II Unidade GESTÃO do DESIGN.

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1 II Unidade GESTÃO do DESIGN

2 GESTÃO do DESIGN INTRODUÇÃO
É percebido cada vez mais a necessidade de uma visão sistêmica e integrada da atuação de um designer nas organizações. É fundamental a coordenação das atividades e das visões estratégicas que mantêm a empresa competitiva.

3 GESTÃO do DESIGN INTRODUÇÃO
Sendo assim o designer, é um profissional que além de concentrar características naturais que estruturam sua atuação como projetista, também desenvolveu, ao longo da sua formação acadêmica, experiência pessoal e profissional para as competências em atuar de forma multidisciplinar, isto é: coordenar projetos com visão estratégica, tática e operacional, manter visão de processo no todo, perceber as necessidades do cliente/usuário, elaborar estratégias de posicionamento da imagem da organização e sua identidade corporativa.

4 GESTÃO do DESIGN INTRODUÇÃO
Encontrar uma solução e agir prontamente está enraizado no mercado, o que geralmente as empresas não se atem é ao fato da solução não ser apenas um paliativo, mas sim a solução perfeita, aquela que irá calcular os resultados a longo prazo, planejar ações para riscos futuros, encontrar saídas imediatas, ser funcional, prática e adaptável.

5 GESTÃO do DESIGN OBJETIVOS
Contextualizar a gestão de qualquer projeto, no ambiente do design; Permitir a compreensão das ferramentas utilizadas e, delimitar as responsabilidades da gestão em projetos e dos executores dos trabalhos; Capacitar para a prática do projeto de design, fazendo uso de padrões de qualidade.

6 GESTÃO do DESIGN ABORDAGENS
Conceituação e reconhecimento de padrões de qualidade; O processo de inovação e sua importância para o design; Design como estratégia de competitividade; Posicionamento do design dentro e fora da empresa; Consequências da qualidade e inovação no design.

7 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO O que é Gestão do Design? Como surgiu?
Para que ele serve?

8 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO O que é Gestão do Design?
A gestão do design trata justamente de acabar com a história de contratar designers pontualmente, somente para desenvolver uma peça gráfica ou para fazer caixinhas quando o produto já está pronto. A ideia é fazer um diagnóstico e propor inserções estratégicas do design em todas as áreas, atividades, processos, produtos, conceitos, cultura e no que mais for possível.

9 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO Como surgiu?
A partir da popularização nas corporações, a gestão do design passou também a denominar um instrumento que auxilia os gestores da empresa a trabalharem com a abordagem de resolução de problemas própria do design: valorizar o projeto, o conceito e a estética.

10 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO Para que serve?
Tem o objetivo de inserir a cultura do design na empresa e descobrir como essa ferramenta pode torná-la mais competitiva em seu mercado.

11 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO Onde o design aparece em uma empresa?
Produtos Embalagens Identidade Corporativa Comunicação interna e externa Papelaria básica

12 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO
O design pode auxiliar a encontrar melhores soluções para o ambiente de trabalho/produção e/ou atendimento a clientes com o objetivo de criar o clima psicológico desejado, melhorar o fluxo de circulação de materiais e de pessoas, sinalizar corretamente os espaços, comunicar a filosofia da empresa e reduzir custos (com o aproveitamento de iluminação natural, a escolha adequada de móveis, etc).

13 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO
Existindo ou não uma devida atenção, o design em uma empresa ele vai existir e vai ser percebido de qualquer forma. E o design deve traduzir: O que a empresa quer; O que o mercado pensa; O que os colaboradores acreditam.

14 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO
O que normalmente acontece dentro das empresas? O desenvolvimento de novos produtos não é uma atividade sistematizada; O design operacional é de caráter pontual (somente a parte projeto, sem gestão alguma); O design em alguns casos é terceirizado e sem conexão com a estratégia da empresa (pode ainda existir mais de um contratado).

15 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO O que é então: Gestão do Design?
Disciplina nascida para atender as necessidades internas do comércio/indústria em geral; Usa o design para resolver problemas, desenvolver novas linhas ou novos produtos, comunicar/representar a empresa; Gerar lucros.

16 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO

17 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO

18 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO Pontos fundamentais:
A Gestão do Design é um imperativo comercial; O design torna a estratégia da empresa visível; Os investimentos em design valorizam a marca e reduzem os custos.

19 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO Mas, o que acontece realmente na prática:
Design como acabamento ou decoração; Design de produtos complexos, com estilos atuais; Compra de ideias de um design externo.

