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PublicouEduardo Nunes Terra Alterado mais de 7 anos atrás
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Cuidado Integral à Mulher – grupo 1- 2017 Flávia Gomes-Sponholz
A gravidez Cuidado Integral à Mulher – grupo Flávia Gomes-Sponholz
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Idade gestacional Tempo decorrido desde o primeiro dia da última menstruação. Inclui o tempo que precede a concepção. Início: 2 semanas antes da ovulação e fertilização e 3 semanas antes da implantação Aproximadamente 280 dias, ou 40 semanas entre o primeiro dia da última menstruação e o parto.
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Duração da gestação
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Sinais indicativos Sinais de presunção: amenorreia, enjôo, aumento da frequência urinária, aumento de peso, fadiga. Sinais de probabilidade: aumento uterino, contrações, resultado positivo do teste de gravidez. Sinais de certeza: BCF e visualização de embrião ou feto na USG.
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Cálculo baseado no ciclo menstrual
Data provável do parto Cálculo baseado no ciclo menstrual Adicionar 7 dias ao primeiro dia da última menstruação Subtrair 3 meses DUM: 05/06/2017 7 + 5 = 12 6 - 3 = 4 Data provável do parto: 12/03/2018
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Idade gestacional Tempo de amenorreia Tempo de amenorreia 05/06/2017
21/01/2017
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Períodos da gestação Três trimestres de 13 semanas.
Primeiro trimestre: até 13 semanas Segundo trimestre: de 13 semanas a 26 semanas Terceiro trimestre: de 26 semanas a 42 semanas.
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Crescimento morfológico
Ovo, zigoto e blastocisto 2 semanas após ovulação: fecundação, formação e implantação do blastocisto Embrião Inicio da terceira semana após a ovulação e fecundação e dura 8 semanas Feto Início de 8 a 10 semanas após a DUM
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES LOCAIS E GERAIS
Modificações locais e gerais para o desenvolvimento harmonioso da gravidez ANATÔMICAS FISIOLÓGICAS SUCESSO DA GRAVIDEZ BIOQUÍMICAS - Importância do reconhecimento e compreensão destas alterações pela enfermeira -Evitar intervenções desnecessárias
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: DESENVOLVIMENTO FETAL
MODIFICAÇÕES NO ÚTERO ESTÍMULO NERVOSO ESTÍMULO HORMONAL CRESCIMENTO UTERINO PESO FORMA POSIÇÃO COLORAÇÃO DESENVOLVIMENTO FETAL
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NO ÚTERO
VOLUME NÃO-GRAVÍDICO GRAVÍDICO PESO g g CAPACIDADE ml l COMPRIMENTO 7-8 cm cm LARGURA 5 cm cm PROFUNDIDADE 2,5 cm cm
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NO ÚTERO
CONSISTÊNCIA: amolecida devido a embebição gravídica (relaxina) Istmo: Sinal de Hegar - diagnóstico clínico da gestação VOLUME: três fases Hiperplasia do miométrio: anterior à nidação - preparo. Hipertrofia do miométrio: volume das células - influência hormonal Estiramento: segunda metade da gestação. Possibilita a palpação do feto e a visualização dos movimentos fetais
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NO ÚTERO
Assistência pré-natal de baixo risco MIOMÉTRIO: estiramento hipertrofia hiperplasia das fibras musculares tecido conjuntivo incremento nos vasos sanguíneos e linfáticos ISTMO: Pequeno no início da gestação Expande no final da gestação 12ª a 16ª s: incorpora-se à cavidade uterina LIMITES: inferior: orifício interno do colo superior: impreciso
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NO ÚTERO
Assistência pré-natal de baixo risco ENDOMÉTRIO: decídua basal: no local da nidação ovular decídua capsular: ao redor do ovo decídua parietal: no restante da cavidade uterina. Aproximadamente na 10ª semana: decídua capsular e parietal acolam-se na cavidade uterina e juntamente com o trofoblasto originam o CÓRIO. POSIÇÃO: de anteversoflexão para anteversão acentuada com desvio à direita PROFUNDIDADE 2,5 cm cm
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NO ÚTERO
TAMANHO FORMA Não gravídico piriforme intrapélvico 10 semanas piriforme sínfise púbica 12 semanas piriforme globoso 20 semanas globoso cilíndrica 28 semanas ovóide
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NO ÚTERO
Assistência pré-natal de baixo risco DEXTRORROTAÇÃO: pressão pelo sigmóide apoio na bexiga compressão ureter direito e bexiga estase urinária aparecimente e reincidência de infecção. PESO: decúbito dorsal compressão vasos abdominais. aorta cava inferior: mais afetada (dextrorrotação e menor resistência de parede) redução de fluxo sanguíneo hipotensão supina. PROFUNDIDADE 2,5 cm cm
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NO ÚTERO
Assistência pré-natal de baixo risco COLO: tecido conjuntivo pouca fibra muscular CARACTERÍSTICA: Coloração arroxeada pela vascularização aumentada Consistência amolecida (SINAL DE GOODEL) Tampão mucoso: muco espesso, não filante, opaco. oblitera o canal cervical – proteção ao ambiente ovular POSIÇÃO: posterior e longo durante a gestação e anterior e curto (esvaecido) final da gestação e trabalho de parto.
