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Economia Monetária II 15ª aula

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Apresentação em tema: "Economia Monetária II 15ª aula"— Transcrição da apresentação:

1 Economia Monetária II 15ª aula
Prof: Francisco Eduardo Pires de Souza

2 A teoria da política monetária dos pós-keynesianos
Para pós-keynesianos a moeda afeta motivos e decisões o que a torna um dos fatores mais fundamentais em uma economia (path dependence) => posição de equilíbrio de longo período depende da política monetária corrente. Em suma, pós-keynesianos defendem a idéia de que a moeda não é neutra nem no curto nem no longo período => a política monetária pode ser eficaz para alterar variáveis reais. Este é provavelmente o ponto mais forte (e mais vulnerável, quando fora do contexto) da argumentação pós-keynesiana

3 A Teoria da Política Monetária dos Pós-Keynesianos
Os 3 instrumentos da Política Monetária: A fixação de reservas compulsórias

4 Anexo: série histórica dos compulsórios

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6 Atualmente, são remunerados os Recolhimentos Compulsórios sobre Recursos a Prazo, sobre Depósitos de Poupança e a Exigibilidade Adicional sobre Depósitos. Aqueles incidentes sobre Recursos à Vista não fazem jus à remuneração já que as instituições financeiras também não remuneram essa forma de depósito.

7 A Teoria da Política Monetária dos Pós-Keynesianos
Os 3 instrumentos da Política Monetária: A fixação de reservas compulsórias A fixação da taxa de juros das operações de redesconto As operações de compra e venda de títulos públicos no open Market Os dois primeiros afetariam a capacidade dos bancos comerciais de conceder crédito de curto prazo para satisfazer à necessidade de antecipação de receitas pelas firmas. Assim afetam as decisões de produção. Já a política de open Market seria, segundo os pós-keynesianos, mais eficaz para afetar as decisões de investimento, já que afetam a rentabilidade relativa dos ativos (títulos x ativos reais): uma máquina seria adquirida quando seu rendimento esperado superasse a taxa de juros por um montante capaz de compensar sua menor liquidez (lembremos da equação: ra = a + q – c + l) A distinção é um pouco artificial já que os dois primeiros instrumentos afetam as reservas bancárias, e portanto a taxa de juros. No entanto, é verdade que o terceiro instrumento é mais direto e eficaz para este último propósito.

8 Operação de open-Market levando à redução dos juros

9 Efeito de uma variação na oferta de moeda (Ms)
L (t) Ms1 Ms2 Equilíbrio no Mercado Monetário: M = L(r) r0 r1 L M

10 Para aumentar o produto, a política monetária deveria induzir o fluxo do dinheiro da circulação financeira em direção à flutuação industrial

11 Será a política monetária sempre eficaz?
Ao contrário da política fiscal, a monetária não age diretamente sobre o produto na circulação industrial, apenas induz o dinheiro a fluir da circulação financeira para a industrial. Seu efeito dependerá das reações dos agentes econômicos, que por sua vez depende de suas avaliações sobre os contextos futuros da economia. Em particular, depende de como os agentes econômicos desejarão recompor seus portfolios a partir das ações da política monetária

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13 A teoria da política monetária na tradição da síntese neoclássica (“velhos keynesianos”)
Velhos-keynesianos (Samuelson, Lawrence Klein, Tobin, etc) x pós-keynesianos x novos-keynesianos) Recado principal da velha escola keynesiana sobre os efeitos da política monetária: teoricamente pode afetar o produto, mas na prática sua potência é muito baixa devido à reduzida elasticidade juros do investimento. Lawrence Klein: grande queda da taxa de juros de longo prazo entre 1932 e 1941 e investimento manteve-se baixo. Daí decorre o caráter fiscalista do keynesianismo americano(klein, Samuelson, etc) r I

14 Taxas de juros de longo prazo: Anos 40 e anos 2010

15 Taxas de juros de longo prazo: Anos 40 e anos 2010


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