20 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO Quais os níveis de Gestão do Design?
ESTRATÉGICO Diagnosticar a empresa Definir atuação Integrar áreas para desenvolver novos produtos Inserir design e inovação na cultura da empresa OPERACIONAL Implementar novas ideias Gerenciar o projeto Adaptar os objetivos do projeto à capacidade da empresa Organizar o desenvolvimento com as equipes envolvidas

21 GESTÃO do DESIGN 1. CONCEITO O que deve ser considerado?
Design e lucro (contexto empresarial); Design com fator de mudança (natureza); Inovações, tendências e contexto da empresa (estratégias de produto); Procedimentos, manuais e organização (política interna); Criatividade (técnicas).

22 GESTÃO do DESIGN 2. INOVAÇÃO e o DESIGN
A criatividade e inovação, são 2 palavras que estão diretamente ligadas a palavra design.

23 GESTÃO do DESIGN 2. INOVAÇÃO e o DESIGN E o que é inovação?
Ato de inovar, inovar = mudar algo já estabelecido; Agrupamento, combinação, concatenação ou síntese do conhecimento em um produto, processo ou serviço original, relevante e valioso. Introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços.

24 GESTÃO do DESIGN 2. INOVAÇÃO e o DESIGN Tipos de inovação: INCREMENTAL
Melhoria que utiliza de algo já existente RADICAL Alguma coisa nova no mercado, colocando em riscos tanto quem faz e principalmente seus concorrentes.

25 GESTÃO do DESIGN 2. INOVAÇÃO e o DESIGN Tipos de inovação:

26 GESTÃO do DESIGN 2. INOVAÇÃO e o DESIGN Tipos de inovação:

27 GESTÃO do DESIGN 2. INOVAÇÃO e o DESIGN Tipos de inovação:

28 GESTÃO do DESIGN 2. INOVAÇÃO e o DESIGN Zonas de inovação:

29 GESTÃO do DESIGN 2. INOVAÇÃO e o DESIGN
Tem as seguintes características: Um conjunto inteiramente novo de funcionalidades; Melhoria de desempenho cinco vezes ou mais em relação ao produto / serviço existente; 30% ou mais em redução de custo; Mudança na base de competidores.

30 GESTÃO do DESIGN 2. INOVAÇÃO e o DESIGN
Passos para inovar, pensando sempre na Gestão do Design: Desenvolver uma cultura ou ambiente que incentive a criatividade e inovação; Estabelecer direções estratégicas para a inovação; Ser aberto a novas ideias, porém, cauteloso; Melhorar as ideias no processo de comercialização.

31 GESTÃO do DESIGN 2. INOVAÇÃO e o DESIGN Cultura para inovação:
Motiva a mudança; Incentiva o trabalho em equipe; A depender da mudança, não fazer tudo de vez; Mostrar resultados.

32 GESTÃO do DESIGN 3. RELAÇÃO COM O DT
O Design Thinking (DT) é uma nova forma de pensar e abordar problemas ou, um modelo de pensamento centrado em pessoas envolvidas. O objetivo do DT é envolver consumidores, designers e empresários num processo integrativo que pode ser aplicado ao produto, ao serviço e até ao projeto do negócio. É uma ferramenta para imaginar estados futuros e para conduzir produtos, serviços e experiências ao mercado.

33 GESTÃO do DESIGN 3. RELAÇÃO COM O DT

34 GESTÃO do DESIGN 3. RELAÇÃO COM O DT 01. DESCOBERTA:
Todo processo de DT começa com uma observação das pessoas envolvidas no desafio para que possamos entender quais são suas necessidades antes de começar a pensar em um projeto. Entenda o desafio Prepare a pesquisa Reúna inspirações

35 GESTÃO do DESIGN 3. RELAÇÃO COM O DT 02. INTERPRETAÇÃO:
nessa fase é preciso deixar as percepções (insights) surgirem na conversa com o grupo envolvido. Compartilhar anotações e registros de pensamentos, observações e histórias é fundamental. Conte histórias Procure por significado Estruture oportunidades

36 GESTÃO do DESIGN 3. RELAÇÃO COM O DT 03. IDEAÇÃO:
Aqui acontece a geração de ideias. Momento conhecido como brainstorm em que todos os participantes apresentam suas ideias pro meio de palavras ou desenhos. Sem preocupação com seleção ainda, o importante é a quantidade. Gere ideias Refine ideias

