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CATEQUESE DE Inspiração Catecumenal

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Apresentação em tema: "CATEQUESE DE Inspiração Catecumenal"— Transcrição da apresentação:

1 CATEQUESE DE Inspiração Catecumenal

2 Como dar resposta a esta realidade?
Por que hoje verificamos grande número de pessoas batizadas e não evangelizadas? Por que muitas famílias de nossas comunidades só se dirigem a Igreja quando desejam receber os sacramentos? Como dar resposta a esta realidade?

3 Catequese como iniciação à fé e à vida da comunidade
1º Período Catequese como iniciação à fé e à vida da comunidade

4 Período Apostólico “Catequese de Iniciação”, feita no itinerário do Catecumenato: anúncio feito pelos apóstolos e seus sucessores; despertava para o seguimento de Jesus Cristo; vida celebrada e centrada no mistério da Morte e Ressurreição de Jesus; partilha e cuidado da vida; conjugava a vida com a experiência de fé.

5 O que é Catecumenato? É o nome que se dava ao processo de Iniciação Cristã. Incluía uma longa preparação para receber os sacramentos promovendo a adesão a Jesus Cristo e a Igreja. Um processo contínuo, progressivo, dinâmico, marcado por etapas. Incluía ritos, celebrações que conduzia à experiência do Mistério de Deus. Envolvia toda a comunidade.

6 Consequências do Catecumenato.
Gerava cristãos por opção, firmes na fé, capazes de resistir até o martírio . Era uma catequese que tinha como modelo, referência, a iniciação à fé e a vida de comunidade. A partir do século IV, e durante o século V, o catecumenato foi enfraquecendo, até desaparecer.

7 Cristandade (Séc V- Séc XVI)
2º Período Cristandade (Séc V- Séc XVI)

8 Desde o Edito de Milão (313), há um novo paradigma na história da Catequese.
O Imperador Constantino torna-se cristão. Ele autoriza e favorece a religião e pelo ano de 381 o cristianismo torna-se Religião Oficial do Estado Romano. Desaparece o catecumenato e começa o batismo de crianças.

9 CONSEQUÊNCIAS DO PERÍODO DA CRISTANDADE
Numerosos batizados sem conversão e sem compromisso. Cristãos por conveniência e não por opção. Aliança da Igreja com o Estado. Vida cristã por tradição, distante da realidade e da vida comunitária. Catequese moralizante, deixa de ser bíblico-litúrgica. Não há necessidade de catequese para os adultos. Ninguém precisa se converter para receber o Batismo. Não existe uma catequese sistemática destinada às crianças e jovens. O clero sem formação Bíblica fazem ensinamentos morais, distantes da Palavra de Deus.

10 INFLUÊNCIAS PARA OS DIAS ATUAIS
Catequese distante da Palavra de Deus e da centralidade do mistério da fé cristã. Bíblia é desconhecida pela maioria do povo. Aumentam as devoções, procissões... Os sacramentos são recebidos por costume, tradição, como algo normal sem uma opção séria e decisiva que envolve conversão, engajamento numa comunidade. Privilegia-se a catequese para preparação aos sacramentos e não como um processo permanente de educação da fé.

11 Catequese como instrução
3º Período Catequese como instrução (Séc.XVI – Séc XX)

12 CATEQUESE POR INSTRUÇÃO
Dois acontecimentos marcam essa época: Lutero e a Reforma Protestante e o Concílio de Trento. Surgem os “Catecismos”, como instrumento catequético. Com o objetivo de tirar o cristão da ignorância através de conteúdos doutrinais, obrigatoriedade no cumprimento dos mandamentos, fidelidade às fórmulas. Ora, este jeito de catequese atingia mais o intelecto e menos o coração. Catequese racional.

13 Catequese como formação na comunidade de fé. (Séc.XX)
4º Período Catequese como formação na comunidade de fé. (Séc.XX)

14 Catequese como educação permanente para a comunhão e participação na comunidade de fé, comprometida com o Reino Uma catequese que considera a pessoa e a comunidade. Catequese centrada no seguimento de Jesus Cristo. A Palavra de Deus tem primazia. Que favoreça um processo de conversão e seguimento de Jesus Cristo. Método de interação fé e vida.

15 Uma nova luz na caminhada da Igreja: o Concilio Vaticano II.
O Concilio Vaticano II ( ) provoca uma renovação profunda na Igreja e na Catequese. O Concílio solicitou a restauração do Catecumenato.

16 Iniciação à Vida Cristã: Catequese de inspiração Catecumenal
4º Período Iniciação à Vida Cristã: Catequese de inspiração Catecumenal

17 Iniciação à Vida Cristã

18

19 - Pedido da 46ª Assembleia Geral
dos Bispos do Brasil (2008). - Desdobramento do Diretório Nacional de Catequese.

20 Etimologia Catequese Iniciação à Vida Cristã... Por quê?

21 O termo catequese não aparece claramente no Novo Testamento;
Mas, vem traduzido em verbos que dão um significado próprio.

22 CATEQUESE Ressoar, fazer ressoar com o significado de:
Instruir – Ensinar Oralmente – Narrar – Pregar

23 “Desse modo, você poderá verificar a solidez dos ensinamentos que recebeu” (Lc 1,4).
“[...] Você que conhece a vontade de Deus e que, instruído pela Lei, sabe distinguir o que é melhor” (Rm 2,18).