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NOS OVÁRIOS
Assistência pré-natal de baixo risco OVÁRIOS: discreto crescimento devido à embebição gravídica e o aumento da vascularização. NOVOS FOLÍCULOS: amadurecimento inibido Maturação do CORPO LÚTEO: responsável pela manutenção da gravidez nesta fase VASCULARIZAÇÃO OVARIANA: aumentada podendo passar de 0,9 cm para ,6 cm de diâmetro no termo
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NA VAGINA E VULVA
Assistência pré-natal de baixo risco VAGINA: paredes vaginais aumentadas perda da rugosidade natural hipertrofia da musculatura lisa vaginal embebição gravídica afrouxamento do tecido conjuntivo consistência de figo maduro alteração na tonalidade – arroxeada (Sinal de Kluge) maior afluxo de secreção cervical e vaginal – Bacilos Döderlein. manutenção do ph entre 3,8 e 5,4 (protetor de proliferação bacteriana)
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NA VAGINA E VULVA
Assistência pré-natal de baixo risco VULVA: sinais de hipertrofia pequenos lábios entreabertos tonalidade violácea – aumento da vascularização (Sinal de Jacquelmier) EXTERNAMENTE: hiperpigmentação que estende ao períneo Alterações que se não são conhecidas corre-se o risco de medicalização desnecessária
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES NAS MAMAS
Assistência pré-natal de baixo risco MAMAS: Início da gestação: hipersensibilidade – regride na 10ª semana. Preparação para a lactação: volume, nodulações (hipertrofia alveolar). Aumento da vascularização: rede venosa de Haller. Mamilo: volume e hiperpigmentação da aréola primária aréola secundária (Sinal de Hunter) Tubérculos de Montgomery: glândulas sebáceas hipertróficas e salientes Estrias: induzidas pelo crescimento das mamas
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES GERAIS
Assistência pré-natal de baixo risco APARELHO CIRCULATÓRIO Aumento da área cardíaca – observada em raio X Aumento da frequência cardíaca Aumento do consumo de oxigênio Manifestações Clínicas: Dispnéia aos esforços Taquicardia Edema de membros inferiores Síndrome de hipotensão supina
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES GERAIS
Assistência pré-natal de baixo risco ALTERAÇÕES SANGUÍNEAS volemia – mais acentuado no plasma Alterações no hematócrito Alterações no metabolismo de ferro Apesar de: aumentar a eritropoiese Há: queda progressiva da concentração de - hemoglobina - glóbulos vermelhos - hematócrito Eritropoiese Demanda feto-placentária Aumento necessidade Fe
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES GERAIS
Assistência pré-natal de baixo risco APARELHO URINÁRIO RIM: cerca de 1 cm na gestação volemia materna e resistência vascular levam a aumento de 30 a 50% a taxa de filtração glomerular BEXIGA: pressionada pelo útero permite a piora ou surgimento de incontinência vesical aos esforços A redução o peristaltismo facilita a estase urinária infecção urinária.
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES GERAIS
Assistência pré-natal de baixo risco APARELHO DIGESTÓRIO OBJETIVO: aumento da absorção de nutrientes para fornecer ao concepto. Apetite e sede – diminuição da glicose ou pelo gordura alterando o balanço energético Hipotônico - lentidão da evolução do bolo alimentar Tempo de esvaziamento gástrico: maior aumentando o contato dos alimentos com suco gástrico facilitando a degradação.
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES GERAIS
Assistência pré-natal de baixo risco APARELHO DIGESTÓRIO INTESTINO DELGADO: bolo alimentar lento visando melhor aproveitamento alimentar. INTESTINO GROSSO: período prolongado do bolo fecal ocasiona maior maior reabsorção de água resultando em obstipação. ESTÔMAGO: alterações topográficas decorrentes crescimento uterino. aumento da pressão abdominal causada pelo crescimento do útero facilita o refluxo gastroesofágico relaxamento cárdia
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES GERAIS
Assistência pré-natal de baixo risco PELE Vascularização: Aparecimento de eritema palmar Aumento dos pelos hormonal: melanocítico – eleva a pigmentação: Melasma (antigo cloasma) Hiperpegmentação da linha alba – linha nigra
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Linha nigra
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Cloasma/melasma
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ESTRIAS
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO: MODIFICAÇÕES GERAIS
Assistência pré-natal de baixo risco POSTURA E DEAMBULAÇÃO Marcha anserina: Decorrente da alteração do posicionamento do útero e mamas, da embebição e aumento do peso Centro de gravidade alterado: Decorrente do útero apoiar-se na parede abdominal; aumento do peso; Mulher pende para frente Ao reposicionar o centro de gravidade, modifica a curvatura da coluna aumentando a lordose
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Alterações posturais
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ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO MATERNO Assistência pré-natal de baixo risco
O organismo materno adapta-se para receber o concepto. A maternidade, portanto, inicia-se no momento da concepção e durante a gravidez, o organismo materno realiza todos os esforços para proteger o filho, às custas, muitas vezes de graves repercussões sobre o próprio organismo. É o mérito da maternidade (NEME)
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