A América Anglo-saxônica

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Apresentação em tema: "A América Anglo-saxônica"— Transcrição da apresentação:

1 A América Anglo-saxônica
Stephen Firmender/ Dreamstime.com Dizzyw/ Dreamstime.com Paisagem noturna em Nova York, EUA, Vista panorâmica de Montreal, em Quebec, no Canadá, 2011.

2 Quadro natural da América Anglo-saxônica
América Anglo-saxônica: físico ATLAS geográfico escolar. Ensino Fundamental do 6.º ao 9.º ano. Rio de Janeiro: IBGE, p. 82. Grande área ocupada por dois extensos países do mundo: Estados Unidos e Canadá. Banhada por 3 oceanos: Pacífico, Atlântico e Ártico. Pela sua dimensão, a diversidade de seu quadro natural é também resultado da influência da maritimidade e da continentalidade. Allmaps

3 Relevo da América Anglo-saxônica
Três grandes unidades compõem o relevo da América Anglo Saxônica: cadeias montanhosas na porção oeste; planaltos na porção leste; planícies na região central e nas áreas litorâneas sul e leste. Daveallenphoto/ Dreamstime.com Montes Apalaches, exemplo dos planaltos da porção leste. John De Bord/ Dreamstime.com Anne Power/ Dreamstime.com Parque Nacional das Montanhas Rochosas, Colorado, 2011. Planície do Rio Mississípi em Natchez, Mississipi, EUA.

4 Cadeias montanhosas do oeste
Encontro das placas tectônicas Norte-Americana e do Pacífico, promovem a orogênese. Atividade sísmica e vulcânica na região oeste. Alexandre Fagundes De Fagundes/ Dreamstime.com John De Bord/ Dreamstime.com Barbara Smith/ Dreamstime.com Montanhas Rochosas, no Canadá. Foto aérea das Montanhas Rochosas, no estado de Washington, EUA. Pôr do sol nas Montanhas Rochosas, Colorado, EUA, 2011.

5 Falha de San Andreas na porção oeste
A Falha de San Andreas associa-se ao encontro das placas tectônicas Norte‑Americana e do Pacífico. Deslocam-se lateralmente uma em relação à outra em sentidos opostos. Receio de que ocorra o Big One, grande terremoto, dentro de 20 anos. Kip Evans/ Alamy/ Other Images Vista aérea da Falha de San Andreas na Califórnia, Estados Unidos, em Essa falha está situada no limite entre duas placas tectônicas, a do Pacífico e a Norte-Americana.

6 Planícies e planaltos Planícies:
ocupam grande parte das áreas central e litorânea da América Anglo-saxônica e são formadas pelos sedimentos depositados em tempos geológicos recentes. Planaltos: formação geológica antiga, ocupam a porção leste, com altitudes que variam entre 500 e 800 metros. Anderm/ Dreamstime.com Imagem aérea de planície costeira, praia de Hampton, Nova York, EUA. Howard Sandler/ Dreamstime.com Montes Apalaches, Carolina do Norte, EUA. Wikimedia Commons Monte Tremblant, no Planalto Laurenciano, em Quebec, Canadá.

7 Planícies e planaltos Extensa rede hidrográfica:
Robert Kyllo/ Shutterstock Extensa rede hidrográfica: bacia hidrográfica do Mississípi-Missouri, nos Estados Unidos – a maior do continente, com 6 mil km de extensão; bacia do São Lourenço, no Canadá – conecta a região dos Grandes Lagos com o Oceano Atlântico; Grandes Lagos – entre EUA e Canadá. Exploração econômica: utilização intensa dos rios para o transporte de mercadorias e pessoas; lagos de grande importância turística e ambiental na região, com destaque para a área centro-norte do Canadá. Foto aérea do Rio Mississípi Igor Smoljan/ Alamy/ Other Images Vlad G/ Shutterstock Turismo à beira do lago Winnipeg, na província de Manitoba, no Canadá, em 2009. Porto fluvial de Montreal, Canadá.

8 América Anglo-saxônica: clima e vegetação
América Anglo-saxônica: clima e correntes marítimas Posição geográfica e latitudes: grande parte localizada entre o Trópico de Câncer e o Círculo Polar Ártico – na zona temperada. Altitudes: as variações no relevo influenciam as variações climáticas, e as elevadas altitudes do oeste explicam a ocorrência de certos tipos climáticos, como o clima frio de montanha e desérticos. Continentalidade e maritimidade: fatores resultantes da grande extensão territorial, influem nas variações climáticas locais em função das suas distâncias em relação à faixa litorânea, como amplitudes térmicas, nível de umidade do ar e precipitações. Correntes marítimas: nas proximidades do continente, as correntes quentes e frias influenciam fortemente a dinâmica climática de todo o continente. Allmaps FERREIRA, Graça Maria Lemos. Moderno atlas geográfico. 5. ed. são Paulo: Moderna, p. 70; FERREIRA, Graça Maria Lemos. Atlas geográfico: espaço mundial. 3. ed. São Paulo: Moderna, p. 26.

