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“ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL FANUEL” GUARDA MIRIM DE TELÊMACO BORBA AULA 2: PROJETOS E PROCESSOS Ricardo Assis dos Santos Disciplina: PROJETOS E PROCESSOS Módulo:

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1 “ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL FANUEL” GUARDA MIRIM DE TELÊMACO BORBA AULA 2: PROJETOS E PROCESSOS Ricardo Assis dos Santos Disciplina: PROJETOS E PROCESSOS Módulo: 5° MÓDULO Data: 03/06/2017 1

2 C ONCEITO DE P ROJETO 2 Definição de Projeto: Trabalho temporário que produz um resultado único, possui um começo, meio e fim.  PROJETO acontece em um período determinado de tempo para gerar um produto, para gerar um resultado único em um período de tempo único;  PROJETOS são conduzidos com fim específico, têm início e fim determinados. São executados para produzir ruptura com o “status quo”. São pontuais e buscam, em última análise, melhorar os processos de rotina.

3 E XEMPLOS DE P ROJETOS 3

4 4 Para iniciar um projeto precisamos saber diferenciar o mesmo de outros projetos já realizados. Criar um software para uma empresa X, será diferente de criar um software para empresa Y, mesmo que tenham objetivos semelhantes. Após iniciar um projeto, deve-se finalizar quando:  Concluir o objetivo;  Precisar ser interrompido;  Um projeto nunca será contínuo.

5 5 P ROJETOS

6 C ONCEITO DE P ROCESSO 6 Definição de Processo: Trabalho contínuo que produz resultados padronizados, possui entradas, ferramentas e técnicas para gerar saídas.  PROCESSO é uma “sequência coordenada de atividades, com o objetivo de produzir um dado resultado”. O processo é repetitivo e gera o mesmo produto várias vezes;  PROCESSOS são permanentes – correspondem à forma pela qual a organização funciona, agrega valor a seus clientes e cumpre sua finalidade como organização, rotineiramente. É repetitivo e padronizado em passos, gerando o mesmo produto várias vezes. - O bom resultado de um projeto deve deixar uma “herança” na forma da melhoria de um processo rotineiro permanente. - A gestão de projetos deve considerar a garantia da internalização e perenização dos resultados de um projeto. - Um projeto deve gerar melhorias da rotina, que perpetua os ganhos do projeto. - Portanto, projeto deve estar conectado aos processos da organização.

7 E XEMPLOS DE P ROCESSOS 7  Revisar livros;  Fabricar automóveis;  Manutenção de equipamentos;  Contratação de funcionários;  Arquivamento; A saída de um processo geralmente é a entrada para outro. Dentro de cada processo, as ferramentas e técnicas utilizadas orientam e influenciam sua saída. Uma saída com falhas pode comprometer na entrada de processos dependentes.

8 8 P ROCESSOS

9 D IFERENÇAS ENTRE P ROJETO E P ROCESSO 9

10 10 D IFERENÇAS ENTRE P ROJETO E P ROCESSO

11 C ARACTERÍSTICAS C OMUNS ENTRE P ROJETO E P ROCESSO 11 1. Executado por Pessoas; 2. Restringido por Recursos Limitados 3. O Ciclo

12 12 U MA C ALDEIRA I NDUSTRIAL Caldeira Fogotubular Projeto

13 13 T RATAMENTO DE Á GUA Conforme o fluxograma o tratamento de água numa planta de Utilidades pode ser dividido em três etapas:  Tratamento primário  Tratamento secundário  Tratamento terciário Torre Resfriamento Tratamento Primário ETA Fábric a Tratamento de Efluentes ETE Corpo Receptor Tratamento Secundário (Desmineralização, Abrandamento ou Osmose Reversa) Desaeração Mecânica Tanques de Alimentação Caldeiras Caldeiras Turbogeradores Consumidores (baixa pressão) Consumidores (média pressão) Tratamento Terciário (Dosagem de produtos químicps) Tanques de Condensado Processo

14 14 G ERAÇÃO DE I NFORMAÇÕES E D OCUMENTOS Processo

15 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DESENVOLVIMENTO DE UM PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE LIGNINA DE BIOMASSA LIGNOCELULÓSICA, AVALIANDO ESTRATÉGIAS ANTIRRECALCITRAÇÃO Aluno: Ricardo Assis dos Santos Orientador: Prof. Dr. Rubens Maciel Filho EXAME DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO 15 Projeto

16 O BJETIVOS Geral:  Desenvolvimento de um processo eficiente para extração e remoção da lignina, afim de tornar o processo de produção de etanol de 2ª geração mais competitivo; Específicos:  Utilizar a técnica de pré-tratamento para diferentes cargas de sólidos in natura;  Adição de H 2 SO 4 em diferentes concentrações como catalisador no processo de pré-tratamento;  Avaliação do material pré-tratado (bagaço de cana de açúcar) e do hidrolisado (licor de pré-tratamento);  Avaliação de estratégias e métodos de separação da lignina do hidrolisado lignocelulósico;  Estudo dos perfis de viscosidade e densidade do hidrolisado. 16 Figura 6 : Lignina recuperada

17 Figura 8: Estrutura lignocelulósica, parede celular de plantas como bagaço-de-cana Fonte: http://bioenergy.msu.edu/fuels/ethanol/cellulosic_ethanol.shtml B IOMASSA L IGNOCELULÓSICA 17 Glicose Celulose Hemicelulose Lignina 35% 15% 40%

18 M ATERIAIS E M ÉTODOS – O P ROCESSO 18 Bagaço Pré- Tratamento SECAGEM ESTOCAGEM Fracionamento Tempo Temperatura H 2 O H 2 SO 4 Biomassa pré-tratada Hidrolisado de pré-tratamento Caracterização Separação da Lignina Açúcares – HPLC Inibidores – HPLC Ácido Orgânico – HPLC Lignina Solúvel – UV Lignina Insolúvel Cinzas Hidrolisado sobrenadante Lignina Açúcares – HPLC Inibidores – HPLC Ácido Orgânico – HPLC Lignina Solúvel – UV Lignina Insolúvel Cinzas Umidade LAVAGEM SECAGEM Caracterização Açúcares – HPLC Inibidores – HPLC Ácido Orgânico – HPLC Lignina Solúvel – UV Lignina Insolúvel Cinzas LAVAGEM SECAGEM

19 C ONCLUSÃO P ARCIAL 19 A melhor faixa de trabalho identificada foi de 60 – 90 minutos em temperatura constante de 121°C; Concentração de 1% m/v H 2 SO 4 ;  Inibidores;  Consumo de água para lavagem; A carga de sólidos mais adequada para trabalho se encontra entre 20 – 25%; A grande faixa de dados de viscosidade e densidade, serão benéficos a trabalhos futuros; A lignina tem maior remoção na faixa identificada; A alta proporção de hemicelulose no hidrolisado.


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