37 GESTÃO do DESIGN 3. RELAÇÃO COM O DT 04. EXPERIMENTAÇÃO:
Essa é a fase para dar vida as ideias. Criar protótipos para tornar as ideias tangíveis e depois apresentar a outras pessoas que possam analisar e dar sugestões para refinar a ideia. Crie protótipos Obtenha feedback

38 GESTÃO do DESIGN 3. RELAÇÃO COM O DT 05. EVOLUÇÃO:
Uma vez criado o projeto, é importante planejar os próprios passos para que ele seja realizado e também acompanhado e avaliado. A construção e o aprendizado são permanentes. Acompanhe o aprendizado Avance

39 GESTÃO do DESIGN ATIVIDADE

40 II Unidade VISÃO GERAL do DESIGN

41 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN
O design existe em uma ampla variedade de contextos ligados à sociedade, à uma cultura, à tecnologia, à economia. Altamente influente quando utilizado nos serviços de marketing e branding, nos últimos tempos tem se imposto como um meio cativante e atraente de estimular a inovação em contextos e negócios.

42 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Design como catalisador
Podemos dizer que o design é tanto um resultado, quanto uma atividade. O resultado de um projeto de design pode ser conferido nos produtos, serviços, interiores, edifícios ou um software com os quais entramos em contato diariamente; A atividade de design consiste em um processo de resolução de problemas centrado no usuário. Quer como resultado, quer como atividade, o design precisa ser gerenciado de forma a garantir que os objetivos desejados sejam efetivamente alcançados.

43 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Design como catalisador
O Design se preocupa com a forma pela qual as coisas são percebidas e sentidas, mas também com o modo como funcionam e operam.

44 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Design como catalisador

45 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Design como catalisador

46 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Design como catalisador

47 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Design como catalisador
O design é tanto um processo de resolução de problemas (tirnar a vida mais fácil), quanto um processo de busca de problemas (descobrir necessidades “ocultas”).

48 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Design como catalisador

49 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Design como catalisador
Ele pode influenciar comportamentos, transformar problemas em oportunidades e converter rotinas e procedimentos em processos criativos singulares que agreguem valor. Como tal, o design é um catalisador de mudanças.

50 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Design como catalisador

51 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Defendendo o design
As pessoas que conduzem, gerenciam e utilizam o poder do design apendem a transitar entre diferentes disciplinas, culturas e fronteiras organizacionais, facilitando, empregando e viabilizando a comunicação e a colaboração entre os mais diversos indivíduos.

52 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Defendendo o design
E para atingir padrões elevados de qualidade em design requer lideranças ou, os defensores do design.

53 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Defendendo o design

54 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Defendendo o design
O propósito de um defensor do design é oferecer a garantia que todas as organizações ou projetos relevantes tenham uma visão e uma estratégia clara voltada para o design. O que é verdade: Para a empresa ter sucesso; Para vender produtos , prestar serviços com êxito nos mercados nacionais e internacionais; Para ser melhor que a concorrência;

55 VISÃO GERAL do DESIGN O PODER do DESIGN Defendendo o design
Para assegurar a qualidade da produção à longo prazo; Para motivar os empregados da empresa; Para diferenciar-se claramente de outros fornecedores; Para satisfazer à longo prazo os desejos e necessidades dos consumidores \ usuários; Para criar uma imagem de confiança.

56 VISÃO GERAL do DESIGN DESIGN e SOCIEDADE
Estamos, literalmente cercados pelo design – na cultura da vida cotidiana e nas comunidades, objetos e espaços que fazem parte de nossa experiência. Com efeito, o design reflete o tempo em que vivemos renovando ou despertando um desejo ou necessidade. Alguns desses desejos e necessidades são influenciados por ações de marketing; outros fazem parte de tendências e preocupações sociais mais amplas (saúde, educação, segurança, infraestrutura).

57 VISÃO GERAL do DESIGN DESIGN e SOCIEDADE
Design para a sociedade // Design pela sociedade O primeiro baseia-se no contexto da iniciativa de criar produtos, experiências e ambientes, assim como a tecnologia. Já o segundo, aborda a questão relativa ao modo como envolvemos os usuários no processo de design (codesign).

58 VISÃO GERAL do DESIGN PROJETOS de DESIGN
Eles não existem em um vácuo, nada pode surgir sem uma base. Todos os projetos participam de um contexto que enseja oportunidades, mas também impõe restrições e limitações. Tanto as oportunidades e restrições são fonte de inspiração para os designers.

