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Windows 2003 Server.

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Apresentação em tema: "Windows 2003 Server."— Transcrição da apresentação:

1 Windows 2003 Server

2 Windows 2003 Server Evoluiu a partir do Windows 2000, a suportar já de raiz a tecnologia .net. Compreende as versões: Windows Server 2003, Standard Edition, para redes de pequenas ou médias dimensões. Windows Server 2003, Enterprise Edition com maior robustez e capacidade de resposta a aplicações e tráfego mais exgentes. Windows Server 2003, Datacenter Edition, orientada para redes ainda mais exigentes; existe nas versões de 32 e 64 bits, conforme os processadores dos computadores servidores em que se pretender instalar. Windows Server 2003, Web Edition, orientada para servidores de alojamento de web sites.

3 Sistema Operativo Microsoft Windows Server 2003
Algumas características e conceitos

4 Compatibilidade O Windows Server é compatível com redes Netware e UNIX, facilitando a transferência entre redes Netware e Windows Server e, pelo menos as versões mais recentes do MacOS, para os computadores da Aplle, são totalmente compatíveis com a versão 2003 podendo, a partir de qualquer computador Apple, aceder a partilhas em computadores que estejam em domínios administrados por servidores Windows. Sobre a compatibilidade com software e hardware, aconselhando-se visitar a página da Microsoft sobre compatibilidade para a versão pretendida, antes de se instalar algum programa ou periférico.

5 Escalabilidade A escalabilidade é uma forma de medir quão bem um computador, um serviço ou uma aplicação (onde podemos incluir os sistemas operativos) pode crescer no sentido de responder a exigências de performance. O Windows 2003 Server, é escalável, ao permitir adaptar-se a computadores com vários processadores e à ligação em paralelo de vários servidores (Em cluster até 8 servidores como se apenas fosse um)

6 Segurança O Windows server providencia segurança a vários níveis, nomeadamente: Autenticação (Exemplo: autenticação dos utilizadores ao iniciarem sessão) Controlo de acesso baseado em objectos (Exemplo: acesso remoto a computadores da rede) Políticas de segurança (conjunto de regras que definem as permissões de acesso e outras) Auditoria (dá a possibilidade do administrador da rede saber quem iniciou sessão quando e que operações foram efectuadas sobre pastas e ficheiros) Protecção de dados (possibilidade de, por exemplo, encriptar dados gravados – uma facilidade já dada pelo NTFS)

7 Processamento distribuído
O processamento distribuído é um sistema cooperativo, constituído por vários computadores interligados, em que cada um trata de uma determinada tarefa necessária para realizar um trabalho de conjunto. Todas as versões Server do Windows permitem o processamento distribuído.

8 Fiabilidade No Windows Server 2003 foram introduzidos mais melhoramentos para aumentar ainda mais a fiabilidade desta família de sistemas operativos. O Windows Server 2003 tem ferramentas para: verificar se uma dada aplicação corre no seu ambiente e, se não o fizer, tentar fornecer indicações ao 2003 para que a deixe funcionar. permitir verificar novos controladores (drivers) para algum dispositivo antes de o instalar, evitando correr o risco de não funcionarem devidamente e ainda, mesmo depois de instalados, voltar aos anteriores.

9 Arquitectura Cliente/Servidor
Naturalmente, as versões Server do Windows destinam-se a ser instaladas em servidores de redes onde existirão clientes que poderão ter outras versões de sistemas operativos mesmo que não da Microsoft. É no servidor que estão alojadas as contas dos utilizadores, a lista (ou listas) dos dados dos computadores existentes na rede, etc. Tudo mais que o servidor possa providenciar – como partilha de impressora ou de ligação à Internet, serviço de correio electrónico, etc. – dependerá dos serviços escolhidos aquando da instalação.

10 Multitarefa e Multiprocessamento
As versões Server do Windows possuem suporte para: multitarefa – capacidade de um processador simular a execução de várias tarefas em simultâneo, executando um bocadinho de cada uma de cada vez multiprocessamento simétrico (SMP) – sistema em que vários CPU partilham a mesma RAM e em que o sistema operativo pode distribuir trabalho pelos vários processadores.