9 Clima polar: Alta latitude. Temperaturas variam entre ‑40 °C e 10 °C. Baixa precipitação ao longo de todo o ano. Ocorre nas áreas mais próximas ao Círculo Polar Ártico. Vegetação de Tundra caracterizada por ser rasteira devido aos liquens e musgos que a compõem. Clima subpolar: invernos extremamente rigorosos que podem durar mais de meio ano. Os verões podem atingir médias em torno de 15 °C. Precipitação anual baixa, concentrando-se no verão. Ocorre no centro-sul do Alasca (EUA) e do Canadá. A vegetação nestas áreas pode ser tanto as Florestas Boreais, formadas por coníferas, como também a Tundra, que é formada por musgos e liquens. Stephan Pietzko/ Dreamstime.com Tundra no território de Yukon, Canadá, Onepony/ Dreamstime.com Floresta Boreal, Parque Nacional de Banff, província de Alberta, Canadá.

10 A vegetação é composta por decíduas e caducifólias.
Clima temperado: estações do ano bem definidas e alta amplitude térmica anual, com invernos rigorosos e verões relativamente quentes. O índice pluviométrico é maior entre março e junho, com médias acima dos 90 mm. Índices pluviométricos mais baixos entre os meses de janeiro e fevereiro. A vegetação é composta por decíduas e caducifólias. Clima subtropical: localizado na porção sudeste da região, caracteriza-se por temperaturas altas durante o verão, podendo atingir quase 35 °C, e invernos com temperaturas por volta dos 5 °C. Com a influência da maritimidade, as chuvas são bem distribuídas ao longo de todo o ano. A vegetação caracteriza-se pelas florestas perenes subtropicais. Floresta temperada, Parque Nacional Olympic, no estado de Washington, EUA. Carolina K. Smith MD/ Shutterstock Vegetação sob influência de clima subtropical, Flórida, EUA. Pat Lalli/ Dreamstime.com

11 Colonização e formação do território dos EUA
As treze colônias inglesas, que vieram a conformar a ocupação e formação dos Estados Unidos, localizavam-se na costa leste e podiam ser divididas entre as colônias do sul e do norte. Colônias do sul: produção agrícola monocultora de algodão destinada ao mercado externo e baseada no trabalho escravo. Colônias do norte: produção agrícola baseada na policultura em pequenas propriedades familiares voltada ao mercado interno e comércio de manufaturados. Independência dos EUA: declarada em 1776 e conquistada em 1781. “Marcha para o oeste”, entre os anos de 1800 e Milhares de nativos de várias etnias morreram com a expansão da ocupação territorial. Estados Unidos: as treze colônias (séc. XVII e XVIII) Allmaps ATLAS da história do mundo. São Paulo: The Times/Folha de S. Paulo,1995. p 160.

12 Colonização e formação do território dos EUA
Divisão da porção norte do território (hoje correspondente ao Canadá) em duas regiões: Colonização francesa (Baixo Canadá) Na costa leste e ao longo do rio São Lourenço – fundação de cidades, como Quebec (1608) e Montreal (1642). Religião católica Colonização inglesa (Alto Canadá) Ao norte, em torno da Baía de Hudson Religião protestante 1837 – Unificação como colônia britânica Domínio autônomo 1931 – independência definitiva do Canadá em relação ao Império Britânico. Fins do século XIX – processo de ocupação das terras em direção à costa oeste, principalmente nos EUA. I. Pilon/ Shutterstock Representação do Canadá, impresso em 1874.

13 A industrialização nos Estados Unidos
Antecedentes históricos Conflitos de interesses entre o norte e o sul: mão de obra e tipos de atividades econômicas → Guerra da Secessão. Imposição militar e política dos estados do norte sobre os estados do sul. Opção pelo modelo de desenvolvimento no norte: trabalho livre. Formação de um mercado interno. Fatores iniciais da industrialização Recursos naturais do território impulsionaram o desenvolvimento industrial, possibilitando o desenvolvimento da siderurgia, metalurgia, indústria têxtil, civil, ferroviária e naval. No século XX, a petroquímica e a indústria automotiva foram as bases do desenvolvimento econômico. Produção fordista. Universal History Archive/ Getty Images Batalha de Fredericksburg, litografia de Kurz e Allison, A obra retrata uma das diversas batalhas que ocorreram durante a Guerra de Secessão, nos Estados Unidos.

14 Distribuição espacial da indústria nos Estados Unidos
No século XXI, a América Anglo-saxônica tornou-se a região de maior desenvolvimento científico e tecnológico do continente. Região nordeste dos Estados Unidos: indústrias mais antigas relacionadas ao início da industrialização, nas quais as principais produções relacionam-se à siderurgia, automobilismo, petroquímicas e produção têxtil. Indústrias de alta tecnologia foram criadas a partir da segunda metade do século XX em diversos locais do território estadunidense. Estados Unidos: tipos de indústria (2010) iofoto/ Shutterstock Allmaps FERREIRA, Graça Maria Lemos. Moderno atlas geográfico. 5. ed. são Paulo: Moderna, p. 55. Vista panorâmica de Denver, Colorado, um dos tecnopolos dos EUA.

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