59 VISÃO GERAL do DESIGN PROJETOS de DESIGN
O design constitui um processo tanto de resolução de problemas , quanto de busca de problemas, na medida em que muitas necessidades estão implícitas, ocultas, necessitando ser desvendadas.

60 VISÃO GERAL do DESIGN PROJETOS de DESIGN
Uma vez identificado o problema de design, tem inicio o processo de geração de ideias e a avaliação as oportunidades por meio do design. Resumindo, o papel do designer consiste em imaginar uma maneira melhor de fazer as coisas, descobrir o problema e procurar a solução por meio do processo de design, para enfim comunicar essa visão futura.

61 VISÃO GERAL do DESIGN O PROCESSO de DESIGN
O design é um processo iterativo e não linear. Consiste em uma série de feeebacks de investigações criativas que refinam cada iteração sucessiva com o objetivo de alcançar uma solução de design.

62 VISÃO GERAL do DESIGN O PROCESSO de DESIGN Disciplinas de design
Os grupos de criação trabalham tanto individualmente como em equipes, em grupos de uma só disciplina e também de múltiplas disciplinas, e deve ser levado em consideração: Perfil da equipe; Metodologia para atender a empresa.

63 VISÃO GERAL do DESIGN O PROCESSO de DESIGN Disciplinas de design
Processo criativo: Preparação: questões levantadas que despertam a curiosidade; Incubação: as ideias são trabalhadas; Insight: junção das ideias filtradas; Avaliação: decidir qual o melhor insight; e Elaboração: transformar o insight em algo real.

64 VISÃO GERAL do DESIGN O PROCESSO de DESIGN Disciplinas de design
Lembrando que tal solução precisa preencher os requisitos e critérios para o sucesso, delineados pelo briefing.

65 VISÃO GERAL do DESIGN O PROCESSO de DESIGN Métodos de design
Como forma de fundamentar o processo de design, os designers levam em conta as necessidades especificas dos usuários para os quais realizam o design, bem como os processos de produção necessários para levar o design ao mercado.

66 VISÃO GERAL do DESIGN O PROCESSO de DESIGN Métodos de design

67 VISÃO GERAL do DESIGN HABILIDADES de DESIGN
Os designers são habilidosos em comunicar o processo de design, solicitar feedback dos stakeholders e garantir a aprovação do cliente para seguir em frente. São habilidosos em comunicar com será a solução final de design (estética, visual e funcional).

68 VISÃO GERAL do DESIGN HABILIDADES de DESIGN Comunicação Visual
A capacidade de comunicação, seja ela qual for, constitui o denominador comum fundamental de qualquer tipo de esforço que envolva pessoas. Ela implica contar uma história de forma atraente e persuasiva, em palavras (texto), imagens (desenhos ou gráficos) e cores.

69 VISÃO GERAL do DESIGN HABILIDADES de DESIGN Comunicação Visual
A linguagem visual que criamos para apresentar uma ideia, exerce uma notável influencia sobre o modo como uma história é recebida pelo publico, obterá respaldo e, em ultima análise será aceita ou rejeitada.

70 Você é minha! Você é minha! VISÃO GERAL do DESIGN
HABILIDADES de DESIGN Comunicação Visual Você é minha! Você é minha!

71 VISÃO GERAL do DESIGN HABILIDADES de DESIGN Protótipo de Design
Grande parte do processo de desenvolvimento de design envolve a “prototipagem” – a elaboração, modelagem, croqui, de forma tangível e visível, de modo a se poder pensar a ideia do design com mais detalhe e profundidade.

72 VISÃO GERAL do DESIGN HABILIDADES de DESIGN Protótipo de Design
A prototipagem é a parte vital do processo de design, pois permite que novas ideias sejam testadas, avaliadas e otimizadas antes de alocação de orçamentos para o seu desenvolvimento. E é excelente para convencer um cliente dos méritos do design.

73 VISÃO GERAL do DESIGN HABILIDADES de DESIGN Protótipo de Design

74 VISÃO GERAL do DESIGN HABILIDADES de DESIGN Protótipo de Design

75 VISÃO GERAL do DESIGN HABILIDADES de DESIGN Protótipo de Design

76 VISÃO GERAL do DESIGN PLANEJAMENTO
Todo tipo de projeto requer um plano de ação, uma estratégia. Planejar é o processo de decidir e organizar o modo como algo será feito, antes de iniciar a execução do projeto. O planejamento de design implica: Identificar como um projeto será montado, gerenciado e executado; Quais recursos serão necessários; e Quais ações terão de ser tomadas, por quem e quando.