11 Multitarefa e Multiprocessamento
O quadro seguinte resume o suporte para multiprocessamento de várias versões do Windows: Versão Nº de processadores suportados NT 3.1 a 4 Até 4 NT 4 Enterprise Edition Até 8 2000 Server 2000 Advanced Server 2000 Data Center Até 32 2003 Standard Edition 2003 Enterprise Edition 2003 Datacenter Edition Entre 8 e 64

12 Multitarefa e Multiprocessamento
O suporte para multiprocessamento (vários processadores / CPUs) está dependente da versão.

13 Multithreading O multithreading é a capacidade de um programa ou um processo (instância de um programa a correr num computador) de um sistema operativo conseguir que possa ser usado por mais do que um utilizador ou mesmo por mais do que um pedido de execução do mesmo utilizador sem ter que fazer várias cópias de si próprio. Isso é conseguido, pelo sistema operativo, criando threads com diferentes identificações associadas aos respectivos utilizadores.

14 Active Directory Já conhece com certeza o termo directório associado a sistemas operativos que, nas versões mais recentes do Windows, recebeu a designação pasta por analogia com as pastas da interface gráfica dos sistemas operativos dos Apple Macintosh. Talvez não conheça o termo aplicado a redes.

15 Active Directory – introd. (1/3)
O Active Directory é um termo da Microsoft que designa um conjunto de serviços relacionados com o directório.  O Active Directory centraliza em si toda a informação necessária, facilitando assim: A busca de informação – sobre contas de utilizadores e recursos da rede. As definições de segurança – ao ter a informação toda concentrada em si, torna-se muito mais fácil para o administrador da rede tratar das permissões e tudo o mais.

16 Active Directory – introd. (2/3)
A organização do Active Directory permite: Espelhar a organização real da empresa (ou outro tipo de organização) em que a rede estiver instalada, como se pode ver na Figura A que ilustra o directório da rede de uma escola; Tornar mais fácil a administração dos computadores clientes a partir do servidor; Ex: desactivar a opção Adicionar/remover programas no Painel de Controlo dos clientes só para os utilizadores alunos (a partir das políticas de segurança do domínio).

17 Active Directory – introd. (3/3)
Os contentores são grupos de objectos relacionados.

18 Objectos, contentores e unidades relacionais (1/3)
Todos os recursos da rede são representados no Active Directory como objectos e a cada objecto podem ser assignados atributos que caracterizam o objecto. Por exemplo, um objecto no Active Directory correspondente a um utilizador, e este contem atributos como o Primeiro nome, o Último Nome, o Endereço de , etc.

19 Objectos, contentores e unidades relacionais (2/3)
Os objectos podem ser colocados em contentores que são agrupamentos lógicos de objectos relacionados. Por exemplo, o contentor Informática pode conter todos os utilizadores dos laboratórios de Informática da escola. Alguns contentores podem ser colocados dentro de outros (caso dos alunos e dos professores de Informática na figura), criando uma estrutura hierárquica. Os contentores também são objectos, mas normalmente são criados apenas para agrupar objectos relacionados.

20 Objectos, contentores e unidades relacionais (3/3)
O tipo de contentor mais comum numa estrutura do Active Directory é a Unidade Organizacional (OU). Com as Unidades Organizacionais consegue-se mais facilmente organizar a árvore do Active Directory por órgãos comuns em empresas como “filiais” ou “departamentos”.

21 Sistema de ficheiros distribuídos (1/8)
O sistema de ficheiros distribuídos da Microsoft é um sistema concebido para facilitar o acesso aos ficheiros da rede. Ele permite unificar ficheiros alojados em diferentes computadores sob um espaço com uma designação comum. Para os utilizadores, os ficheiros aparecem como estando num mesmo computador e não em computadores diferentes, como de facto estão.

22 Sistema de ficheiros distribuídos (2/8)
Os ficheiros surgem ao utilizador numa estrutura em árvore ao estilo do Explorador do Windows para que se possa mais facilmente encontrar os ficheiros desejados. Assim, os utilizadores navegam numa estrutura de pastas e não de computadores, unidades e, só depois, pastas.

