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CENÁRIOS ECONÔMICOS E AMBIENTE DOS NEGÓCIOS

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Apresentação em tema: "CENÁRIOS ECONÔMICOS E AMBIENTE DOS NEGÓCIOS"— Transcrição da apresentação:

1 CENÁRIOS ECONÔMICOS E AMBIENTE DOS NEGÓCIOS
Prof. Antonio Lanzana | 2017

2 SUMÁRIO ECONOMIA MUNDIAL E IMPACTOS SOBRE O BRASIL
CENÁRIOS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 E 2018 Tendências Macroeconômicas Tendências Setoriais A ECONOMIA DA BAHIA QUESTÕES PARA REFLEXÃO

3 1. ECONOMIA MUNDIAL E IMPACTOS SOBRE O BRASIL
O cenário internacional está favorecendo o Brasil Incertezas se reduziram: decisões de Trump e eleições na Alemanha Economia mundial crescendo mais em 2017/8 China desacelerando de forma consistente Excesso de liquidez internacional Aceleração do crescimento na América Latina

4 TABELA 1 – PROJEÇÕES PIB 2015 2016 2017* 2018* Mundo 3,2 3,1 3,5 3,6
Desenvolvidos 2,1 1,6 2,0 Estados Unidos 2,6 2,3 2,5 Zona do Euro 1,7 Japão 0,5 0,9 1,2 0,6 Emergentes 4,0 4,1 4,5 4,8 China 6,9 6,7 6,6 6,2 Índia 7,6 7,2 7,7 Rússia -3,7 -0,6 1,4 Fonte: FMI ( abr-2017)

5 CHINA PIB da China vem desacelerando de forma consistente  9,2%  8,2%  7,8%  7,3%  6,9%  6,7% 2017*  6,6% 2018*  6,2%

6 EXCESSO DE LIQUIDEZ INTERNACIONAL
Política monetária expansionista na Europa, Japão e Reino Unido Juros reais negativos nestas regiões Recursos em busca de alternativas podem ser uma boa opção para o Brasil (para isso, precisa convencer investidores que está fazendo ajuste fiscal)

7 AMÉRICA LATINA Argentina mudou política econômica e volta a crescer em (recessão de 2016 é o custo de corrigir os erros) Venezuela em crise profunda Países da “Aliança para o Pacífico” vão bem

8 TABELA 2 – PROJEÇÕES PIB – AMÉRICA LATINA
2016 2017* 2018* Chile 1,6 1,7 2,3 Colômbia 2,0 3,0 México Peru 3,9 3,5 3,7 Argentina -2,3 2,2 Venezuela -18,0 -7,4 -4,1 Fonte: FMI ( abr-2017)

9 INCERTEZAS GERADAS PELA ELEIÇÃO DE TRUMP
Trump está sofrendo derrotas consecutivas e dificilmente conseguirá implementar suas idéias A “volta ao passado” é inviável Não está conseguindo impor barreiras protecionistas. Instituições americanas são muito sólidas

10 IMPACTOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA
Perspectivas de crescimento das exportações Exportação de produtos básicos cresceu 27,2% no primeiro semestre Exportações da indústria também vem crescendo (+12,1% no primeiro semestre) Efeito multiplicador das exportações (emprego, renda, consumo..) Recursos para Investimento disponíveis no mundo

11 3. CENÁRIOS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 E 2018
3.1. Tendências Macroeconômicas Situação econômica está se “descolando” da crise política a curto prazo; a médio prazo depende do cenário político Crise política é uma clara demonstração da promíscua relação entre o setor público e o setor privado no BR Questões fundamentais da crise política Equipe econômica será mantida? Como ficam as reformas?

