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PONTE ROLANTE Nomes Gustavo dos Santos Ribeiro – RA:

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Apresentação em tema: "PONTE ROLANTE Nomes Gustavo dos Santos Ribeiro – RA:"— Transcrição da apresentação:

1 PONTE ROLANTE Nomes Gustavo dos Santos Ribeiro – RA: 170069
10/7/2017 3:59 PM PONTE ROLANTE Nomes Gustavo dos Santos Ribeiro – RA: Leonardo Nagassaki Tozzi – RA: Paulo Robison Victorino de Moraes – RA: Rogério Bezerra Pedro – RA: Gustavo Serafim Pinto – RA: © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Windows, Windows Vista e outros nomes de produtos são ou podem ser marcas registradas e/ou marcas comerciais nos Estados Unidos e/ou em outros países. As informações contidas neste documento têm finalidades meramente informativas e representam a visão atual da Microsoft Corporation, na data desta apresentação. Como a Microsoft precisa responder às constantes mudanças nas condições de mercado, o conteúdo do documento não deve ser interpretado como um compromisso por parte da Microsoft, e a Microsoft não pode garantir a exatidão de qualquer informação fornecida após a data desta apresentação. A MICROSOFT NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA, SEJA EXPRESSA, IMPLÍCITA OU LEGAL, CONCERNENTE ÀS INFORMAÇÕES DESTA APRESENTAÇÃO.

2 Introdução Pontes rolantes são equipamentos utilizados para içar objetos, através de um guincho que é montado numa estrutura móvel, conhecido como carro guincho, o que lhe garante a capacidade de se mover horizontalmente sob carros montados em uma ou duas vigas. Grande parte das instalações de pontes rolantes pertencem à indústria pesada tal como siderurgias e metalurgias, para movimentação dos produtos, indústrias de fundição, para suportar os baldes de vazamento, e movimentar produtos acabados, centrais elétricas, para instalar e movimentar as turbinas e os geradores para manutenção; Indústria do papel, armazéns de contentores etc.

3 Histórico A utilização do sistema de elevação do tipo ponte rolante remonta ao século XIX, sendo que grande parte das referências bibliográficas referem pontes rolantes a partir 1870.

4 Histórico Como na figura do slide anterior é apontado um exemplo de uma ponte rolante a vapor construída pelo Engenheiro Thomas Smith de Rodley, Leeds. Esta ponte era utilizada numa serralharia de aço para içar e transportar cargas até 15 toneladas e cobria toda a área de trabalho do pavilhão sendo que o seu controle era feito dentro de uma cabine acoplada à extremidade de uma das vigas principais, onde era mais fácil ver e controlar o movimento dos objetos. Os movimentos de direção e translação da ponte eram proporcionados por dois motores a vapor, um para cada movimento. Estes motores eram alimentados por uma caldeira a vapor multitubular próxima à cabine de controle. As vigas principais eram feitas em ferro forjado e todas rebitadas com perfil em caixão e com um vão de 12 metros, os cabeçotes tinham duas rodas de aço com dupla flange eram cobertos de borracha

5 Histórico A Demag Cranes & Components Corp foi uma das primeiras empresas no mundo a produzir em série o primeiro guindaste a vapor. A Alliance Machine, agora extinta, tem uma citação na AISE para uma das primeiras pontes rolantes do mercado dos Estados Unidos da América. Esta grua esteve em serviço até 1980, e está agora exposto num museu em Birmingham, Alabama. Ao longo dos anos inovações importantes, como o freio de carga Weston (que agora é raro) e do diferencial de cabo (que ainda é popular), têm surgido. A utilização da ponte rolante teve grande impacto durante a revolução industrial por ter sido um grande aliado à produção em massa. Este tipo de equipamentos permitia transportar e manipular materiais de grande massa e dimensões de uma forma fácil e rápida. O seu papel na indústria da aviação nos períodos de guerra foi crucial, derivado da enorme procura e necessidade de aviões militares

6 Histórico As estruturas das vigas principais das pontes rolantes nos primórdios, eram geralmente fabricadas em sistema de treliça por serem sistemas relativamente recentes na época e bastante utilizados por permitir grandes vãos de uma forma econômica No final do século XIX, os processos de soldagem ainda não estavam muito desenvolvidos sendo que a utilização de vigas, era poucas vezes utilizada devido à dificuldade da união que eram todos rebitados o que também dificultava a utilização de reforços internos.

7 Histórico Com o decorrer dos anos, e com a necessidade de garantir grandes vãos, grande capacidade de carga e resolver alguns problemas de torção e vibração que os sistemas de treliça continham, as estruturas das vigas das pontes rolantes começaram a aparecer principalmente sobre a forma de vigas caixão, ou no caso de pontes mais simples e pequenas sob a forma de perfil em I.

8 Componentes Ponte Cabeceiras Viga(s) Carro talha Talha Talha elétrica
Trolley Caminho de rolamento Motofreio Cabo de Aço

9 Componentes Ponte É a estrutura principal que realiza o movimento de translação (movimento de profundidade dentro de um barracão, por exemplo) da ponte rolante que cobre o vão de trabalho. Uma ponte rolante é constituída por duas cabeceiras e uma uni-viga ou bi-viga.