23 Sistema de ficheiros distribuídos (3/8)
Para que compreenda melhor, imagine uma cidade onde há várias bibliotecas com diferentes livros disponíveis. Em cada uma existe um catálogo com todos os livros de todas as bibliotecas, tornando possível a qualquer leitor requisitar um livro em qualquer das bibliotecas, que lhe será entregue lá.

24 Sistema de ficheiros distribuídos (4/8)

25 Sistema de ficheiros distribuídos (5/8)
Alguns dos benefícios do DFS incluem: A árvore do DFS é incluída directamente no Active Directory. Os administradores podem criar vistas (formas de apresentar) a seu gosto para a árvore dos ficheiros partilhados.

26 Sistema de ficheiros distribuídos (6/8)
Os volumes[1] contêm partilhas individuais e essas partilhas podem estar em diferentes localizações; uma partilha pode não estar activa e isso não afectar o resto do conteúdo do volume. Os volumes adicionados à raiz da árvore DFS são os ramos ou as folhas que representam as partilhas. [1] Um volume é uma unidade lógica que pode ser constituída por um espaço de um disco ou pela junção de espaços em discos diferentes.

27 Sistema de ficheiros distribuídos (7/8)
O controlo do acesso aos ficheiros da árvore DFS é feito com as mesmas definições de segurança usadas nas partilhas e nas unidades NTFS Os ficheiros incluídos na árvore DFS podem estar alojados em diferentes servidores e é o próprio software do computador cliente que trata de escolher o servidor “mais próximo”. O administrador da rede pode mudar a localização dos ficheiros sem que os utilizadores dêem por isso.

28 NTFS (1/3) O Windows 2003 Server suporta três tipos de sistemas de ficheiros: FAT16 FAT32 NTFS

29 NTFS (2/3) O NTFS tem quatro vantagens sobre os outros dois:
Permite estabelecer permissões de acesso a pastas e ficheiros Permite encriptação, estabelecimento de quotas (possibilidade de estabelecer um número máximo de bytes por utilizador que pode ser escrito num volume), montagem de volumes e compressão de dados.

30 NTFS (3/3) Guarda um registo de actividades que permite o restauro do conteúdo de um disco após uma falha de corrente eléctrica ou outra. Não permite a recuperação de dados que não chegaram a ser gravados se a interrupção for durante uma escrita, mas recupera integralmente a estrutura do disco. Os seus clusters têm apenas 2KB, menores do que os de 4KB da FAT32 e dos de 32KB da FAT16, permitindo um maior aproveitamento de espaço em disco.

31 IntelliMirror O IntelliMirror é um conjunto de ferramentas de gestão que permite que um utilizador tenha sempre armazenados de forma segura os seus documentos, as suas definições (como o Ambiente de trabalho, por exemplo) no servidor, para que possam estar sempre acessíveis a partir de qualquer computador da rede.

32 Serviços de terminal Com os serviços de terminal – qualquer utilizador, mesmo que a trabalhar num computador com muito poucos recursos de hardware, pode executar aplicações exigentes e trabalhar com o ambiente de trabalho do Windows Server, porque tudo é executado no servidor! A ligação ao computador cliente é extremamente rápida e a RAM exigida é mínima.

33 DNS (1/4) O DNS – Domain Name System – é um sistema usado na Internet e nas intranets, que permite que os seus utilizadores não tenham que decorar endereços IP de servidores, até porque os IP das máquinas podem variar muito mais facilmente do que as pessoas mudam de número de telefone!

34 DNS (2/4) Com o DNS, os computadores são agrupados em domínios de uma forma hierárquica. Suponha, por exemplo, um servidor com o endereço informatica.minhaescola.pt O domínio pt é o dos computadores portugueses; haverá com certeza pelo menos um servidor nacional que contém os endereços IP e os endereços DNS correspondentes de todos os servidores nacionais registados; também, o(s) servidor(es) do domínio minhaescola.pt deverá(ão) conter uma tabela com os endereços IP e os endereços DNS dos computadores do seu domínio, e subdomínio(s); por último, o mesmo acontecerá com o servidor do subdomínio informatica.minhaescola.pt. A estes servidores dá-se o nome de servidores DNS.