77 VISÃO GERAL do DESIGN PLANEJAMENTO Restrições do Projeto
Ao planejar, os gestores de design devem definir alguns fatos fundamentais: Quais os objetivos estratégicos e operacionais do projeto? Quais escopos, resultados e critérios de sucesso já foram levantados? Quais os cronogramas, prazos e orçamentos definidos?

78 VISÃO GERAL do DESIGN PLANEJAMENTO Relações de Projeto
Os resultados alcançados na execução final de um projeto espelham cuidado e sutileza das etapas iniciais de seu planejamento.

79 VISÃO GERAL do DESIGN PLANEJAMENTO Relações de Projeto
O sucesso do projeto depende da combinação de um planejamento bem feito, uma boa execução e a consideração cuidadosa das relações e dos processos decisórios fundamentais entre: Cliente: quem é o patrocinador do projeto? O contato do cliente? O contrato, com termos e condições foi assinado? É necessário um acordo de confidencialidade? Como será realizado o pagamento das despesas e comissões?;

80 VISÃO GERAL do DESIGN PLANEJAMENTO Relações de Projeto
O sucesso do projeto depende da combinação de um planejamento bem feito, uma boa execução e a consideração cuidadosa das relações e dos processos decisórios fundamentais entre: Equipe: Que competências são necessárias para a equipe do projeto? Tais competências estão disponíveis internamente ou será necessária uma contratação? Onde a equipe trabalhará? Qual será a frequência das reuniões?; e

81 VISÃO GERAL do DESIGN PLANEJAMENTO Relações de Projeto
O sucesso do projeto depende da combinação de um planejamento bem feito, uma boa execução e a consideração cuidadosa das relações e dos processos decisórios fundamentais entre: Projeto: Foram compreendidas as funções, responsabilidades e obrigações dos membros da equipe de projeto? Realizou-se alguma avaliação de risco?.

82 VISÃO GERAL do DESIGN GESTÃO de PROJETOS
Uma vez estabelecidos os projetos agora, devem ser gerenciados. A gestão de projetos consiste no planejamento e na coordenação dos recursos necessários para que um projeto seja elaborado dentro do prazo, do orçamento e dos padrões de qualidade estabelecidos, e que os benefícios acordados sejam concretizados. Para isso, seria 4 etapas: Organização do projeto; Estrutura de decomposição do projeto; Planejamento e fases do projeto; Risco do projeto.

83 VISÃO GERAL do DESIGN GESTÃO de PROJETOS Organização do projeto:
preparar o briefing do projeto; definir os requisitos da equipe de projeto, seu métodos de trabalho e as medidas de desempenho; especificar os recursos necessários; elaborar um cronograma esquemático; identificar atividades, obter recursos para o projeto, aprovar as condições contratuais; e revisar propostas.

84 VISÃO GERAL do DESIGN GESTÃO de PROJETOS
Estrutura de decomposição do projeto: desenvolver um cronograma detalhado (a exata sequencia e programação das atividades); garantir recursos para o projeto; identificar e aprovar procedimentos (o modo como as tarefas serão executadas.

85 VISÃO GERAL do DESIGN GESTÃO de PROJETOS
Planejamento e fases do projeto: gerenciar o desempenho e as responsabilidades da equipe de projeto; examinar o progresso do projeto; cumprir as exigências regulares; Revisar e supervisionar as finanças e os controles financeiros; monitorar e ajustar o plano; gerenciar a equipe; manter a comunicação com os stakeholders; acompanhar o cronograma do projeto.

86 VISÃO GERAL do DESIGN GESTÃO de PROJETOS Risco do projeto:
conhecer quais os possíveis risco; controlar os possíveis riscos; gerir os riscos.

87 VISÃO GERAL do DESIGN GESTÃO de PROJETOS Gerenciando projetos
A gestão de projetos envolve o equilíbrio de 3 critérios: Tempo (cronograma); Custo (orçamento); Qualidade (desempenho).

88 VISÃO GERAL do DESIGN O SUCESSO do PROJETO de DESIGN
Um projeto bem-sucedido não deve apenas atender aos requisitos do briefing, mas também satisfazer e alinhar-se ao caso comercial, à visão e aos valores da marca, bem como ao mercado / clientes visados aos quais se destina o resultado.

89 VISÃO GERAL do DESIGN O SUCESSO do PROJETO de DESIGN
Avaliando projetos A conclusão e entrega de um projeto constitui a etapa final do projeto de design e parte importante da criação de uma ‘base de conhecimentos” para projetos e relacionamentos futuros.