12 Cenário mais provável ( independente do Presidente)
Presidente se mantém ou é substituído Juros mantém a tendência de queda Reforma trabalhista foi aprovada, mas dificilmente a reforma da previdência ocorre de maneira razoável Presidente eleito terá que complementar as reformas Futuro da economia depois de 2018 dependerá da eleição

13 2017 ESTÁ MELHOR QUE 2016 Medidas econômicas foram positivas Inflação com queda rápida Já está abaixo da meta de 4,5% ( 3,0% em doze meses findos em junho) Abre “espaço” para redução importante dos juros Déficit externo reduziu-se substancialmente e atinge 1% do PIB ( estava em quase 4% do PIB)

14 GRÁFICO 1 – IPCA – VARIAÇÃO ANUAL (% )
Fonte: IBGE e Pesquisa Focus – BC

15 Gráfico 2 – Déficit em Conta Corrente- Brasil – (US$Bi)
Fonte : BC

16 2017 ESTÁ MELHOR QUE 2016 Bolsa: +4,8% em seis meses e 21,3% em um ano Investimento Direto Estrangeiro com crescimento de 8,5% no período janeiro maio Risco Brasil menor (CDS – queda de 12% em seis meses) Agencia de classificação Moody’s elevou de negativa para estável a perspectiva de crédito soberano do País Leilão de concessão de aeroportos foi bem sucedido

17 2017 ESTÁ MELHOR QUE 2016 Produção de grãos deve crescer 26% em 2017 (IBGE) Produção industrial vem mostrando tendência mais favorável Exportações em crescimento no primeiro semestre ( Básicos: +27,2% e Industrializados: + 12,1%) Produção de autoveículos: + 23,3% no primeiro semestre

18 Gráfico 3 – PRODUÇÃO INDUSTRIAL- (variação em relação ao mesmo período do ano anterior)
Fonte: IBGE

19 HÁ MOTIVOS PARA EUFORIA?
Primeiro trimestre desse ano registrou crescimento sobre 4º trimestre de 2016 (+1,12% - BC) Expansão será muito “modesta” PIB de 2017 deve crescer 0,4% Recessão atual é diferente das anteriores Não é “V”, nem “U”e nem “L” Parece mais um “jota” invertido

20 POR QUE NÃO DÁ PARA CRESCER MAIS RÁPIDO?
Governo não tem instrumentos fiscais PEC do Teto dos Gastos é saudável, mas não é expansionista a curto prazo Para estabilizar relação Dívida/PIB déficit primário de 2,5% tem que se tornar superávit de 3% do PIB Tese de que basta “arrumar” as contas públicas para crescer não tem fundamento teórico ou prático (FMI) Redução de juros e aumento de crédito ajudam, mas efeito é parcial no curto prazo (endividamento do consumidor e receio de desemprego)

21 GRÁFICO 4 – SUPERÁVIT PRIMÁRIO (% DO PIB)
Fonte: BC

22 GRÁFICO 5 – DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL (% DO PIB)
Fonte: BC e estimativas próprias

23 CRESCIMENTO DE 2017 É DECEPCIONANTE?
Depende de como se olha O PIB caiu mais de 7% em dois anos O “fundo do poço” já passou No último trimestre de 2017, PIB deve estar crescendo em torno de 2,0%, relativamente ao mesmo período do ano anterior Cria espaço para um crescimento maior em (2,0%)

24 GRÁFICO 6 - ÍNDICE DO PIB - BRASIL
Fonte dos dados brutos: IBGE e previsões próprias

25 TABELA 3 – BRASIL – PROJEÇÕES Taxa de Câmbio (final de período)
INDICADORES 2014 2015 2016* 2017* 2018* PIB (%) 0,10 -3,80 -3,60 0,40 2,0 Inflação (%) 6,40 10,70 6,30 4,00 Taxa de Juros (% a.a.) 11,25 14,25 13,75 8,50 8,00 Taxa de Câmbio (final de período) 2,66 3,94 3,25 3,40 3,60

26 QUEM VAI “PUXAR” O CRESCIMENTO EM 2017?
Setor agropecuário Participação no PIB é de 5,4%, mas agronegócio atinge 23% do PIB Exportações Básicos e Industrializados vem aumentando exportações Concessões/privatizações

27 Situação da infraestrutura é crítica
Investimentos foram declinando ao longo dos anos Brasil investe muito menos que outros países Ao mesmo tempo representa uma oportunidade