35 DNS (3/4) Assim, quando digitar no seu computador um endereço DNS de algum site (por exemplo saiba que o seu computador irá perguntar ao servidor de DNS da sua rede qual o IP correspondente a esse endereço. Se ele souber responder, fará o que se chama a resolução de endereço, ou seja, resolverá o problema de saber o endereço IP necessário.

36 DNS (4/4) Quando alguém regista um domínio, tem de indicar dois servidores DNS: um primário e outro secundário para que eles depois possam ser usados pelos clientes da rede. Quando é acrescentada uma máquina a um domínio, basta comunicá-lo aos seus servidores de DNS que eles, por sua vez, comunicá-lo-ão ao servidor imediatamente acima na hierarquia e assim por diante até ao servidor raiz.

37 DNS Dinâmico No Windows Server 2003, o DNS é dinâmico, porque os registos são feitos automaticamente, mesmo quando muda o endereço IP de um host. Embora não seja obrigatória a indicação, na configuração do TCP/IP, num computador de uma rede há lugar para indicar os endereços IP dos servidores DNS dessa rede.

38 Workgroups (Grupos de trabalho)
Relembrando conceitos estudados antes, há duas arquitecturas de rede: a cliente/servidor e a peer-to-peer. Nesta última, não há servidores dedicados; é a arquitectura típica das pequenas redes locais como as redes domésticas. Nestas redes, se os computadores tiverem alguma versão do Microsoft Windows instalada, podem juntar-se num grupo de trabalho partilhando pastas entre si.

39 Workgroups (Grupos de trabalho)

40 Domínios (1/3) Um domínio pode ser definido como um conjunto de recursos de rede (pastas e ficheiros partilhados, impressoras, etc.) a que os utilizadores (do domínio) podem ter acesso. Os recursos estão em máquinas que pertencem ao domínio. No domínio existe uma base de dados de todas as máquinas, recursos partilhados e contas de utilizadores (autorizados a usar recursos do domínio) alojada em, pelo menos, um servidor.

41 Domínios (2/3) Um domínio junta as vantagens de partilha de um grupo de trabalho, com a possibilidade de administração centralizada, na medida em que a pessoa que administra a rede tem assim, a partir do servidor principal do domínio, controlo sobre os recursos desse domínio; Pode, por exemplo, definir: as contas de utilizador que podem ou não partilhar recursos em computadores; os tipos de acesso que podem ter a cada recurso partilhado; etc.

42 Domínios (3/3) Num domínio, quando um utilizador inicia sessão, os seus nome de utilizador e palavra-passe são enviados ao servidor do domínio para autenticação; Um PC cliente para aceder a um domínio, tem de primeiro ser adicionado ao mesmo (usando uma conta do domínio com privilégios para adicionar clientes ao domínio – que pode ser o Administrador).

43 Domain Controller e Member Server (1/3)
Cada domínio tem de ter, pelo menos, um servidor onde esteja alojada a base de dados dos recursos existentes no domínio. Como é a partir desse servidor que o administrador da rede pode controlar os acessos a esses recursos, a esse servidor é dado o nome de Controlador de Domínio (Domain Controller).

44 Domain Controller e Member Server (2/3)
Pode acontecer que, num mesmo domínio, existam dois servidores controladores: um Primário (Primary Domain Controller) e, (por uma questão de segurança ou mesmo para ajudar à distribuição do trabalho num domínio grande), um ou mais Backup Domain Controllers que deverão ter sempre uma cópia actualizada da base de dados dos recursos do domínio.

45 Domain Controller e Member Server (3/3)
Agora, podem existir, dentro do domínio, outros computadores com Windows Server que não sejam controladores de domínio por não terem a base de dados das contas do domínio. A estes computadores dá-se o nome de Member Servers.