10 Componentes Cabeceiras
Estão localizadas nas extremidades da viga. Nas cabeceiras estão fixadas as rodas, uma das quais geralmente é acionada por uma caixa de engrenagem, que por sua vez é acionada por um motor elétrico, o que permite o movimento de translação da ponte rolante. Estas rodas se movem por sobre os trilhos que compõem o caminho de rolamento.

11 Componentes Viga(s) É a viga principal da ponte rolante. Quando o projeto da ponte rolante utiliza apenas uma viga tem-se uma ponte chamada de uni-viga, e quando o projeto da ponte rolante utiliza duas vigas tem-se uma ponte chamada de ponte dupla-viga. Sobre ou sob esta viga, dependendo do tipo de ponte rolante desloca-se o carro da talha.

12 Componentes Ponte Uni-viga Ponte Duas vigas

13 Componentes Carro talha
O carro talha se movimenta sobre as vigas principais da ponte e é o mecanismo onde se localiza o sistema de elevação (talha). É responsável pelo deslocamento transversal e vertical da carga. Pelos eixos X e Y é feito esse movimento.

14 Componentes Talha A talha pode ser montada no carro ponte e é responsável pelo movimento de elevação da carga. Geralmente a talha utiliza um cabo de aço para levantar um bloco de gancho ou dispositivo de elevação. A parada do movimento de elevação utiliza um motor elétrico com freio eletromagnético, chamado de motofreio. A talha também pode ser montada sob a viga principal da ponte, com o auxílio de um Trolley para permitir o deslocamento na transversal da ponte, não sendo necessário o carro ponte.

15 Componentes Talha Elétrica
Talha elétrica de corrente de elos - Esta talha consiste de uma corrente de elos a qual é movida por um motor elétrico Talha elétrica de cabo de aço para ponte rolante uni-viga  Consiste em uma talha de cabos de aço a qual é movida eletronicamente Talha elétrica de cabo de aço para ponte de dupla viga  Consiste em uma talha de cabos de aço movida por motor elétrico a qual é suspensa por dois apoios. Esse modelo de talha é utilizada nas pontes rolantes que são constituídas de dupla viga

16 Componentes Talha elétrica de cabo de aço para ponte dupla viga
Talha elétrica de cabo de aço para ponte uni-viga Talha Elétrica de Corrente

17 Componentes Trolley O trolley movimenta a talha sob a viga da ponte rolante. Geralmente o movimento do trolley é realizado por um motor elétrico que aciona uma caixa de engrenagens.

18 Componentes Caminho de rolamento
Trata-se de um par de trilhos ferroviários, normalmente fixados nas vigas laterais do edifício, que servem como caminho para o deslocamento longitudinal da Ponte Rolante. Esse par de trilhos é posicionado abaixo das rodas da cabeceira e deve ser cuidadosamente calculado para resistir aos esforços existentes no trabalho deste equipamento.

19 Componentes Motofreio
Motofreio é comumente acoplado a um redutor de velocidade por engrenagens, que propicia aumento do torque disponível na saída, na mesma proporção em que a velocidade de rotação é reduzida. Quando o motor é desligado, o controle também interrompe a corrente da bobina e o eletroímã para de atuar, de modo que as molas de pressão empurram a armadura na direção da tampa traseira do motor. As pastilhas, que estão alojadas no disco de frenagem, são comprimidas entre as duas superfícies de atrito, a armadura e a tampa, freando o motor até que ele pare. Quando o motor é ligado novamente, a bobina do eletroímã do motofreio é, simultaneamente, alimentada e a armadura é, assim, atraída contra a carcaça do eletroímã, vencendo a resistência das molas. As pastilhas ao ficarem livres deslocam-se em sentido axial, em seus alojamentos, ficando afastadas das superfícies de atrito. Assim, é removida a ação de frenagem, deixando o motor partir e girar livremente. A aplicação de motofreios é restrita as atividades industriais, quando há a necessidade de paradas rápidas para requisitos de segurança, bem como de precisão no posicionamento das maquinas.

20 Componentes Cabo de Aço
A constituição geral dos cabos de aço pode ser resumida em: a. Arame: obtido por estiragem. b. Perna: conjunto de arames enrolados entre si. c. Cabo: conjunto de pernas enroladas entre si em torno de um núcleo denominado alma.

21 Componentes

22 Imagem explodida de uma ponte rolante
1 - Diferencial ou com carro de direção; 2 – Viga da ponte rolante; 4 – Cabeceiras; 5 – Acionamentos; 6 – Comando por botoeira pendente ou à distância por rádio; 7 – Redutor; 8 – Equipamento elétrico do diferencial: com limitador de fim de curso de elevação; com detector de carga ; 9 – Amortecedor; 35 10 – Calha de alimentação C; 11 – Cabos de Aço; 12 – Alimentação do diferencial.

