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DIABETES MELLITUS – TIPO II (módulo 3)

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Apresentação em tema: "DIABETES MELLITUS – TIPO II (módulo 3)"— Transcrição da apresentação:

1 DIABETES MELLITUS – TIPO II (módulo 3)
Jailda Vasconcelos  Juan Borges  Poliana Zanoni  Shamara Taylor

2 RELEMBRANDO... Mulher idosa, 60 anos
Mora com o marido e tem dois filhos.  Classe média baixa   Pré disposição genética a diabetes  Alimentação desequilibrada antes e após o diagnóstico  Obesa  Chamou atenção ao nível glicêmico na Campanha de Diabetes realizada pela faculdade. Foi diagnosticada com Diabetes   Mellitus Tipo II através da Atenção Básica na UBS. 

3 Infecção do trato urinário superior (Pielonefrite)
RELEMBRANDO... Tratamento não-farmacológico Crise diabética AMA(Assistência médica ambulatorial) Tratamento emergencial com insulina Prescrição de Metformina Acompanhamento farmacoterapêutico Equipe multidisciplinar de saúde Problemas pessoais(divórcio) Dor lombar e febre recorrente (T > 39°C) Infecção do trato urinário superior (Pielonefrite)

4 DIAGNÓSTICO Pielonefrite enfisematosa - tipo raro de infecção necrosante do parênquima renal, acomete pacientes com diabetes mellitus pouco controlado. A Escherichia coli é o agente bacteriano mais frequente (70%) Comprometimento rápido do estado geral e dos parâmetros hemodinâmicos Exame para diagnóstico: Tumografia computadorizada

5 INTERNAÇÃO - TRATAMENTO
Após os relatos de dores e febre, o filho da Dona Rosa a levou para o hospital. Dona Rosa foi diagnosticada com pielonefrite enfisematosa e então internada - Hospital público geral. Metformina interrompida; Insulina > ação rápida Diagnóstico e prescrição de antibiótico:  Ceftriaxona 2 g/dia 

6 PROBLEMAS COM O MEDICAMENTO NO HOSPITAL
MEDICAMENTO EM FALTA! O Farmacêutico precisa tomar uma decisão frente ao problema encontrado. Desafio do farmacêutico: liga em um hospital próximo e pergunta se o antibiótico prescrito pelo médico está disponível. Como há uma grande quantidade no estoque do outro hospital, este faz uma DOAÇÃO DO MEDICAMENTO. 

7 INTERAÇÕS MEDICAMENTOSAS
O Farmacêutico observa se há interação medicamentosa e possíveis reações adversos em relação ao medicamento prescrito: Antibiótico Ceftriaxona 2 g/dia  NÃO HÁ INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA > liberação do medicamento.  O medicamento é distribuído através do sistema de dose unitária.  Destaque para o serviço do farmacêutico no hospital A enfermagem envia a cópia da prescrição.  Após a aquisição do medicamento, o farmacêutico analisa o pedido, quantifica, separa, prepara e acondiciona. Enfermagem recebe e administra  

8 INTERAÇÃO FARMACÊUTICO - PACIENTE
O correto manuseio de condições associadas é fundamental para a obtenção de resultados com o tratamento! O que o farmacêutico pode fazer? Interação através da equipe multiprofissional, buscando a segurança do indivíduo através de parâmetros monitorados:  1. Atenção a qualquer anormalidade urológica;  2. Terapia antimicrobiana;  3. Cuidados especiais : paciente idosa.  HACHUL, Maurício 2015

9 INTERAÇÃO FARMACÊUTICO - PACIENTE
Participação do farmacêutico nos rounds – equipe multidisciplinar. Nas visitas o farmacêutico verificou se os medicamentos da Dona Rosa estão de acordo com a prescrição hospitalar. Em conversa, o filho conta que Dona Rosa  havia trazido a metformina para tomar no hospital > Recolhimento como medida de segurança. Aconselhamento: Dona Rosa recebe informações seguras e claras sobre os medicamentos administrados no momento:   Efeitos terapêuticos e reações adversas:  Horários e a via de administração: Prevenção de erros! PIMENTE 2009 PIMENTEL, Carolina 2009

10 CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA
Comparação medicamentos antes e depois da hospitalização . Identificação de discrepâncias não intencionais. Tabela comparativa Antes Durante Depois Medicamentos Metformina 500 mg Insulina 0,2 U/kg/dia Ceftriaxona 500 mg Metformina 500 mg

11 ALTA HOSPITALAR Após todos os cuidados adequados, a Dona Rosa apresentou evolução favorável, mantendo-se afebril durante toda a internação. Melhora clínica apenas com o tratamento clínico, sem necessidade de intervenção cirúrgica. Alta hospitalar após 14 dias de antibioticoterapia com melhora completa de sintomatologia e normalização dos exames laboratoriais. Orientações sobre os novos medicamentos para a Dona Rosa e filho. (Se alguma coisa foi suspensa ou adicionada.) Após a alta, a Dona Rosa foi encaminhada para um acompanhamento clínico na UBS. 

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
beneficia-pacientes-cronicos PIMENTEL, Carolina. ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO CLÍNICO NO CUIDADO DE PACIENTES HEMATOLÓGICOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE ALTA COMPLEXIDADE NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO – 2009 Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em:


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