28 GRÁFICO 7 – BRASIL GASTOS COM INFRAESTRUTURA COMO % DO PIB
Fonte: Inter B Consultoria e Pezco Microanalysis

29 GRÁFICO 8 – GASTOS EM INFRAESTRUTURA (% DO PIB) 1992/2015
Fonte: Bain & Company , Banco Mundial e McKinsey

30 TABELA 4 – QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA
(Amostra de 140 países)-2015/6 ÁREA China Índia Rússia África do Sul Brasil Aeroportos 51º 71º 77º 14º 95º Portos 50º 60º 75º 36º 120º Ferrovias 16º 29º 24º 42º 98º Rodovias 61º 123º 34º 121º Infraestrutura Total 74º 64º 59º Fonte: World Economic Forum

31 DESEMPREGO PERMANECERÁ ELEVADO NO CURTO PRAZO
Recuperação da produtividade Ajuste inicial via horas trabalhadas Metodologia de Cálculo do Índice de Desemprego

32 GRÁFICO 9 – SALÁRIO REAL MÉDIO X PRODUTIVIDADE
Fonte dos dados brutos: IBGE

33 3. CENÁRIOS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 E 2018
3.2. Tendências Setoriais Setores se recuperam de forma defasada Todos os setores terão desempenho melhor que em 2016 Com exceção do agronegócio, os demais setores terão crescimento reduzido

34 TABELA 5 – PIB TOTAL E SETORIAL (VAR %)
2016 2017* Agropecuário -6,6 7,0 Indústria -3,8 1,0 Extrativa mineral -2,9 Transformação -5,2 Construção Civil 0,0 Prod. Eletric., Gás, 4,7 0,5 Serviços -2,7 0,1 PIB -3,6 0,4 Fonte: IBGE, Pesquisa Focus e projeções próprias

35 AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO
Com exceção de 2016 (problemas climáticos) setor vem crescendo sistematicamente acima do PIB Retoma o crescimento em 2017 ( +7,0%) Comportamento favorável é explicado por ganhos expressivos de produtividade Agropecuária representa 5,4% do PIB; Agronegócio 23,0% Impacto sobre a indústria: produção de máquinas agrícolas cresceu 41,4% no primeiro semestre (sobre igual período do ano anterior)

36 Tabela 6 – CRESCIMENTO ACUMULADO DA PRODUTIVIDADE EM SETORES SELECIONADOS (1996-2015)
% Agropecuária +148,0 Ind. de Transformação 0,0 Serviços de alta produtividade +11,0 Serviços de baixa produtividade -10,0 Fonte dos dados brutos : Credit Suisse

37 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
Depois de quedas expressivas ao longo dos três últimos anos, setor deve crescer em 2017 (1,0%) Exportações em crescimento (janeiro/junho aumento de 12,1%) Empresas voltaram-se para o mercado externo (ônibus, caminhões, veículos de passageiros, auto-peças, bicicletas, implementos rodoviários)

38 SETOR SERVIÇOS Setor cresceu muito acima do PIB nos últimos anos
Participação no PIB saiu de 63% para mais de 70% em dez anos Queda de 2,7% em 2016 e estabilização em 2017 ( +0,1%)

39 Gráfico 10 – Setor Serviços (% do PIB) - Brasil
Fonte: IBGE

40 3. A ECONOMIA DA BAHIA Bahia representa 3,9% do PIB do Brasil ( participação vem declinado – em 2002 era 4,6%) Responde por 28,0% do PIB do Nordeste Mais intensivo em agropecuária Menos intensivo na indústria de transformação Maior participação da administração pública Renda per capita é 47% inferior à média do País 40

41 TABELA 7 – COMPOSIÇÃO DO PIB – BRASIL E BAHIA - 2014
Setores e Subsetores BA BR Agropecuária – Total 7,9 5,2 Indústria – Total 21,0 22,7 Extrativa mineral 1,9 2,1 Transformação 8,1 11,4 Construção civil 8,4 6,4 Eletricidade, gás etc. 1,7 2,8 Serviços – Total 71,1 72,0 Comércio 13,5 12,3 Transportes 4,7 4,2 Instituições financeiras 3,3 7,6 Administração, saúde e educação públicas 20,5 17,7 Outros 29,1 30,2 Fonte: IBGE 41