23 Controle dos movimentos
Botoeira pendente  A botoeira pendente é a forma mais tradicional de controlar os movimentos de uma ponte rolante. Entretanto, como a botoeira pendente é ligada ao painel elétrico da ponte rolante através de um cabo, ela pode contribuir para: aumentar o risco da operação (devido a proximidade do operador com a carga que está sendo movimentada), diminuir a produtividade (o operador pode ter dificuldade em se movimentar por entre máquinas e materiais, pois está preso a ponte rolante pela botoeira pendente) e aumentar os custos de manutenção (pois o cabo está sujeito a enroscar em algo e a botoeira pendente está sujeita a golpes e pancadas).

24 Controle dos movimentos
Controle remoto Outra maneira de controlar os movimentos de uma ponte rolante é através do uso de um controle remoto via rádio frequência. Este tipo de equipamento é composto por um receptor de rádio frequência conectado eletricamente ao painel da ponte rolante, um transmissor portátil para seleção dos movimentos, carregador de baterias e bateria (química). O uso do controle remoto via rádio frequência oferece algumas vantagens sobre a botoeira pendente. O transmissor do controle remoto é portátil, assim, assegura um melhor posicionamento do operador em relação a carga que está sendo movimentada, ou seja, mais segurança na operação da ponte rolante. • O controle remoto permite que o operador se posicione a uma distância segura do receptor que está conectado ao painel da ponte rolante, ou seja, o operador pode escolher a melhor e mais eficiente rota dentro da configuração de instalação de fábrica para se locomover, aumentando a produtividade. • Com o uso do controle remoto, a botoeira pendente pode ser retirada ou pode continuar instalada atuando como reserva do controle remoto. Em ambos os casos o desgaste dos cabos será mínimo, reduzindo os custos de manutenção da ponte rolante.

25 Controle dos movimentos
Cabine Outra maneira de controlar os movimentos de uma ponte rolante é através de uma cabine de operação que é localizada na própria ponte rolante. Este tipo de controle é utilizado quando o ambiente abaixo da ponte é muito agressivo e/ou quando o operador precisa visualizar a operação pelo alto, como, por exemplo, a movimentação de um contêiner.

26 Tipos de Pontes Rolante
Ponte rolante apoiada Ponte rolante suspensa Ponte rolante uni-viga Ponte rolante dupla-viga

27 Tipos de Pontes Rolante
Ponte rolante apoiada A viga da ponte rolante corre por cima dos trilhos do caminho de rolamento. Estes trilhos são sustentados pelas colunas de concreto do prédio ou, no caso do projeto do prédio não ter previsto a instalação de uma ponte rolante, colunas de aço especialmente fabricadas para a estrutura do caminho.

28 Tipos de Pontes Rolante
Ponte rolante suspensa A viga da ponte rolante corre por baixo dos trilhos das vigas do caminho de rolamentos. Estes trilhos são sustentados pelas colunas de concreto do prédio ou, no caso do projeto do prédio não ter previsto a instalação de uma ponte rolante, colunas de aço especialmente fabricadas para a estrutura do caminho.

29 Tipos de Pontes Rolante
Ponte rolante uni-viga Ponte Rolante uni viga tem uma viga principal na qual a carga é transladada e estão conectadas a duas vigas de cabeceiras que correm nos trilhos fixados a uma parede de concreto.

30 Tipos de Pontes Rolante
Ponte rolante dupla-viga Ponte Rolante Dupla Viga têm duas vigas principais na qual a carga é transladada e estão conectadas a duas vigas de cabeceiras que correm nos trilhos fixados a uma parede de concreto.

31 Normas Regulamentadoras
Norma Brasileira Regulamentadora NBR – 8400  No Brasil, a norma que rege o projeto e a construção da estrutura mecânica das pontes rolantes é a NBR 8400 – Cálculo de Equipamentos para Elevação e Movimentação de Carga – de Esta Norma fixa as diretrizes básicas para o cálculo das partes estruturais e componentes mecânicos dos equipamentos de levantamento e movimentação de cargas, independente do grau de complexidade ou do tipo de serviço do equipamento.

32 Normas Regulamentadoras
Norma Regulamentadora NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais NR11 são normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras, entre todas essas é possível destacar a ponte rolante. Esta norma tem como objetivo auxiliar os usuários de ponte rolante, para a aplicação da NR 11 em seus equipamentos, assegurando assim condições mínimas de segurança na utilização do mesmo.

33 Normas Regulamentadoras
Norma Regulamentadora NR 12 – Máquinas e Equipamentos NR12, norma que trata da segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. Esta norma tem como objetivo definir referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir saúde, integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho, tanto na fase de projeto quanto em sua utilização. Para a aplicação em ponte rolante, podemos citar alguns de seus subitens.

34 Vídeos Uso da ponte Rolante

35 Vídeos Check-list

36 Vídeos Incidente

37 Vídeos Acidente

38 Conclusão Através de pesquisas para o desenvolvimento deste trabalho notamos que este equipamento é amplamente utilizado em industrias para movimentar e transportar cargas onde o uso de ser humano seria inviável ou não possível. Com o desenvolvimento deste trabalho também podemos conhecer mais profundamente um equipamento que vimos e usamos diariamente.


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