90 VISÃO GERAL do DESIGN O SUCESSO do PROJETO de DESIGN
Avaliando projetos A avaliação de um projeto deve incluir a revisão e reflexão do mesmo, bem como a realização de um debriefing, com todos os envolvidos. Isso vai verificar: Necessidades preenchidas; Critérios de sucesso estabelecidos; Benefícios concretizados.

91 VISÃO GERAL do DESIGN O SUCESSO do PROJETO de DESIGN
Medindo o valor do design Medir o valor de um design é difícil porque seus critérios de sucesso são mais fáceis de explicar em termos qualitativos (melhor imagem de marca, maior aprendizado organizacional, melhor comunicação, etc.) do que quantitativos (lucros, unidades vendidas, maior participação no mercado). Ademais, os benefícios de um design costumam revelar-se com o tempo, e não instantaneamente.

92 VISÃO GERAL do DESIGN O SUCESSO do PROJETO de DESIGN
Maneiras de medir o sucesso do design nas empresas Influência / inovação nas decisões de compra (serviço); Novos mercados (possibilitando estudos de estratégias); Marca valorizada; Satisfação do cliente. Tempo de colocação no mercado; Desenvolvimento de comunidades de clientes.

93 VISÃO GERAL do DESIGN O SUCESSO do PROJETO de DESIGN
Investimento na excelência em design O sucesso de um design também pode ser medido, examinando-se benchmarks, revisões por imprensa e prêmios de design.

94 VISÃO GERAL do DESIGN O SUCESSO do PROJETO de DESIGN
Investimento na excelência em design As premiações de design, avaliam o desempenho de acordo os seguintes critérios: Qualidade de design; Grau de inovação / elaboração; Visualização do uso / interface; Grupo focal visado;

95 VISÃO GERAL do DESIGN O SUCESSO do PROJETO de DESIGN
Investimento na excelência em design As premiações de design, avaliam o desempenho de acordo os seguintes critérios: Princípios de design universal; Escolha de materiais; Funcionalidade / usabilidade; Segurança.

96 VISÃO GERAL do DESIGN PRÓXIMAS AULAS Marketing e Comunicação da Marca
Comunicações de Marketing Branding Comunicação da marca Visão, valores e marcas

97 II Unidade DESIGN e INOVAÇÃO

98 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO
A relação entre design, gestão e inovação tem se desenvolvido e estreitado em contextos de mudanças aceleradas.

99 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO Design e empresa
Para o desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, o design adota uma perspectiva centrada no usuário.

100 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO Design e empresa
Um bom design é criado quando a empresa é capaz de perceber o potencial funcional, social e econômico inerente a seu uso. É particularmente importante que as empresas que não podem competir em custos de produção atentem para o enorme potencial de operar estrategicamente o design.

101 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO Design e empresa

102 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO Inovação
Na área de comunicação, existem 3 classificações de inovação: Inovação incremental; Inovação modular; Inovação radical.

103 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO Inovação
Na área de comunicação, existem 3 classificações de inovação: Inovação incremental: é baseada mediante pequenas mudanças, melhorias e reconfigurações baseadas no conhecimento adquirido e nas capacidades organizacionais existentes.

104 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO Inovação
Na área de comunicação, existem 3 classificações de inovação: Inovação modular: são inovações incrementais por etapas, divididas de acordo o público ou suas futuras necessidades.

105 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO Inovação
Na área de comunicação, existem 3 classificações de inovação: Inovação radical: aquela que rompe com o conhecimento, as capacidades e as tecnologias existentes a fim de criar algo novo no mundo, possivelmente estimulada por novas oportunidades, possivelmente de substituir algo que se tornou obsoleto..

106 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO
Boas práticas de como fazer um redesign de um logotipo Marcas são histórias, promessas, ideias e vários outros fatores que se enraízam não só em seu logotipo, mas nos clientes também. Por isso é extremamente importante seguir um “guia” de boas práticas para fazer redesign: RETIRADO DO BLOG DESIGN CULTURE

107 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO
Boas práticas de como fazer um redesign de um logotipo A. Abrace tendências e mantenha as tradições

108 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO
Boas práticas de como fazer um redesign de um logotipo B. Mantenha as cores mais importantes

109 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO
Boas práticas de como fazer um redesign de um logotipo C. Sempre busque a simplicidade

110 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO
Boas práticas de como fazer um redesign de um logotipo D. Melhore a legibilidade

111 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO
Boas práticas de como fazer um redesign de um logotipo E. Mantenha os “Illuminatis” por perto

