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PublicouLorenzo Figueiroa Ribas Alterado mais de 6 anos atrás
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DIABETES MELLITUS – TIPO II (módulo 3)
Jailda Vasconcelos Juan Borges Poliana Zanoni Shamara Taylor
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RELEMBRANDO... Mulher idosa, 60 anos
Mora com o marido e tem dois filhos. Classe média baixa Pré disposição genética a diabetes Alimentação desequilibrada antes e após o diagnóstico Obesa Chamou atenção ao nível glicêmico na Campanha de Diabetes realizada pela faculdade. Foi diagnosticada com Diabetes Mellitus Tipo II através da Atenção Básica na UBS.
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Infecção do trato urinário superior (Pielonefrite)
RELEMBRANDO... Tratamento não-farmacológico Crise diabética AMA(Assistência médica ambulatorial) Tratamento emergencial com insulina Prescrição de Metformina Acompanhamento farmacoterapêutico Equipe multidisciplinar de saúde Problemas pessoais(divórcio) Dor lombar e febre recorrente (T > 39°C) Infecção do trato urinário superior (Pielonefrite)
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DIAGNÓSTICO Pielonefrite enfisematosa - tipo raro de infecção necrosante do parênquima renal, acomete pacientes com diabetes mellitus pouco controlado. A Escherichia coli é o agente bacteriano mais frequente (70%) Comprometimento rápido do estado geral e dos parâmetros hemodinâmicos Exame para diagnóstico: Tumografia computadorizada
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INTERNAÇÃO - TRATAMENTO
Após os relatos de dores e febre, o filho da Dona Rosa a levou para o hospital. Dona Rosa foi diagnosticada com pielonefrite enfisematosa e então internada - Hospital público geral. Metformina interrompida; Insulina > ação rápida Diagnóstico e prescrição de antibiótico: Ceftriaxona 2 g/dia
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PROBLEMAS COM O MEDICAMENTO NO HOSPITAL
MEDICAMENTO EM FALTA! O Farmacêutico precisa tomar uma decisão frente ao problema encontrado. Desafio do farmacêutico: liga em um hospital próximo e pergunta se o antibiótico prescrito pelo médico está disponível. Como há uma grande quantidade no estoque do outro hospital, este faz uma DOAÇÃO DO MEDICAMENTO.
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INTERAÇÕS MEDICAMENTOSAS
O Farmacêutico observa se há interação medicamentosa e possíveis reações adversos em relação ao medicamento prescrito: Antibiótico Ceftriaxona 2 g/dia NÃO HÁ INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA > liberação do medicamento. O medicamento é distribuído através do sistema de dose unitária. Destaque para o serviço do farmacêutico no hospital A enfermagem envia a cópia da prescrição. Após a aquisição do medicamento, o farmacêutico analisa o pedido, quantifica, separa, prepara e acondiciona. Enfermagem recebe e administra
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INTERAÇÃO FARMACÊUTICO - PACIENTE
O correto manuseio de condições associadas é fundamental para a obtenção de resultados com o tratamento! O que o farmacêutico pode fazer? Interação através da equipe multiprofissional, buscando a segurança do indivíduo através de parâmetros monitorados: 1. Atenção a qualquer anormalidade urológica; 2. Terapia antimicrobiana; 3. Cuidados especiais : paciente idosa. HACHUL, Maurício 2015
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INTERAÇÃO FARMACÊUTICO - PACIENTE
Participação do farmacêutico nos rounds – equipe multidisciplinar. Nas visitas o farmacêutico verificou se os medicamentos da Dona Rosa estão de acordo com a prescrição hospitalar. Em conversa, o filho conta que Dona Rosa havia trazido a metformina para tomar no hospital > Recolhimento como medida de segurança. Aconselhamento: Dona Rosa recebe informações seguras e claras sobre os medicamentos administrados no momento: Efeitos terapêuticos e reações adversas: Horários e a via de administração: Prevenção de erros! PIMENTE 2009 PIMENTEL, Carolina 2009
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CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA
Comparação medicamentos antes e depois da hospitalização . Identificação de discrepâncias não intencionais. Tabela comparativa Antes Durante Depois Medicamentos Metformina 500 mg Insulina 0,2 U/kg/dia Ceftriaxona 500 mg Metformina 500 mg
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ALTA HOSPITALAR Após todos os cuidados adequados, a Dona Rosa apresentou evolução favorável, mantendo-se afebril durante toda a internação. Melhora clínica apenas com o tratamento clínico, sem necessidade de intervenção cirúrgica. Alta hospitalar após 14 dias de antibioticoterapia com melhora completa de sintomatologia e normalização dos exames laboratoriais. Orientações sobre os novos medicamentos para a Dona Rosa e filho. (Se alguma coisa foi suspensa ou adicionada.) Após a alta, a Dona Rosa foi encaminhada para um acompanhamento clínico na UBS.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
beneficia-pacientes-cronicos PIMENTEL, Carolina. ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO CLÍNICO NO CUIDADO DE PACIENTES HEMATOLÓGICOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE ALTA COMPLEXIDADE NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO – 2009 Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em:
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