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Elevador de carga Orientação: Prof° Mestre Fernando Gabriel Eguia

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Apresentação em tema: "Elevador de carga Orientação: Prof° Mestre Fernando Gabriel Eguia"— Transcrição da apresentação:

1 Elevador de carga Orientação: Prof° Mestre Fernando Gabriel Eguia
Elaboração: Lucas Vinicius B. de Oliveira RA:198320 Andre Luis B. da Silva RA: Anderson Luan R. Zupirolli RA:199741 Ewerton Alexandre Villa RA: Tiago da Silva Barbosa RA: Leonardo Anhani Neves RA: Orientação: Prof° Mestre Fernando Gabriel Eguia

2 introdução Maquinas de elevação e transporte são empregadas para mover cargas em estabelecimentos ou áreas, departamentos, fabricas e industrias, nos locais de construções, de armazenamento e recarga. (RUDENKO, 1976) Este trabalho pretende apresentar um estudo sobre elevadores de carga, demonstrando sua história, funcionamento, tipos de elevadores, aplicações, normas para o uso do mesmo e o mercado de elevadores.

3 história A utilização de maquinas para deslocamentos verticais vem desde o início da terceira dinastia (2788 a.C.) no Egito e na Mesopotâmia. Mas o princípio de uma plataforma suspensa dentro de uma cabine vertical para o transporte de materiais pesados e até pessoas foi descrito pela primeira vez pelo arquiteto romano Vitruvius, no século I a.C. No Brasil os primeiros registros de elevadores datam da primeira metade do século XX

4 Conceito de elevador e seus componentes
São mecanismos que se utilizam de um acionamento elétrico ou hidráulico para realizar o deslocamento de cargas, no sentido vertical ou inclinado. Segundo Rudenko (1976) as velocidades de deslocamento dos elevadores de carga variam de 0,1 a 1,5 m/s e normalmente que podem variar de 0,25 a 15 toneladas. as partes principais: cabina ou carro, trilhos ou guias, poço, contrapeso, dispositivo de suspenção, maquina elevadora, dispositivos de segurança e controles elétricos.

5 motor O motor é o componente responsável por gerar o torque necessário para tracionar os cabos de aço, fazendo então que o elevador se movimente. ele não funciona sozinho, pois precisa de um sistema redutor para reduzir a velocidade de rotação, que é muito superior a velocidade de translação do carro desejada

6 Carro ou trole de elevação
Este equipamento consiste em um conjunto que faz a movimentação de um elevador de cremalheira, montado junto com cabine-gaiola a torre de suspenção, normalmente incluídos de equipamentos de segurança O mesmo se desloca tracionado por engrenagens, preso a guias, que tem como objetivo impedir seu movimento na horizontal

7 Mecanismo de elevação trata-se do conjunto que faz a elevação do elevador, como: Cabos, as engrenagens motor, contrapeso, guias, roletes de encosto, o eixo do motor e o redutor, e em caso de um elevador que não possua contrapeso, têm-se o tambor.

8 cabine Trata-se então basicamente de uma caixa formada por um paralelepípedo de vigas, cantoneiras, grades e chapas, sendo que a norma NBR limita uma flecha máxima de deflexão da parede em no máximo 10 mm para 10% da carga aplicada em uma área de qualquer formato ou posição de 25 cm²

9 Gaiola ou chassi Nada mais é que um suporte da cabine e dos mecanismos presos a ela como: limitador de velocidade, rodas ou encaixe das guias, freio de segurança, além dos próprios cabos de elevação que são presos a parte superior da gaiola.

10 contrapeso O contrapeso tem a função de reduzir a força necessária ao motor para o acionamento do sistema, usualmente o contrapeso tem o peso do sistema de elevação, acrescida de no mínimo 40% da carga máxima, e fazem o trajeto no sentido contrário ao da cabine em guias.

11 cabos Mesmo sendo um elevador movido por engrenagens/cremalheiras, cabos são usados para receber a tração do contrapeso balanceada com o peso da cabine. Então é um dos principais elementos que compõe um elevador, sendo responsável por elevar a carga através da tração gerada pelo torque do motor.

12 polias São os mecanismos responsáveis por transmitir o torque do motor aos cabos, e também direcionar o cabo para a posição dos seus locais de fixação. Para elevadores de cremalheira, as polias são necessárias somente para a movimentação do contrapeso, e alinhamento dos cabos, e também são usadas para os cabos ligado aos limitadores de velocidade

13 freios Trata-se de um dispositivo fixado na armação da cabine e da gaiola, que quando acionado prende-se à guia travando progressivamente ou instantaneamente a cabine. Seu acionamento é dado por limitadores de velocidade

14 trilhos São os responsáveis por manter o carro sem movimento horizontal e também sofrem a ação dos freios de segurança.

