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Universidade São Judas Tadeu

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Apresentação em tema: "Universidade São Judas Tadeu"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade São Judas Tadeu
TEORIAS DE COMÉRCIO EXTERIOR 2017 Prof. Roberto Auricchio

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Cenário Político e Econômico 1.1 – Panorama nacional e internacional 1.2 – Balança Comercial 1.3 – Visão estratégica para o Comércio Exterior brasileiro 2. Comércio internacional 2.1 – Comércio 2.2 – Moedas 2.3 – Globalização 2.4 – Relações internacionais – Política externa – BRICS FMI – OMC 2.4.2 – Acordos internacionais – MERCOSUL – Mercado Comum do Sul – ALADI – Associação Latino-Americana de Integração – NAFTA - North American Free Trade Agreement – União Europeia – Aliança do Pacífico – Tratado Transpacífico – ALCA – Aliança de Livre Comércio das Américas 2.4.3 – Práticas desleais de comércio – Dumping – Subsídios

3 1. Cenário Político e Econômico
Queda de recuperação da indústria. Queda na concessão de crédito (taxa de juros 6,5% a/a). Queda no setor de serviços e comércio varejista. Queda no consumo das famílias. Endividamento em 70% Aumento do desemprego – 12,2% / 13,3% Fonte: FIESP/CIESP depecon CENÁRIO BRASILEIRO

4 1. Cenário Político e Econômico
Crescimento global moderado. Efeito Donald Trump China União Europeia Brexit CENÁRIO MUNDIAL

5 1. Cenário Político e Econômico
Registro das relações comerciais internacionais de um país: IMPORTAÇÕES/EXPORTAÇÕES Quando o valor das exportações é maior que as importações, o país apresenta um superávit. Quando as importações são maiores que as exportações, o país apresenta um déficit. 1.2 BALANÇA COMERCIAL

6 1. Cenário Político e Econômico
EXPORTAÇÕES 2016 2017 5,1% 3,0% 1.2 BALANÇO COMERCIAL IMPORTAÇÕES 2016 2017 -11,1% -1,3% BALANÇA COMERCIAL 2016 2017 EXPORTAÇÕES (US$BI) 186,4 189,2 IMPORTAÇÕES (US$BI) 138,5 142,5 SALDO 48,0 46,7

7 1. Cenário Político e Econômico
Globalização Competitividade Agregar valor aos produtos e serviços Inovação Inserção brasileira no comércio mundial Investimento nas exportações 1.3 VISÃO ESTRATÉGICA DO COMEX BRASILEIRO

8 O PROFISSIONAL DE COMEX
"Aquele que gerencia e acompanha as relações comerciais com empresas estrangeiras e governos de outras nações“ Disponibilidade de horários e para viagens Habilidade para lidar com pessoas Domínio do Inglês e/ou mais de um idioma estrangeiro. Domínio de conceitos de administração, economia, relações internacionais e direito, Ser proativo, criativo e aperfeiçoar-se frequentemente.

9 2. INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR
São relações de troca, permuta e venda de produtos ou serviços. As relações comerciais, envolvem o pagamento de valor econômico - $$$$$

10 COMÉRCIO COMÉRCIO NACIONAL – mercadoria é passada do vendedor ao comprador de forma direta. O Estado, embora regule a forma como se dará essa transferência de propriedade, não interfere, salvo exceções, na transferência nem na posse ou propriedade do produto comercializado

11 COMÉRCIO INTERNACIONAL
Intercâmbio de bens e serviços entre nações distintas. COMPRADOR – IMPORTADOR VENDEDOR – EXPORTADOR -Diversidade de possibilidades de produção e de mercados

12 IMPORTAÇÃO A importação compreende a entrada temporária ou definitiva em território nacional de bens originários ou procedentes de outros países. Processo comercial e fiscal que consiste em trazer um produto ou um serviço do exterior para o país de referência.