42 EVOLUÇÃO RECENTE DA ECONOMIA DA BAHIA
Participação vem caindo no PIB do Brasil ao longo dos anos Nos três últimos anos PIB do estado teve desempenho mais favorável que o Brasil 42

43 TABELA 8 – INDICADORES DO PIB- VAR%A.A.
2016 2015 Acumulado Brasil 0,1 -3,8 -3,6 -7,2 Bahia 1,5 -2,5 -4,9 -5,9 Fonte: IBGE e Tendências - Consultoria Integrada

44 Setor Agropecuário Foi muito mal em 2016 por problemas climáticos
O mesmo ocorreu no Brasil Desempenho do PIB muito afetado pela agropecuária Desempenho pior que o Brasil em 2014/5, mas melhor no conjunto de três anos 44

45 TABELA 9 – INDICADORES DO SETOR AGROPECUÁRIO - VAR%A.A.
2015 2014 2016 Acumulado Agropecuária BR 0,4 1,8 -6,9 -4,8 Agropecuária BA 12,5 5,8 -12,9 3,7 Fonte: IBGE e Tendências – Consultoria Integrada

46 Comércio Comércio tem desempenho pior que o do Brasil
Nos últimos três anos caiu 15,5%, contra retração de 8,3% do Brasil Segmentos mais afetados Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-44,7%) Eletrodomésticos ( -30,8%) 46

47 TABELA 10 – INDICADORES DO COMERCIO VAREJISTA - VAR%A.A.
2015 2014 2016 Acumulado Comercio BR 2,2 -4,3 -6,2 -8,3 Comercio BA 4,6 -8,1 -12,1 -15,5 Fonte: IBGE

48 GRÁFICO 11 – VENDAS DO COMÉRCIO - BRASIL X BAHIA
Fonte dos dados brutos: IBGE

49 TABELA 11 – VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA – BA – (VAR. % – 2014 - 2016)
2015 2016 Acum Comércio Varejista 4,6 -8,1 -12,1 -15,5 - Combustíveis e Lubrificantes 7,3 -11,6 -19,8 Hiper e Supermercados 3,3 -3,0 4,8 - Tecidos, Vestuário e Calçados -1,6 -14,6 -13,3 -27,1 - Móveis -2,1 -13,6 -14,5 -27,7 - Eletrodomésticos 1,0 -14,8 -19,6 -30,8 - Artigos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos 16,6 -1,1 -8,7 5,3 - Livros, jornais , revistas e papelaria 4,9 -5,0 -3,4 -3,7 - Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação -14,7 -24,0 -44,7 - Outros artigos de uso pessoal e doméstico 18,1 -0,6 -12,4 2,8 Fonte: IBGE

50 Indústria Setor industrial registra queda nos últimos três anos, com desempenho melhor que o do Brasil Em três anos, produção caiu 14,4% contra 17,1% no Brasil Setores que “comandaram a queda” Equipamentos de Informática e Eletrônicos (- 80,0%) Minerais não Metálicos (-30,1%) 50

51 TABELA 12 – INDICADORES DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL - VAR%A.A.
2015 2014 2016 Acumulado Indústria BR -3,2 -8,3 -6,6 -17,1 Indústria BA -2,8 -7,0 -5,2 -14,4 Fonte: IBGE

52 GRÁFICO 12 – INDÚSTRIA BRASIL X INDÚSTRIA BAHIA
Fonte dos dados brutos: IBGE

53 TABELA 13 – PRODUÇÃO INDUSTRIAL – BA –
(VAR. % – 2014 A 2016) 2014 2015 2016 Acum Indústria Geral -2,8 -7,0 -5,2 -14,4 - Extrativa 1,3 -6,5 -21,1 -25,2 Transformação -3,1 -4,2 -13,7 - Alimentos 1,0 -2,2 3,3 2,0 - Bebidas -1,1 -4,3 8,6 2,8 - Artefatos de Couro -2,1 -0,5 5,2 2,5 - Papel e Celulose -0,4 2,1 1,9 3,6 - Coque, Deriv.Petróleo e Bicombustíveis -13,3 -11,1 - Produtos Químicos 7,2 -4,8 1,6 3,7 - Borracha e Plástico 0,4 -4,9 -5,0 - Minerais não Metálicos -4,1 -10,7 -18,4 -30,1 - Metalurgia -9,9 -11,8 -19,3 - Equipamentos de Informática e Eletrônicos -44,3 -54,9 -20,3 -80,0 - Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias -22,4 6,5 -8,5 -24,4 Fonte: IBGE