112 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO
Boas práticas de como fazer um redesign de um logotipo E. Mantenha os “Illuminatis” por perto

113 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO
Boas práticas de como fazer um redesign de um logotipo F. Mantenha o que a anterior tinha de melhor

114 DESIGN e INOVAÇÃO DESIGN, GESTÃO e INOVAÇÃO
Boas práticas de como fazer um redesign de um logotipo G. Procure respostas no passado

115 DESIGN e INOVAÇÃO INOVAÇÃO BASEADA no DESIGN
A inovação baseada no design implica a gestão do relacionamento entre o design e a inovação, sendo a inovação determinada pelas necessidades dos usuários e clientes. Requer uma abordagem mais “de baixo para cima” (centrada no usuário), de modo a agregar valor à experiência do cliente.

116 DESIGN e INOVAÇÃO INOVAÇÃO BASEADA no DESIGN
Processos de design centrados nas pessoas As necessidades das pessoas passam a ser o motor por trás do design de novos produtos e serviços. Essas necessidades humanas reais (e não do mercado) podem fundamentar ideias de design novas e práticas, ideias que tendem a ser mais inovadoras, éticas e sustentáveis.

117 DESIGN e INOVAÇÃO INOVAÇÃO BASEADA no DESIGN
Processos de design centrados nas pessoas

118 DESIGN e INOVAÇÃO INOVAÇÃO BASEADA no DESIGN Codesign e cocriação
Focadas no chamado: valor criado pelo cliente, onde muitas empresas estão redesenhando seus sistemas a fim de cocriar valor entre os clientes e integrar todas as partes da organização a esse processo (pair design).

119 DESIGN e INOVAÇÃO INOVAÇÃO BASEADA no DESIGN Codesign e cocriação
Designer A Designer B

120 DESIGN e INOVAÇÃO INOVAÇÃO BASEADA no DESIGN Codesign e cocriação
Designer Cliente

121 DESIGN e INOVAÇÃO INOVAÇÃO BASEADA no DESIGN Codesign e cocriação
Designer Cliente

122 DESIGN e INOVAÇÃO INOVAÇÃO BASEADA no DESIGN Codesign e cocriação
Designer Cliente

123 DESIGN e INOVAÇÃO INOVAÇÃO BASEADA no DESIGN Codesign e cocriação
Designer Cliente

124 DESIGN e INOVAÇÃO GESTÃO do DESIGN para PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Escala como vantagem competitiva Devido a escala das operações envolvidas, as empresas de porte mediano podem beneficiar-se de sua inerente flexibilidade e capacidade de tomar decisões mais rápidas.

125 DESIGN e INOVAÇÃO GESTÃO do DESIGN para PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Os quatro poderes do design Design como diferenciador; Design como integrador; Design como transformador; Design como um bom negócio.

126 DESIGN e INOVAÇÃO GESTÃO do DESIGN para PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Os quatro poderes do design Design como diferenciador: o design como fonte de vantagem competitiva no mercado por meio da criação de valor para a marca, fidelização ou orientação para os clientes.

127 DESIGN e INOVAÇÃO GESTÃO do DESIGN para PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Os quatro poderes do design Design como integrador: o design como recurso para aprimorar os processos de desenvolvimento de novos produtos, como tempo de colocação no mercado e construção de consenso nas equipes mediante habilidades de visualização (front-end).

128 DESIGN e INOVAÇÃO GESTÃO do DESIGN para PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Os quatro poderes do design Design como transformador: o design como recurso para criar novas oportunidades de negócios, para melhorar a capacidade da empresa de lidar com as mudanças.

129 DESIGN e INOVAÇÃO GESTÃO do DESIGN para PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Os quatro poderes do design Design como um bom negócio: o design como fonte de incremento das vendas, melhores margens de lucro, maior valor para a marca, maior participação de mercado, melhor retorno sobre o investimento // o design como recurso para a sociedade em geral (sustentável, por exemplo).

130 II Unidade COMUNICAÇÃO da MARCA

131 COMUNICAÇÃO da MARCA BRANDING
Como uma ferramenta organizacional de comunicação corporativa, as marcas conectam visível e experiencialmente os mecanismos internos que fazem operar uma organização (sua visão, seus valores e seus propósitos) ao mundo externo dos públicos, interessados e consumidores. O branding proporciona aos usuários a clareza necessária para diferenciar uma organização, produto ou serviço das ofertas da concorrência.