13 EXPORTAÇÃO A exportação é a saída da mercadoria do território aduaneiro, decorrente de um contrato de compra e venda internacional, que pode ou não resultar na entrada de divisas. A empresa que exporta adquire vantagens como: diversifica mercados, aproveita melhor sua capacidade instalada,  aprimora a qualidade do produto vendido, incorpora tecnologia, aumenta sua rentabilidade reduz custos operacionais. Pressupõe postura profissional, conhecimento das normas e versatilidade.

14 EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
Consiste na saída de mercadorias para o exterior e está sujeita à realização do despacho aduaneiro de exportação, por meio do qual é verificada a exatidão dos dados declarados pelo exportador em relação à mercadoria, aos documentos apresentados e à legislação específica, com vistas a seu desembaraço aduaneiro e a sua saída para o exterior.

15 EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS
Produção, venda e entrega de um produto intangível entre produtor e consumidor, pessoa física ou jurídica, residentes ou domiciliados em países distintos. Para que um serviço seja considerado exportado, basta que seja negociado entre domiciliados em países distintos.

16 COMÉRCIO INTERNACIONAL
Nenhum país é autossuficiente em tudo: exporta o excedente e importa o necessário para atender às necessidades de produção e consumo. É fator de desenvolvimento econômico Aumenta a produtividade do país Determina as políticas de investimento nacional no exterior; Determina as políticas de transferência de tecnologia;

17 2.2 MOEDAS MOEDA – É a unidade de valor aceita como instrumento de troca numa comunidade Exportação: Saída de produtos e entrada de moeda estrangeira Importação: Entrada de produtos e saída de moeda estrangeira Moedas-base para facilitar as transações comerciais: Dólar US$ e Euro €

18 2.2 MOEDAS Moedas Inconversíveis – não são aceitas no mercado internacional Real, Peso Argentino, Rúpia Indiana Moedas Conversíveis – Aquelas que são livremente aceitas por outros países, Dólar, Euro, Ien, Libra Câmbio - operação de compra e venda de moedas estrangeiras ou de papéis que as representem. É,pois, a conversão de moeda nacional em estrangeiras ou vice-versa.

19 2.2 MOEDAS No Comércio Exterior, os pagamentos das transações comerciais de exportação e importação são realizadas em MOEDAS CONVERSÍVEIS. Ex: Na transação onde o importador é a Dinamarca e o exportador é a Inglaterra é é mais provável que a moeda de pagamento seja a Coroa Dinamarquesa IMPORTADOR - DINAMARCA COROA DINAMARQUESA EXPORTADOR – INGLATERRA LIBRA ESTERLINA

20 2.2 MOEDAS Dólar americano – USD Dólar canadense – CAD Dólar australiano – AUD Libra esterlina – GBP Franco suíço – CHF Coroa dinamarquesa– DKK Coroa sueca – SEK  Coroa norueguesa – NOK Iene japonês – JPY Euro – EUR  MOEDAS CONVERSÍVEIS

21 2.3 GLOBALIZAÇÃO Processo econômico-capitalista. Mundialização : – da economia? - do território? - das populações?

22 2.4 RELAÇÕES INTERNACIONAIS
É o estudo sistemático das relações políticas, econômicas e sociais entre diferentes países cujos reflexos transcendam as fronteiras de um Estado. Entre os atores internacionais, destacam-se:

23 2.4 RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Estados ou países do sistema internacional, nação politicamente organizada composto de Governo, Povo e Território Empresas transnacionais possuem matriz em seu país de origem e atuam em outros países através da instalação de filiais, ultrapassando os limites territoriais de sua nação para atuar no mercado exterior.