54 A ECONOMIA DA BAHIA EM 2017 Vendas do Comércio caíram 4,2% (jan-abr-17/jan-abr-16) contra -1,6% no Brasil Produção Industrial recuou 8,2% ( jan-abr-17/jan-abr-16) contra – 0,7% no Brasil 54

55 TABELA 14 – VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA – BA – (VAR
TABELA 14 – VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA – BA – (VAR. % – JAN-ABR-2017/JAN-ABR-2016) 2017* Comércio Varejista -4,2 - Combustíveis e Lubrificantes -6,1 Hiper e Supermercados -13,9 - Tecidos, Vestuário e Calçados 4,2 - Móveis -19,1 - Eletrodomésticos 14,8 - Artigos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos -6,5 - Livros, jornais , revistas e papelaria 23,4 - Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação -5,7 - Outros artigos de uso pessoal e doméstico -0,4 Fonte: IBGE

56 TABELA 15 – PRODUÇÃO INDUSTRIAL – BA –
(VAR. % – JAN-ABR-2017/JAN-ABR-2016) 2017* Indústria Geral -8,2 - Extrativa -12,7 Transformação -7,9 - Alimentos -4,2 - Bebidas 5,8 - Artefatos de Couro 12,9 - Papel e Celulose -3,4 - Coque, Deriv.Petróleo e Bicombustíveis -16,4 - Produtos Químicos 1,7 - Borracha e Plástico -2,6 - Minerais não Metálicos - Metalurgia -40,7 - Equipamentos de Informática e Eletrônicos -73,5 - Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias 17,3 Fonte: IBGE

57 4. QUESTÕES PARA REFLEXÃO
Estamos pagando pelos erros cometidos Enfrentamos a maior recessão da história O “estrago” foi muito grande A política econômica está no caminho correto, mas ainda há muitos desafios PEC do Teto é um primeiro passo Entre 2000 e 2016 Despesas do Governo Central subiram 150% (o PIB aumentou 41%) Carga tributária passou de 26% para 34% do PIB Dívida Líquida do Tesouro subiu 386 % em termos reais

58 Sem reforma da Previdência, PEC do Teto fica inviável
Despesas com INSS subiram de 3,3% do PIB em 1991 para 8,0% do PIB em 2016 Sem reforma despesas vão “explodir” Gastos totais com Previdência alcançam 11% do PIB, igual a Alemanha Na Alemanha 21% da população tem mais de 65 anos, no Brasil 7%.

59 Desempenho no médio prazo
População cresce pouco e logo vai se estabilizar Crescimento da produtividade determinará o ritmo do PIB Desafio: tornar a produção nacional competitiva A importância das reformas

60 BONS NEGÓCIOS EM 2017/8 Muito Obrigado

61 CAMPUS ALOYSIO FARIA CAMPUS BELO HORIZONTE CAMPUS SÃO PAULO
Av. Princesa Diana, 760 Alphaville Lagoa dos Ingleses – Nova Lima (MG) CAMPUS BELO HORIZONTE Rua Bernardo Guimarães, 3.071 Santo Agostinho – Belo Horizonte (MG) CAMPUS SÃO PAULO Av. Dr. Cardoso de Melo, Vila Olímpia – 15º andar – São Paulo (SP) CAMPUS RIO DE JANEIRO Praia de Botafogo, 300 – 3º andar Botafogo – Rio de Janeiro (RJ) ASSOCIADOS REGIONAIS A FDC trabalha em parceria com associados regionais em todo o Brasil. Consulte o associado mais próximo à sua região.


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