15 Considerações técnicas para a escolha da maquina
O tipo de carga a ser elevada: Deve-se levar em consideração a forma, volume, dimensões da carga, fragilidade, temperatura de conservação, entres outros; Distancia a ser percorrida: Deverá ser levantado a distância que o elevador se movimentara;

16 Considerações técnicas para a escolha da maquina
Condições especificas ou local: Deve-se levar em consideração a área de movimentação, ambiente de trabalho, tipo de energia disponível e condições de segurança operacional; Custos operacionais: Analisar o custo de aquisição do projeto, de instalação, manutenção e custos operacionais.

17 Tipos de elevadores de carga
Há uma grande variedade de tipos existentes o que torna sua exata classificação extremamente difícil. essa tarefa é, além disso, mais complicada ainda pelo fato de que essa classificação pode basear-se em varias características, como , por exemplo, projetos. finalidades, tipos de movimentos etc. Desta forma iremos citar quatro tipos de elevadores de carga

18 Elevador hidráulico O conceito de um elevador é relativamente simples: consiste em um compartimento ligado a um sistema de subida. Uma das vantagens dos sistemas hidráulicos é que eles podem facilmente multiplicar a força relativamente fraca da bomba ao gerar mais força necessária para levantar o carro do elevador. Mas esses sistemas apresentam duas desvantagens principais. Uma delas é o tamanho do equipamento.

19 Elevador elétrico Nos elevadores elétricos, o carro é levantado e abaixado pela tração dos cabos de aço em vez de ser empurrado de baixo para cima, como no hidráulico. Em geral, a roldana, o motor e o sistema de controle são mantidos em uma sala de máquinas acima do cabo do elevador.

20 Elevador com sistema de cremalheira
É uma máquina de transporte vertical que funciona por meio da movimentação de engrenagens, que são acionadas por um moto freio de velocidade. Com esse tipo de elevador, é possível transportar cargas pesadas em alta velocidade, chegando até 40 m/min. Neste Sistema há uma estrutura com pinhões que fazem movimentos rotativos sobre uma superfície com dentes simétricos, chamada de cremalheira.

21 Elevador de Canecas São fabricados em função do material a ser transportado. Podem ser classificados, de acordo com o tipo de descarga, em centrífugo ou contínuo. As canecas podem ser fixadas em correias ou correntes. É de manutenção fácil e barata, longa vida útil, ocupa pouco espaço e possibilita rápida troca das peças de desgaste.

22 Elevador de Canecas Centrifugo de corrente: São utilizados para materiais de escoamento fácil, não abrasivos, que podem ser escavados do pé do elevador. Centrifugo de correia: E normalmente utilizado para materiais finos, abrasivos, secos e de escoamento fácil que não tenham lascas ou pontas que possam danificar a correia.

23 Elevador de Canecas Contínuo de corrente: Para materiais mais pesados e de maior tamanho que os elevadores centrífugos. Suas canecas não são projetadas para escavar o material e são normalmente carregados por uma calha, o que exige a elevação do seu ponto de alimentação. Contínuo de correia: Para materiais frágeis, em pó ou fluidos como cal, cimento ou produtos químicos secos. As canecas são pouco espaçadas entre si e a velocidade é baixa.

24 Elevador de Canecas O que determina o seu dimensionamento:
Características do material transportados (abrasividade, corrosividade, higroscopia, tipo de escoamento, grau de aderência, grau de fluidez, granulometria e temperatura). Peso do material (densidade solta) em t/m3. Condições de operação (local de serviço, características do ambiente e grau de contaminação). Regime de operação (contínuo ou intermitente).

25 Elevador de Canecas O uso de um elevador impróprio ao material acarreta problemas tais como: Arrancamento das canecas. Carregamento inadequado. Descarregamento insuficiente. Degradação do material. Desgaste anormal das canecas, correias e correntes.

26 Elevador monta carga Trata-se de um equipamento de elevação de carga de pequenas dimensões com um limite máximo de 300 kg de carga útil. Este equipamento é mais utilizado em edifícios, entre eles, hospitais, hotéis, restaurantes de mais de um andar.

27 Benefícios: Rapidez na montagem e instalação; Possibilidade de alteração de número de paradas; Baixo consumo de energia; Baixo nível de ruído; Dispensa casa de maquinas e poço.

28 Características permitidas pela norma:
Acessos à cabine (portas): uma unilateral, duas opostas, 2 ou três adjacentes; Proibido o transporte de passageiros, Não há limites para percurso, nem número de paradas.