24 2.4 RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Organizações Internacionais , são associações voluntárias, dotadas de regulamento e órgãos de direção próprios, para atingir os objetivos comuns dos membros constituintes. (OMC, MERCOSUL,ONU) Organizações Não- Governamentais - ONG, grupo social organizado, sem fins lucrativos, por ações de solidariedade no campo das políticas públicas de cidadania. (SOS Mata Atlântica, Instituto Ethos, ABRINQ, Greenpeace)

25 2.4.1 POLÍTICA EXTERNA É o conjunto de objetivos políticos que um Estado deseja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. Princípios da não intervenção, Autodeterminação dos povos, Cooperação internacional e Solução pacífica de conflitos. Ministério das Relações Exteriores - MRE Ministro atual – José Serra

26 BRICS BRICS é um agrupamento econômico atualmente composto por cinco países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Não se trata de um bloco econômico ou uma instituição internacional, mas de um mecanismo internacional na forma de um agrupamento informal, ou seja, não registrado burocraticamente com estatuto e carta de princípios. Em 2001, o economista Jim O´Neil formulou a expressão BRIC e em 2011 BRICS

27 FMI O Fundo Monetário Internacional é uma organização internacional que pretende assegurar o bom funcionamento do sistema financeiro mundial pelo monitoramento das taxas de câmbio e da balança de pagamentos. Sua sede é em Washington, DC, EUA. Com poucas exceções, todos os membros da ONU fazem parte do FMI.

28 2.4.1.2 FMI A francesa Christine Lagarde, é a Diretora Geral
O FMI é uma organização de 184 países, criado em 1945 O FMI emergiu das Conferências de Bretton Woods como um dos pilares da ordem econômica internacional do pós Guerra. A francesa Christine Lagarde, é a Diretora Geral

29 FMI O FMI objetiva evitar que desequilíbrios nos balanços de pagamentos dos países membros possam prejudicar a expansão do comércio e dos fluxos de capitais internacionais. O Fundo concede recursos temporariamente para evitar ou remediar desequilíbrios no balanço de pagamentos. O FMI planeja e monitora programas de ajustes estruturais e oferece assistência técnica e treinamento para os países membros.

30 OMC Organização Internacional para o comércio internacional. Genebra – Suiça 167 membros (2015) Fim da Segunda Guerra Mundial. Organização Internacional do Comércio - OIC, GATT em 1947. A OMC 01/01/1995. O Diretor geral é o brasileiro Roberto Azevêdo .

31 OMC Funções da OMC gerenciar os acordos que compõem o sistema multilateral de comércio servir de fórum para comércio nacional (firmar acordos internacionais) supervisionar a adoção dos acordos e implementação destes acordos pelos membros da organização.

32 OMC Princípio da nação mais favorecida. Se um país conceder a outro país um benefício terá obrigatoriamente que estender aos demais membros da OMC a mesma vantagem ou privilégio.

33 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS
Associação de um grupo de países  Desburocratização das trocas comerciais Ampliação do acesso ao mercado externo Benefício à sociedade como um todo Aumento da concorrência Redução de preços

34 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS
MARGENS DE PREFERÊNCIA Percentuais de redução sobre o Imposto de Importação vigente no país outorgante. Melhores condições de acesso aos mercados preços mais competitivos, maiores margens de lucro, maior estímulo ao aumento da capacidade industrial.

35 2.3.2 ACORDOS INTERNACIONAIS
BLOCOS ECONÔMICOS Relações econômicas privilegiadas. Barreiras comerciais reduzidas ou eliminadas.

36 MERCOSUL O MERCOSUL ou Mercado Comum do Sul é uma União Aduaneira - entre Argentina, Brasil, Paraguai,Uruguai e Venezuela(admitida em 2012) iniciado com a assinatura do Tratado de Assunção, em 26/03/1991. Território de km² - 71,8% da América do Sul. População de 275 milhões de habitantes.   PIB nominal de US$ 3,2 trilhões Renda per capita de US$8.600,00

37 - Promoção do desenvolvimento científico e tecnológico.
MERCOSUL - Aumento e diversificação da oferta de bens e serviços. - Promoção do desenvolvimento científico e tecnológico. - Busca pelo desenvolvimento sustentável dos recursos regionais.