132 COMUNICAÇÃO da MARCA BRANDING
Em poucas palavras, branding é o agrupamento de soluções que uma marca necessita para sobreviver no mercado, tendo como principal objetivo aumentar o valor monetário da marca e assim aumentar o valor da empresa em si.

133 COMUNICAÇÃO da MARCA O QUE É UMA MARCA?
A marca comunica uma personalidade – aquilo que significa e promete proporcionar – a públicos compostos por clientes, empregados e stakeholders. Stakeholder significa público estratégico e descreve uma pessoa ou grupo que fez um investimento ou tem ações ou interesse em uma empresa, negócio ou indústria.

134 COMUNICAÇÃO da MARCA O QUE É UMA MARCA?
As marcas podem manifestar-se quer tangível, quer intangivelmente, em produtos, serviços e experiências. De modo geral, o símbolo da marca (ou logotipo) constitui uma abreviatura visível da marca que auxilia os indivíduos a identificar, diferenciar e escolher entre ofertas concorrentes.

135 COMUNICAÇÃO da MARCA O QUE É UMA MARCA?
E uma das funções mais importantes de uma marca, é construir uma “imagem da marca” positiva na mente do consumidor – uma impressão duradoura que o leve a associar a marca a valores positivos como qualidade, luxo ou integridade, por exemplo – associações essas que resultam por criar um forte vinculo entre a pessoa e a marca.

136 COMUNICAÇÃO da MARCA O QUE É UMA MARCA?

137 COMUNICAÇÃO da MARCA O QUE É UMA MARCA?

138 COMUNICAÇÃO da MARCA CRIAÇÃO de MARCA
A criação de uma marca começa pela identificação de uma ‘posição” ou “lacuna” no mercado, seguida pela descrição de uma proposição de valor para o consumidor que ocupe essa posição ou lacuna (oportunidade de mercado). Tal solução, normalmente uma oferta de produto, serviço ou negócio, necessita de uma identidade de marca que leve os consumidores a associá-la a essa posição e proposição (e que atraia os públicos visados).

139 COMUNICAÇÃO da MARCA CRIAÇÃO de MARCA
O primeiro passo é criar um nome de marca, uma visão de uma marca, um conjunto de valores de marca, dar um nome e um símbolo com significado a esta marca.

140 COMUNICAÇÃO da MARCA CRIAÇÃO de MARCA
O nome e o logotipo da marca devem ser registrados legalmente como marcas registradas “®”, para fins de proteção. Os valores da marca – são palavras-chave que descrevem as qualidades da marca. A visão e os valores irão fundamentar todos os processos decisórios futuros associados a marca – dentro e fora da organização.

141 COMUNICAÇÃO da MARCA CRIAÇÃO de MARCA

142 COMUNICAÇÃO da MARCA COMUNICAÇÃO de MARCA
As marcas utilizam o design para expressar-se de forma tangível e experiencial. “Expressão de marca” refere-se ao ato de tornar tangíveis a visão, os valores e a promessa de uma marca, de modo que os clientes possam experimentá-la tanto física como emocionalmente.

143 COMUNICAÇÃO da MARCA COMUNICAÇÃO de MARCA Pontos de contato da marca
A forma pela qual as pessoas entram em contato com uma organização – por intermédio de seu logotipo, lojas de varejo, escritórios, sites e funcionários – produz uma impressão na mente do cliente.

144 COMUNICAÇÃO da MARCA COMUNICAÇÃO de MARCA Pontos de contato da marca
O design desempenha papel crucial nesse processo, ao dar “vida” à marca por meio de diversas experiências sensoriais a ela relacionadas. Frequentemente, os princípios que regem o modo de produzir pontos de contato da marca são comunicados nas diretrizes de marca e design – documentos que especificam as regras de como (e como não) implementar as manifestações da marca.

145 COMUNICAÇÃO da MARCA COMUNICAÇÃO de MARCA Diretrizes de marca
Para assegurar uma expressão coerente da marca, as “diretrizes de marca” estabelecem as especificações visuais e regras formais para a utilização da marca em diferentes situações. E essa responsabilidade pela “guarda da marca” normalmente recai sobre o gestor de marcas de uma organização.

146 COMUNICAÇÃO da MARCA VISÃO, VALORES e MARCAS
Segundo Philip Kotler (2005), os “quatro Os” (produto, ponto de venda, promoção e preço) devem ser projetados com consistência: isto é, devem ser inspirados por uma ideia clara do valor distintivo a ser proporcionado para satisfazer as necessidade de um grupo distinto de clientes de modo mais eficaz e atraente.

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