46 Estações de trabalho O conceito de estação de trabalho (workstation) pode ter vários sentidos. Para a Microsoft, ele pode significar um computador ou um terminal ligado a uma rede.

47 Servidores Relembrando, numa rede local com arquitectura cliente/servidor, um servidor é um computador onde está ser executado software de administração que permite controlar o acesso à rede e aos seus recursos, como impressoras, pastas, unidades de memória auxiliar e fornece recursos aos utilizadores dos clientes da rede.

48 Unidades Organizacionais
Uma Unidade Organizacional é um contentor com características especiais. As OU podem conter utilizadores, grupos, recursos e ainda outras OU. As vantagens das OU em grandes redes é a de poderem ter diferentes administradores, assim como ter atribuídas políticas de segurança diferentes a cada uma destas OU.

49 Árvores (1/5) Os domínios podem conter outros domínios, numa estrutura hierárquica. Exemplos de nomes de domínio: testes.local; abc.com; E, como o DNS é um sistema hierárquico, o Active Directory encoraja os administradores das redes a criar árvores de domínios.

50 Árvores (2/5) Suponha o exemplo seguinte:
O da Grande Universidade (gu) com os departamentos de Informática, Biologia, Química e Economia em que os computadores estão todos ligados em rede. O primeiro domínio que deve ser criado deve ser, por exemplo, gu.pt. Ele será a raiz da árvore e é justamente denominado domínio raiz.

51 Árvores (3/5) Os domínios abaixo – os domínios filhos -poderão ser, por exemplo: inform.gu.pt biologia.gu.pt química.gu.pt economia.gu.pt Depois, se houver necessidade, podem ser criados ainda mais sub-domínios, como alunos.inform.gu.pt profes.inform.gu.pt

52 Árvores (4/5) Uma árvore de domínios tem a raiz em cima, ao contrário das outras. Mas as outras não se importam… gu.pt inform.gu.pt alunos.inform.gu.pt profes.inform.gu.pt

53 Árvores (5/5) Existe sempre uma relação de confiança bidireccional entre domínios pais e filhos, no sentido em que os administradores do domínio informatica.gu.pt podem estender as permissões dos seus utilizadores aos utilizadores do domínio profes.informatica.gu.pt e vice-versa. E, já agora, a mesma relação de confiança é estabelecida com o domínio gu.pt porque as relações de confiança, além de automáticas, são transitivas.

54 Florestas Imagine que a Grande Universidade está filiada no Porto e se associa à Pequena Universidade de Bragança, que também tem a sua árvore de domínios interna. Duas árvores já formam uma floresta! O Active Directory já considera que um único domínio já é uma floresta … com uma única árvore composta por um único domínio, que pode agregar várias árvores (domínios/subdomínios).

55 Utilizadores e respectivas contas (1/2)
Os utilizadores são pessoas. E cada pessoa pode ter uma (ou mais) conta local – no seu computador – ou conta no Active Directory logo, no servidor do domínio. As contas são objectos que contêm informações como o nome de utilizador, a palavra-passe e o domínio a que a conta pertence e são usadas para validar o acesso a recursos da rede, incluindo o computador em que se pretende iniciar sessão (embora seja possível iniciar sessão localmente, como se o computador não estivesse ligado à rede).

56 Utilizadores e respectivas contas (2/2)
As contas permitem personalizar as permissões de acesso a recursos da rede.

57 Grupos de utilizadores (1/2)
As contas podem ser agrupadas em grupos. É mais fácil, assim, definir determinado tipo de permissões. Imagine-se, por exemplo, que o administrador da rede do domínio informatica.gu.pt dá diferentes permissões de acesso a uma dada pasta partilhada na rede, a pasta avaliações.

58 Grupos de utilizadores (2/2)
As contas dos professores têm permissão de alteração, mas as dos alunos têm apenas de leitura. É muito mais fácil criar um grupo denominado alunos com todas as contas de alunos e outro denominado professores a quem serão dadas diferentes permissões sobre o acesso à pasta com as avaliações. No fundo, são apenas duas contas.


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