38 MERCOSUL Israel Em 2007, o Mercosul assinou um Tratado de Livre Comércio (TLC) com Israel.Os principais produtos de exportação do Mercosul são commodities, grãos, calçados, automóveis, maquinaria pesada e aviões. Israel exporta software, agroquímicos e produtos de alta tecnologia. ISRAEL

39 MERCOSUL - Em 2010, o Mercosul assinou um Tratado de Livre Comércio (TLC) com o Egito. É um mercado de 76 milhões de consumidores para produtos primários e industrializados. - O Egito é um país estritamente importador e registrou em 2012 um déficit comercial de cerca de US$ 20 bilhões. EGITO

40 MERCOSUL O Acordo de Preferências Tarifárias Fixas (APTF) Mercosul-Índia vigente desde 01/06/2009, Este APTF é a primeira etapa de uma futura área de livre-comércio. O volume de negócios entre os dois países está na casa dos US$10 bilhões (ESTADÃO 04/13) ÍNDIA

41 2.4.2.2 ALADI Associação Latino Americana de Integração, ou ALADI
Sede emMontevidéu, Uruguai, criada em 12 de agosto de 1980 Este é também o maior bloco econômico da América Latina. Produto Interno Bruto (PIB) US$550 bilhões População 545 milhões Produto Interno Bruto (PIB) per capita US$10.261 Crescimento 2,5%/ano Fonte (2013)

42 A ALADI é composta pelos países:
Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) Comunidade Andina (Bolívia, Colômbia, Peru, Equador e Venezuela) Chile, México e Cuba.

43 NAFTA NAFTA – North American Free Trade Agreement - Acordo de Livre Comércio da América - 1º de janeiro de 1994. Estados Unidos, México e Canadá, cujo objetivo é a eliminação de alíquotas de importação no intercâmbio de produtos. - População: 418 milhões de habitantes - Produto Interno Bruto- PIB: US$10,3 trilhões - Renda per Capita US$25.341

44 Funcionamento do NAFTA (vantagens para os países membros)
- Empresas dos EUA e Canadá reduzem os custos de produção instalando filiais no México, aproveitando a mão de obra barata; Diminuição de imigrantes ilegais mexicanos - O México ganha com a geração de empregos em seu território; - Exporta petróleo para os Estados Unidos

45 NAFTA - O Chile está em fase de estruturação para fazer parte do NAFTA. As relações comerciais entre este país e o bloco econômico estão aumentando a cada ano.

46 - Dados econômicos - (Banco Mundial 2013)
UNIÃO EUROPEIA União Europeia – UE União econômica e política com 28 Estados-membros independentes que estão localizados principalmente na Europa com o lema: "Unidos na diversidade” - Dados econômicos - (Banco Mundial 2013) - Produto Interno Bruto (PIB): US$15 trilhões - PIB per capita US$34,000

47 PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA

48 UNIÃO EUROPEIA EURO O euro (€) é a moeda oficial de 17 dos 28 países da União Europeia adotada em 2002 Unificação monetária Facilitação do comércio Os 17 países da Zona do Euro: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, República da Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal

49 ALIANÇA DO PACÍFICO A Aliança do Pacífico é bloco econômico formado por México, Peru, Chile e Colômbia. Em 2016 Costa Rica e Panamá e candidataram. População atual: 225,2 milhões de habitantes (estimativa 2016)  PIB: US$ 3,1 trilhões (estimativa 2016)  Exportações: US$ 605 bilhões (estimativa 2016)  PIB per capita: US$ (estimativa 2016)

50 ALIANÇA DO PACÍFICO Liberdade comercial entre os países-membros onde cerca de 90% dos produtos são comercializados com tarifa zero. A Aliança do Pacífico pretende, até 2018, atingir 100% dos produtos com tarifa zero. Estabelecimento de tratados de livre-comércio com outros blocos econômicos e países.    Além da livre circulação de mercadorias, o bloco visa, a médio e curto prazo, a livre circulação de serviços, capitais e pessoas.

