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Maratona de cartas Um contributo…
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O que é a maratona de cartas?
É o maior evento de Direitos Humanos organizado anualmente pela Amnistia Internacional de meados de novembro a 16 de dezembro. Durante estes dias milhares de pessoas espalhadas pelo mundo assinam cartas em prol de pessoas e comunidades em risco.
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Objetivo Chamar a atenção para estes casos, o que poderá resultar numa melhoria das condições de pessoas e comunidades em risco.
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Quando? Até 16 de dezembro de 2016
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Como participar … é simples. Inteira-te dos casos e lê as cartas (Informação e cartas disponíveis no corredor do bar da escola – futura “Avenida da Diversidade”). Se achares que estás em condições de ajudar quem precisa… … assina a carta.
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Os casos
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ANNIE ALFRED - MALAWI Annie Alfred tem 11 anos de idade, vive com os seus pais em Bangwe e quando for adulta quer ser enfermeira. Annie tem vários amigos e adora brincar com eles. Mas a sua vida está constantemente em perigo porque sofre de albinismo. As pessoas que vivem com albinismo no Malawi correm o risco de serem raptadas ou mortas por se acreditar que têm poderes mágicos. Estima-se que, pelo menos, cerca de metade da população acredite em rituais de feitiçaria, e em 2016 já foram reportadas 6 mortes, tanto adultos como crianças.
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Edward Snowden - EUA Quando Edward Snowden partilhou a coleção de documentos dos serviços secretos norte-americanos com jornalistas em Junho de 2013, revelou a extensão chocante das medidas de vigilância global em massa. Demonstrou como os Governos estavam secretamente a vigiar grande parte da nossa comunicação, incluindo s privados, localizações telefónicas, histórico de internet e muito mais. Tudo sem o nosso consentimento.
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Eren Keskin - Turquia Advogada e antiga diretora de jornal, Eren Keskin tem sido uma voz crítica do Estado Turco há décadas. Há 11 anos um dos seus discursos enfureceu as autoridades. Neste, acusou o Estado de “assassinar uma criança de 12 anos de idade”: Uğur Kaymaz O seu único crime tem sido manifestar-se contra a injustiça. E o tempo está a esgotar-se para ela. Mais julgamentos significam que poderá ser presa a qualquer momento, e por muito tempo.
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Mahmoud Abu Zeidaka ‘Shawkan’ - Egito
Mahmoud Abu Zeid, mais conhecido como Shawkan, estava apenas a fazer o seu trabalho. Um simples fotojornalista que cobria uma manifestação a 14 de agosto de 2013 no Cairo, que assistiu à intervenção brutal das forças policiais. Passaram três anos desde que Shawkan foi preso. Numa sessão recente em Tribunal, disse ao juiz: “fotografar não é um crime”. Shawkan não podia estar mais certo.
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Como foi em 2015?
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