como as funções das entradas/saídas;
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Parâmetro do Motor: Define a corrente nominal do motor, para ajuste das proteções: P71 - Versão de Software(Parâmetro de leitura): Indica a versão de software contida na CPU (circuito integrado D1 CCS 1.1X); P73 - Corrente do motor (Parâmetro de leitura): Indica a corrente de saída da soft-starter diretamente em Ampéres (A). Valores possíveis - 0... 9999 A; P76 – Cos (fi) (Parâmetro de leitura): Indica o cos (fi) da carga. Valores possíveis - 0.00... 0.99; P77 - Tensão de Saída (Parâmetro de leitura): Indica a tensão imposta pela soft-starter sobre a carga (desconsidera a FCEM). Valores possíveis - 0... 100 % UN
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P01 - Tensão Inicial (Parâmetro de regulação) Ajusta o valor inicial de tensão (% UN) que será aplicado ao motor para a execução da rampa de partida.
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P02 - Tempo da Rampa de Aceleração(Parâmetro de regulação) Define o tempo da rampa de tensão a ser aplicada na partida do motor, desde que a soft starter não entre na limitação de corrente.
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P03 - Degrau de Tensão(Parâmetro de regulação) Ajusta o valor da tensão (%UN) que será aplicada imediatamente após a soft starter receber o comando de parada por rampa.
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P04 - Rampa de Desaceleração (Parâmetro de regulação): Define o tempo da rampa decrescente de tensão que será aplicada ao motor.
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P11 - Limitação de corrente(Parâmetro de regulação) Ajusta o valor máximo de corrente fornecida pelo conjunto rede + soft starter para o motor (carga) durante a aceleração.
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P33 - Nível de Tensão do Jog (Parâmetro de regulação) Define o valor de tensão aplicada ao motor enquanto a DI4 estiver em 24 VCC (Após realizada a rampa).
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P34 - Tempo da Frenagem C.C.( Parâmetro de regulação) Ajusta o tempo da frenagem C.C., desde que P53 = 3.
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P35 - Nível de Tensão de Frenagem C.C.( Parâmetro de regulação) Ajusta o valor da tensão de linha VAC convertido em VCC aplicado aos terminais do motor, durante a frenagem.
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P41 - Tempo do pulso no “Kick Start”( Parâmetro de regulação) Define o tempo de aplicação do pulso de tensão que será aplicado ao motor para que este possa vencer a inércia da carga.
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P42 - Nível de Tensão no “Kick Start”( Parâmetro de regulação) Determina o nível de tensão (%UN) aplicado ao motor para que este consiga vencer o processo inercial da carga.
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P45 - Pump control(Parâmetro de regulação) Faz o controle na aceleração e desaceleração do motor para evitar “Golpes de Aríete” nas tubulações. Valores possíveis - OFF,ON Padrão de fábrica - OFF Pump control: Esta função ajusta automaticamente os parâmetros abaixo : P02 = 15 s P03 = 80 % UN P04 = 15 s P11 = OFF P14 = 70 % IN P15 = 5 s
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P43 - Relé By-Pass(Parâmetro de configuração) Atua relé após a tensão de saída ter atingido seu valor nominal. Valores possíveis - OFF,ON Fazer o by-pass da soft starter Acionamento multimotor Padrão de fábrica - OFF
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P46 – Valores Default(Parâmetro de configuração) Restaura valores pré definidos na programação padrão de fábrica. Valores possíveis - OFF,ON Não afeta “P22” e “P23” Padrão de fábrica OFF
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