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Apresentação em tema: "INSERIR AQUI O LOGOTIPO DA"— Transcrição da apresentação:

1 INSERIR AQUI O LOGOTIPO DA
SUA INSTITUIÇÃO Espécies lenhosas de sub-bosque em um fragmento de Mata Atlântica da Serra do Guararu (Guarujá, SP) Carminatto, A.A.1; Magenta, M. A. G.1 1Universidade Santa Cecília - Programa de Pós-Graduação PPGEcomar - UNISANTA (primeiro autor) Resumo Tabela 1. Espécies lenhosas de sub-bosque e hábitos encontrados num fragmento de Mata Atlântica na Serra do Guararu, Guarujá, SP. O Bioma Mata Atlântica é rico em biodiversidade. No entanto, ainda apresenta muitas lacunas de conhecimento. Buscando contribuir elucidar aspectos de sua composição florística, o presente trabalho apresenta uma lista de espécies lenhosas presentes no sub-bosque de um trecho na Serra do Guararu (Guarujá, SP) e caracteriza a fisionomia do mesmo quanto às formas de vida. Foram registradas 28 espécies e 18 famílias, destacando-se com maior riqueza específica as famílias Myrtaceae (5), Rubiaceae (4) e Melastomataceae (3). A maioria das espécies possui hábito arbóreo. Introdução Apesar do sub-bosque ser um ecossistema de grande diversidade, existem poucos trabalhos associados a ele, geralmente enfatizando aspectos da vegetação arbórea, que apresenta maior riqueza em espécies [4]. Embora alguns autores [1,2,6] tenham destacado a importância das espécies do estrato inferior na composição florística da área, ainda hoje os estudos usualmente não levam em consideração a flora associada a este ecossistema. Objetivos Discussão Diante da importância do sub-bosque na manutenção da floresta Ombrófila Densa da Mata Atlântica, este trabalho tem por objetivo listar espécies lenhosas encontradas nesse ambiente, em um fragmento de floresta localizado na Serra do Guararu (Guarujá-SP), e caracteriza-las quanto ao hábito. Estes dados corroboram os resultados de outros autores [7] que apontam que Myrtaceae, Rubiaceae e Melastomataceae se destacam pelo maior número de espécies no sub-bosque em Floresta Atlântica, principalmente com os gêneros Psidium, Psychotria e Miconia, respectivamente. A posição de Myrtaceae como a família de maior riqueza específica está em acordo trabalhos anteriores [3,5]. O grande número de indivíduos de Rubiaceae se justifica por haver muitos cursos d´água na área estudada [7]. Material e métodos C B A E D F Foi selecionada uma área em estágio médio de regeneração (Figura 1), onde foram marcadas nove parcelas de 20 x 10 m cada. Todos os indivíduos com perímetro à altura do peito (PAP) acima de 10 cm foram plaqueados e seus dados foram anotados para posterior identificação. O material coletado foi prensado, herborizado e identificado através de bibliografia específica, consulta a herbários e especialistas, e posteriormente depositado no Herbário da Universidade Santa Cecília (HUSC). Fig. 1. Localização da área de estudo (linha vermelha), no loteamento Iporanga (linha laranja) , Serra do Guararu, Guarujá-SP (Fonte: Google Earth). Fig. 2. Representantes das duas famílias mais importantes. A-C. Myrtaceae (Myrcia spectabilis). A. Ramo; B. Distribuição; C. Frutos. E-F. Rubiaceae (Psychotria nuda). A. Flor; B. Distribuição; C. Fruto. Conclusões A comparação entre os resultados encontrados e os dados de outros autores, apontou para uma formação que aparentemente caracteriza a vegetação de sub-bosque em Floresta Ombrófila Densa, representada principalmente por indivíduos pertencentes à família Myrtaceae. As características edáficas do local parecem ter influência no alto número de indivíduos de Rubiaceae existente no local. Resultados Referências O levantamento florístico apontou para a ocorrência 109 indivíduos, distribuídos em 27 espécies pertencentes a 16 famílias botânicas (tabela 1). As famílias com maior número de espécies foram Myrtaceae (5), Rubiaceae (4) e Melastomataceae (3). A maioria (79%) possui hábito arbóreo, 21% são arbustivas e apenas uma é liana. A família com maior número de indivíduos foi Rubiaceae (40). Uma família, Urticaceae, está representada na área por uma única espécie (Boehmeria caudata). A figura 2 mostra representantes das duas famílias mais importantes. 1. Andreata, RHP; Gomes, M. & Baumgratz, JFA (1997). Plantas herbáceo-arbustivas terrestres da Reserva Ecológica de Macaé de Cima. In: Lima, HC, Guedes-Bruni, RR, editores. Serra de Macaé de Cima: Diversidade florística e conservação em Mata Atlântica. Rio de Janeiro, Brasil: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio p 2. Bernacci, LC (1992). Estudo florístico e fitossociológico de uma floresta no município de Campinas, com ênfase nos componentes herbáceo e arbustivo. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Brasil. 147 p. 3. Klein, RM (2009). Aspectos dinâmicos da vegetação do sul do Brasil. Sellowia 36 (36): 5-54. 4 Kozera, C (2001). Composição florística e estrutura fitossociológica do estrato herbáceo-subarbustivo em duas áreas de floresta ombrófila densa, Paraná, Brasil. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Brasil, 175p. 5. Nascimento, ART; Longhi, SJ; Brena, DA (2001). Estrutura e padrões de distribuição espacial de espécies arbóreas em uma amostra de floresta Ombrófila Mista em Nova Prata, RS. Ciência Florestal 11 (1): 6. Souza, ACR; Almeida Jr, EB; Zickel, CS (2009). Riqueza de espécies de sub-bosque em um fragmento florestal urbano, Pernambuco, Brasil. Revista Biotemas 22 (3): Tabarelli, M; Mantovani, W (1997). Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 20 (1):


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