29 Exemplo de uma cabine fabricada pela AFABRA ELEVADORES:

30 Principais aplicações
Aplicação destes elevadores são diversas, desde que sejam para transporte vertical de matéria prima ou produto acabado, a mesma vai variar de acordo com a necessidade da indústria

31 Elevador de Cremalheira
Utilização Elevador de Cremalheira Principalmente na construção civil, devido à grande força motriz gerada, garantindo o transporte seguro de grandes cargas em alturas elevadas. Elevador Hidráulico Utilizado em oficinas mecânicas e industrias automotivas, por conta da sua capacidade de carga e também por ter uma altura de elevação baixa, devido ao sistema. Elevador Elétrico Possui inúmeras aplicações devido a sua grande versatilidade e segurança. Grande representatividade nas industrias em geral, para transporte vertical de cargas, e em prédios residenciais. Elevador tipo caneca Meio mais econômico de elevar produtos a granel, torna-se muito utilizado na indústria alimentícia, e também em estações portuárias. Possui manutenção fácil e de baixo custo

32 normatização Como toda máquina, existem normas a serem seguidas, seja no projeto, na instalação, na operação ou na manutenção. Para o elevador de carga, que é o tema abordado neste trabalho, tem-se a norma NBR da Associação Brasileira de Norma Técnica (ABNT) tem como objetivo estabelecer requisitos de segurança para a construção e instalação de elevadores elétricos de carga.

33 abnt Nbr 14712:2001 Segundo a norma citada os elevadores elétricos de carga são definidos como uma máquina de elevação destinada principalmente para transporte de carga e no qual somente o ascensorista e a pessoa necessária para a carga e a descarga são permitidas viajar e podem ser classificados conforme as classes.

34 Classe A: Carga comum, o peso é distribuído onde que nenhuma peça exceda o limite de ¼ da carga nominal do elevador. O carregamento e a descarga são manuais por empilhadeiras manuais. Neste carregamento a carga nominal mínima deve ser calculada a base de 250 kg/m2 da área útil da cabina.

35 Classe B: Carga automotiva, usado para transporte de automóveis utilitários ou de passageiros, até a carga nominal do elevador. A carga nominal mínima deve ser calculada a base de 150 kg/m² da área útil da cabina.

36 Classe C: Carregamento feito por empilhadeiras motorizadas á qual é transportadas ou não pelo elevador. Durante o carregamento a carga na plataforma do carro não deve ultrapassar 150% da carga nominal e em nenhum caso a empilhadeira deve exceder 50% da carga nominal do elevador. Para este tipo de carregamento, a carga nominal mínima deve ser calculada a base de 250 kg/m2. Durante a viajem, o peso da empilhadeira e da carga não devem ultrapassar a carga nominal do elevador.

37 abnt Nbr 14712:2001 Conforme o item 4.12 desta norma é obrigatório o uso de placa indicativa da carga nominal e classe de carregamento. Por exemplo: “CARGA MÁX kg; PROIBIDO O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS”. Continuando neste item ainda deve ser colocada uma outra placa com os seguintes dizeres: Classe A – “ELEVADOS PARA CARGAS COMUNS. PROIBIDO CARGAS CONCENTRADAS ACIMA DE kg”; Classe B – “ELEVADOR PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES”; Classe C – “ELEVADORES PARA CARGAS CONCENTRADAS”

38 NR-11 Transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais. É uma norma regulamentadora com o objetivo de assegurar a operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e maquinas transportadora.

39 Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos pavimentos. Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes. Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.

40 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas. Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.

41 Nr-18 que tem como título: “Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção” e um de seus tópicos é a movimentação e transporte de materiais e pessoas. Em primeiro lugar a norma denota a importância da qualificação dos profissionais envolvidos no dimensionamento, montagem, desmontagem, manutenção e operação dos equipamentos de movimentação e transporte

42 O subitem da NR 18 – 18.14.21 trata exclusivamente de “Torres de elevadores”.
devem ser dimensionadas conforme as cargas a que estarão sujeitas. Devem ser montadas e desmontadas por trabalhadores qualificados estar distantes de redes elétricas ou isoladas conforme normas da concessionária. a base onde se instalará a torre deve ser única, de concreto, nivelada e rígida.

43 O subitem da NR 18 – 18.14.22 trata de “Elevadores de transporte de materiais”.
não devem ser transportadas pessoas nos elevadores de materiais O guincheiro – profissional responsável pela operação do elevador – deve ter seu posto de trabalho bem protegido contra queda de materiais e dimensionado conforme as normas de ergonomia.

44 Quanto aos sistemas de segurança, os elevadores de materiais devem ter:
Frenagem automática Segurança eletromecânica no limite superior (2 metros abaixo da viga superior da torre). deve dispor de trava de segurança que o mantenha parado em altura deve haver dispositivo de tração na subida e descida. Painéis fixos devem ser dispostos nas laterais, com altura de um metro, nas demais faces deverá haver painéis ou portas removíveis cada pavimento deve ser provido de botão que acione sinal luminoso ou sonoro junto ao guincheiro

45 fim


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