51 2.4.2.6 TRATADO TRANSPACÍFICO
O Acordo de Associação Transpacífico (TPP)  Livre-comércio entre 12 países Ásia (Japão, Brunei, Malásia, Cingapura e Vietnã) Oceania (Austrália e Nova Zelândia) América do Norte (Estados Unidos, Canadá, e México) América do Sul (Peru e Chile).

52 2.4.2.6 TRATADO TRANSPACÍFICO
A integração econômica por meio da eliminação ou redução de tarifas e outras barreiras à circulação de bens, serviços e investimentos; A criação de regras comuns de propriedade intelectual de produtos e tecnologias que protejam as inovações tecnológicas dos países-membros sem comprometer o desenvolvimento científico de outros países; A padronização das leis trabalhistas, elevação dos padrões de trabalho nos países asiáticos para evitar a migração em massa de empresas atraídas por mão de obra barata;

53 2.4.2.6 TRATADO TRANSPACÍFICO
O desenvolvimento de ações ambientais comuns que garantam o desenvolvimento sustentável das economias envolvidas nesse bloco econômico; O aumento dos investimentos internos do bloco que favoreça o desenvolvimento econômico dos países e aumente a integração econômica entre eles.

54 ALCA A Área de Livre Comércio das Américas - ALCA é um projeto de Bloco Econômico que reúne países da América, Sul, Central e do Norte, com exceção de Cuba, proposto pelos EUA em 1995 É considerado um projeto porque, ao longo das reuniões que foram feitas pelos países participantes, surgiram discordâncias entre eles e no fim de 2005, as negociações pararam. A ALCA seria uma área de livre comércio, com taxas alfandegárias reduzidas. Isso possibilitaria um aumento de comércio entre os países americanos.

55 ALCA Os países latinos consideravam a ALCA como uma intenção dos Estados Unidos para controlar o mercado das Américas. Já para alguns norte-americanos, o bloco teria uma má influência em seu país, pois havia o receio de que as empresas pudessem sair do EUA para buscar mão de obra barata, gerando desemprego. A ALCA seria o Bloco Econômico com maior espaço físico do mundo, com um PIB perto dos US$13 trilhões, além de englobar economias crescentes (como Brasil e Argentina), além dos Estados Unidos e Canadá, que já são potencias mundiais.

56 2.4.3 PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO
BARREIRAS COMERCIAIS Lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que imponha restrições ao comércio exterior. Barreiras tarifárias: tarifas de importação e taxas diversas.II, IPI, AFRMM, ICMS

57 BARREIRAS COMERCIAIS NÃO-TARIFÁRIAS:
LICENÇA DE IMPORTAÇÃO Importações dispensadas de licenciamento, Importações de Licenciamento automático Licenciamento não-automático

58 BARREIRAS COMERCIAIS NÃO-TARIFÁRIAS:
Medidas de Salvaguardas – proteção temporária contra aumento nas importações e adaptação à concorrência Medidas Sanitárias – proteção à saúde humana e animal contra doenças Medidas Fitossanitárias – proteção às plantas e frutas contra contaminação

59 DUMPING Medidas Antidumping – anulam o dano sofrido pelo dumping (exportação de produto com o preço abaixo do custo) Dumping Social – contra produtos que utilizam mão de obra infantil, escrava, de idosos, etc Medidas Compensatórias – anulam o dano sofrido pelos produtos com subsídios

60 Barreiras Técnicas – Normas e regulamentos não-transparentes
SUBSÍDIOS Subsídios – concessão de benefício pelo governo para aumentar as exportações e diminuir as importações Barreiras Técnicas – Normas e regulamentos não-transparentes Barreiras Ecológicas – contra produtos originados de agressão à natureza


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