24 Evangelização – Instrução – Profecia Testemunho – Exortação
CATEQUESE é ampla, indica as diversas manifestações do ministério da Palavra. Evangelização – Instrução – Profecia Testemunho – Exortação

25 A finalidade da Catequese é a de fazer com que alguém se ponha, não apenas em contato, mas em comunhão, em intimidade com Jesus Cristo; Fazer escutar e repercutir a Palavra de Deus.

26 “A iniciação cristã é um desafio que devemos encarar com decisão, com coragem e criatividade [...] Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora” (DAp. n. 287)

27 A Iniciação a Vida Cristã é um dos temas mais desafiadores de nossa ação evangelizadora.

28 DESAFIOS Como levar as pessoas a um contato vivo e pessoal com Jesus Cristo? Como fazê-las mergulhar nas riquezas do Evangelho?

29 DESAFIOS Como iniciá-las verdadeira e eficazmente na vida da comunidade cristã e fazê-las participar da vida divina, cuja expressão maior são os sacramentos da iniciação?

30 DESAFIOS Como realizar uma iniciação de tal modo que os fiéis perseverem na comunidade cristã? Como formar verdadeiros discípulos missionários de Jesus?

31 Envolve toda a Igreja: catequistas, pais, padrinhos, liturgistas, ministérios ordenados, agentes pastorais... Toda a Comunidade!

32 Muitos são os que andam inquietos pelo mundo, descontentes com propostas que ainda não conquistaram sua mente e seu coração.

33 Há também outros, que de certa forma perderam de vista o Transcendente, ao se deixar levar pelo imediatismo, pelo materialismo e pelas muitas seduções de uma sociedade que valoriza outras conquistas...

34 O ser humano vive à procura de respostas sobre a vida e, no fundo, sobre si mesmo.
O que é a verdade?

35 “Os cristãos se fazem, não nascem”. (Tertuliano).
Para “tornar-se” algo novo é preciso passar por um processo de iniciação que envolve mais do que conhecer ideias.

36 A pessoa nova que vai emergir como seguidora de um caminho se compromete com seu conhecimento, suas emoções, suas opções de vida, suas escolhas de cada momento.

37 “[...] Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande ideia, mas pelo encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva”. (Dap. N. 12).

38 Jesus formou discípulos, devagar
Jesus formou discípulos, devagar. Houve um primeiro chamado, um aprendizado e um convívio. (cf. Jo 1, 38-45)

39 Tudo começa com uma busca “Que procurais?”
Isso gera um encontro “Onde moras?” E produz conversão (vão, veem e seguem) Processo de comunhão (permanecem) Leva a missão (atrai outros)

40 O projeto de Jesus não tem nada de pequeno ou mesquinho; somos chamados a um trabalho exigente e emocionante;

41 A iniciação cristã é uma exigência da missão da Igreja nos dias de hoje: formar cristãos firmes e conscientes, nos novos tempos em que a opção religiosa é uma escolha e não simplesmente tradição e imersão cultural.

42 O que é Iniciação à vida Cristã?
Processo através do qual a pessoa é inserida no mistério de Cristo, morto e ressuscitado, se torna discípula de Cristo e em seguida é admitida aos sacramentos do Batismo, da Crisma e da Eucaristia. Como o Catecumenato nos primeiros séculos da Igreja, levava os catequizandos a fazer uma experiência profunda com Jesus Cristo, a Igreja pede que se volte a realizar a catequese neste método.

43 O Sacramento é consequência de uma fé assumida.
O Sacramento, por sua vez, alimenta a fé. Então, a catequese deve levar ao Sacramento. Não deve, porém, fazer do Sacramento um ponto de chegada.

44 É o coroamento de todo o processo.
A catequese mistagógica é uma parte essencial da Iniciação Cristã. Mistagogia  Introdução ao mistério cristão, não em forma de simples instrução doutrinal, mas também de vida e experiência celebrativa. É o coroamento de todo o processo. DESAFIO (catequese sacramentalista) Fim da caminhada- formatura Despedida da Igreja...

45 LEVAR AS PESSOAS A UMA AUTÊNTICA
 O verdadeiro OBJETIVO da Iniciação cristã LEVAR AS PESSOAS A UMA AUTÊNTICA EXPERIÊNCIA CRISTÃ. Ou seja:  Não é aumentar o número de católicos.  É levar o católico à adesão, à conversão, ao compromisso

46 Iniciação significa ir para dentro.
Inserir-se em algum processo. Iniciação à Vida Cristã é acolhimento aos segredos (mistérios ) da vida revelada por Jesus Cristo. O cristão convertido acolhe o amor do Pai, do Filho e do Espírito Santo, colocando-se a serviço dos irmãos.

47 Conhecer a catequese como iniciação à vida cristã implica assumi-la como um longo processo vital rumo à maturidade em Cristo.

48 A inspiração catecumenal de toda catequese nos permitirá formar cristãos firmes, atuantes e conscientes, na mudança de época em que, inclusive, a opção religiosa, é uma escolha pessoal. A catequese de inspiração catecumenal favorece a experiência do encontro com o Senhor na comunidade cristã, fazendo da catequese um mergulho no mistério de Cristo.

49 A Igreja nos indica esse caminho catecumenal porque nosso processo de crescimento na fé é permanente, os sacramentos alimentam esse processo e têm consequências na vida.

50 Assessoria Catequética Mitra Diocesana de Joinville
Cristiane Rosá Assessoria Catequética Mitra Diocesana de Joinville (47)


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